perspectivas

Sexta-feira, 23 Outubro 2020

Vou deixar a Igreja Católica

Aquilo que o Henrique Raposo escreve, ou/e as opiniões dele, valem zero absoluto. O que me surpreende é que o sítio da Rádio Renascença, dita “católica”, dê eco a opiniões de autênticos mentecaptos.

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Ontem o cardeal Müller afirmou (mutatis mutandis) o seguinte:

“Quando um papa tem uma opinião, e um cardeal (ou mais gente) tem opinião diferente, então aplica-se o princípio “in dubio pro Deo”: devemos então seguir as escrituras”.

E as escrituras contradizem a opinião da pessoa que ocupa o trono pontifício. Só nos resta agora deixar a Igreja Católica e abraçar a Igreja Ortodoxa.

Segunda-feira, 4 Julho 2016

O gayzismo é um movimento político totalitário

 

O Ludwig Krippahl escreve aqui um artigo em que utiliza várias vezes a palavra “homofobia”. ¿O que é “homofobia”? Se partirmos da definição nominal de “homofobia”, segundo a qual esta é o “ódio aos homossexuais”, então não sou homófobo. A propósito, passo a contar uma história verdadeira.


Há alguns anos, eu era director de Planeamento de uma grande empresa industrial aqui no norte. Um dia, dois subordinados meus (homens), foram “apanhados” na casa-de-banho depois do horário normal de trabalho. Eu já tinha saído da empresa, pelo que só no dia seguinte soube do evento. Fui chamado ao director-geral (um senhor inglês) que me comunicou que os dois homens seriam sujeitos a um processo disciplinar tendo em vista o despedimento. Eu utilizei os seguintes argumentos:

1/ os dois homens — entre muitos outros — tinham ficado a fazer horas extraordinárias por causa de uma encomenda urgente; quando eles foram “apanhados”, já foi depois das 22 horas. Portanto, o acto foi praticado fora do horário normal de trabalho.

2/ um dos dois trabalhadores apanhados é muito competente;

3/ se se tratasse de um homem e de uma mulher “apanhados” na casa-de-banho e nas mesmas circunstâncias (fora do horário de trabalho), ¿o tratamento seria o mesmo?

Perante isto, o director-geral fez apenas uma admoestação por escrito aos dois funcionários que não foram despedidos. Se eu tivesse ódio aos homossexuais — se eu fosse “homófobo” — não os teria salvo do despedimento.


Então, ¿por que razão eu faço aqui críticas ao movimento político gay? Porque se trata de um movimento político que é totalitário (não existe tal coisa como “identidade gay”), por um lado, e, por outro lado, é um movimento político que é manipulado e/ou instrumentalizado por outros movimentos políticos intrinsecamente totalitários (por exemplo, o Bloco de Esquerda: o libertarismo do Bloco de Esquerda é apenas aparente).

Quinta-feira, 10 Março 2016

A Comissão (da União Europeia) vai participar na parada gay de Amesterdão

 

Numa altura em que a União Europeia defende a imigração em massa de muçulmanos para remediar o défice demográfico na Europa, a Comissão da União Europeia vai participar na parada de sodomitas em Amesterdão (na esperança de que os gays passem a parir).

A estratégia política da União Europeia é o da estimulação contraditória, tendo em vista uma dissonância cognitiva generalizada nos povos da Europa.

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Segunda-feira, 22 Fevereiro 2016

A Isabel Moreira e a preocupação com o Estado

 

foi cesarianaA Isabel Moreira sabe bem que a lei é a melhor forma de exercer a tirania; e a tirania é o poder de uma minoria sobre a maioria. Por isso é que ela se preocupa tanto com a lei e com o Estado que a impõe.

Ela sabe que a “celebração” que ela invoca é minoritária, e por isso é que a adopção de crianças por pares de invertidos não foi referendada. E retira deste facto a necessidade de o Estado impôr coercivamente a toda a sociedade — sobretudo aos “prevaricadores”, que são maioritários — ou o silêncio dos medrosos ou a anuência dos emasculados.

O texto da Isabel Moreira é um manifesto totalitário, embora em nome da “igualdade”; ou seja, é uma contradição em termos. “O esquerdista modifica as definições, para nos persuadir que transformou as coisas.” — Nicolás Gómez Dávila

E é em nome dessa “igualdade” auto-contraditória que ela compara a raça e a dita “orientação sexual”: ou seja, segundo ela, um negro existe na mesma condição de um gay — negros que são casados, têm família natural e filhos, são comparados com pessoas que optam por um estilo de vida sexualmente promíscuo e niilista.

A Isabel Moreira insulta os negros com a mesma desfaçatez com que pretende impôr à maioria a ideia de que a igualdade é sinónimo de medo imposto pela força bruta do Estado; ela  modifica as noções do senso-comum para nos persuadir (à maioria) que as coisas são transformadas.

Quarta-feira, 27 Janeiro 2016

Como os russos vêem o homossexualismo

Filed under: cultura — O. Braga @ 7:22 pm
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Terça-feira, 26 Janeiro 2016

Cavaco Silva sai com dignidade

 

Cavaco Silva emendou a mão, vetando agora a lei da adopção de crianças por pares de invertidos e a lei da promoção cultural do aborto — depois de Cavaco Silva ter promulgado a lei do aborto em 2007 que surgiu de um referendo não vinculativo, segundo a Constituição.

As leis em causa voltarão ao parlamento e serão aprovadas pela maioria radical de Esquerda coordenada pelo jacobino António Costa.

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marcelo-plastic-man-webEm Portugal faltam homens de fibra, capazes de fazer rupturas; por isso é que a eleição de Marcelo Rebelo de Sousa é mais do mesmo. Nisso estou de acordo com Passos Coelho: Marcelo Rebelo de Sousa é um “cata-vento”.

Precisamos de homens com coragem na política, capazes de renunciar a um cargo político, se necessário, em nome de uma convicção racionalmente fundamentada.

Vem aí a lei da eutanásia proposta pela Esquerda jacobina, e Marcelo Rebelo de Sousa promulgará a lei em nome da “unidade nacional”, em nome do “compromisso” e da “acção política ao centro”.

Quanto mais a Esquerda radicaliza, mais o centro vira à esquerda, e mais o Marcelo Rebelo de Sousa se transformará na “direita da Esquerda”. O “centro político” é exactamente isso: a “direita da Esquerda”, ou seja, o grupo dos “idiotas úteis” de Lenine.

Terça-feira, 19 Janeiro 2016

António Serzedelo e a censura do pensamento que pode não ter sido pensado

 

Tulip Siddiq é uma deputada muçulmana no parlamento britânico. Vemo-la, no vídeo abaixo, a defender no parlamento a ideia da proibição de entrada de Donald Trump em Inglaterra. Um deputado conservador interpela a muçulmana e diz o seguinte:

“Muitas pessoas inglesas concordam com Donald Trump. ¿Acha que devemos expulsar essas pessoas também?”

 


Esta censura do pensamento — a polícia politicamente correcta do pensamento — pode ser constatada também no discurso de António Serzedelo, o chefe português do movimento político dos invertidos.

Alegadamente (não há provas disto), o presidente do Sporting Clube de Portugal (Bruno de Carvalho) terá dito, entre amigos, o seguinte em relação ao árbitro de futebol Luís Ferreira:

“Só não lhe dei um chuto no rabo porque, olhando para a figura dele, tive medo que gostasse”.

António Serzedelo quer que Bruno de Carvalho peça desculpa por algo de que não tem a certeza de que terá dito. Para o movimento político gayzista, a mera hipótese de alguém poder ter dito eventualmente qualquer coisa que lhe desagrade, é já motivo de censura e de detracção pública.

Domingo, 10 Janeiro 2016

Ricardo Araújo Pereira no Maxime/Titanic Sur Mer (ser gay é coisa fina)

 

O ideal do esquerdista é ser gay; ele faz tudo para parecer gay, para vencer o preconceito reaccionário do estereótipo do heterossexismo. Muitos esquerdistas ainda não conseguiram evoluir no sentido da ultrapassassem dos preconceitos da heteronormatividade, e por isso ainda não conseguiram alcançar o estatuto supremo da nossa sociedade: ser um gay reconhecido inter pares.

Para a Esquerda, ser gay é coisa fina; ser gay é melhor do que ser operário, empresário, jornalista ou funcionário público. Ser gay não é uma mera profissão ou actividade: é um estatuto social, comparável a um estatuto inerente a um cargo de natureza política mas de carácter vitalício. Esta é uma das razões por que o esquerdista almeja ser gay.

“Os Prémios Arco-íris 2015, uma iniciativa da ILGA Portugal que pretende reconhecer e incentivar personalidades e/ou instituições que, com o seu trabalho, se distinguiram na luta contra a homofobia, são entregues este sábado, dia 9, no Maxime/Titanic Sur Mer, a partir das 21h30, numa cerimónia conduzida por Ricardo Araújo Pereira”.

Prémios da ILGA também destacam Presidenciais

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Parece que o Ricardo Araújo Pereira tem vindo a tentar ser gay, mas a coisa não é para qualquer um; não é qualquer bicho-careta que é gay. Para se ser gay tem que se pertencer a uma casta superior, a uma elite. Ser gay é uma instituição, um ex-libris.

É provável que, no futuro, se possa ser gay através de concurso público, mas, por enquanto, o Ricardo Araújo Pereira vai ter que esperar. Ou então ele terá que fazer um curso intensivo nas saunas gay de Lisboa, ainda assim sem qualquer garantia de que o estatuto de gay lhe seja concedido.

Sexta-feira, 20 Novembro 2015

‘Somos governados por gays, lésbicas e gatunos’

 

Semanário SOL   ÚLTIMA HORA

O melhor comentário:

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Sexta-feira, 16 Outubro 2015

O delírio gay vai ter que acabar; é uma questão de tempo

 

Maria é casada e mãe de dois filhos, mas o facto de ser lésbica torna a sua família diferente aos olhos da legislação europeia, retira direitos aos seus filhos e impede a família de circular livremente pela Europa.

“A realidade é contada por Maria von Känel, presidente da Rede de Associações Europeias de Famílias LGBT (NELFA, na sigla em inglês), que está em Portugal, juntamente com a mulher e os dois filhos, para participar no quarto encontro europeu de famílias arco-íris, ou seja, famílias onde há, pelo menos, uma pessoa Lésbica, Gay, Bissexual ou Transgénero (LGBT)”.

Famílias LGBT querem reconhecimento e liberdade de circulação na Europa

Como podemos verificar no texto, Maria é “casada” com uma mulher e, alegadamente, com ela teve dois filhos.

Qualquer pessoa sabe que uma mulher não pode ter filhos com outra mulher; mas os me®dia alimentam e promovem, na cultura antropológica, o delírio da segunda realidade da Ideologia de Género.

O que o cidadão vulgar questiona é a razão por que os me®dia afirmam a ideia segundo a qual “é possível a uma mulher fazer filhos com outra mulher”, ou “um homem fazer filhos com outro homem”.

E a resposta é simples: o que se pretende é destruir o casamento e a família natural que foi o esteio da civilização europeia. O retorno à barbárie é a melhor forma de controlar o indivíduo.

Quinta-feira, 27 Agosto 2015

A cassete da Isabel Moreira

 

Quando olhamos para o discurso da lésbica Isabel Moreira, verificamos invariavelmente algumas características recorrentes (a cassete):

1/ Portugal está isolado na Europa no que diz respeito à adopção de crianças por pares de invertidos;

2/ a adopção de crianças por pares de invertidos vai resolver os problemas das milhares de crianças que estão em orfanatos;

3/ a adopção de crianças por pares de invertidos, as “barriga de aluguer”, a procriação medicamente assistida sem qualquer critério restritivo, por exemplo, não são culturalmente fracturantes; pelo contrário, segundo Isabel Moreira, “são estruturantes de uma sociedade digna de igualdade”;

4/ defender a família nuclear e natural, é um retrocesso civilizacional.


isabel-moreira-straightjacket-webO ponto 1 é falso. A esmagadora maioria dos países europeus não tem adopção de crianças por pares de invertidos. É da natureza da Isabel Moreira mentir sem vergonha.

O ponto 2 é um apelo demagógico à emoção — o que é uma característica não só da Isabel Moreira mas também da Esquerda em geral. É evidente que a adopção de crianças por pares de invertidos é uma forma de instrumentalização das crianças no sentido de uma afirmação pública e legitimação de um estilo de vida anómalo e anti-social. Para Isabel Moreira, não basta que a condição homossexual seja compreendida pela sociedade: tem que ser não só aceite mas também celebrada por toda a gente.

No ponto 3, o conceito de “igualdade” passa pela afirmação do “direito à diferença”, por um lado, e por outro lado, a “igualdade” é sinónimo de “homogeneização legal” — a contradição é apenas aparente: a afirmação do direito à diferença conduz à separação cultural entre os dois sexos, que é exactamente o que pretende o movimento político gayzista de que a Isabel Moreira e o Partido Socialista de António Costa são protagonistas.

No ponto 4, o necessário ataque, por via do Direito Positivo, à família nuclear e natural portuguesa deve ser compensado com a imigração em massa de países islâmicos, com a criação artificial de uma nova classe de pessoas desenraizada culturalmente e que se constituirá como uma clientela política que perpetue a Esquerda no Poder. Ora, o governo de Passos Coelho e Paulo Portas procura defender a família nuclear e natural; logo, é considerado pela Isabel Moreira como reaccionário e troglodita.

Terça-feira, 25 Agosto 2015

Alemanha: os pais de uma menina foram para a cadeia por a retirar de uma aula de Ideologia de Género

 

A União Europeia começa a assustar. Este fenómeno que vemos no vídeo em baixo não é só alemão: é uma doença política contagiosa que tem origem no parlamento europeu controlado pelo politicamente correcto (leia-se: controlo esquerdista) e que se vai expandindo como uma metástase por todos os países da União Europeia. Alguns países vão resistindo, mas é uma questão de tempo.

Durante uma aula de “educação sexual” pornográfica — leia-se, aula de Ideologia de Género — uma menina que frequentava a 4ª classe do ensino básico na Alemanha, abandonou a aula daquilo a que se convencionou chamar de “educação sexual”, mas que de facto se trata de educação pornográfica inserida no contexto da lobotomia cultural da Ideologia de Género.

Dado que os pais da menina apoiaram a sua decisão de abandonar as aulas de educação pornográfica, foram parar à cadeia.

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