perspectivas

Quarta-feira, 19 Outubro 2022

Para memória futura: os principais responsáveis pela implementação da Ideologia de Género nas escolas portuguesas

isabel moreira costa os homens podem engravidar web

Isabel Moreira, Eurico Brilhante Dias, Miguel Costa Matos, Edite Estrela, Pedro Delgado Alves, Porfírio Silva, Susana Amador, Alexandre Quintanilha, Alexandra Leitão, Maria Begonha, Carla Sousa, Miguel Rodrigues, Eunice Pratas, Eduardo Alves, Francisco Dinis, Tiago Soares Monteiro, Joana Sá Pereira, Pedro Anastácio, Lúcia Araújo Silva, Anabela Real, Paulo Araújo Correia, Rosa Venâncio, Marta Freitas, Francisco Oliveira, Rosário Gamboa, Patrícia Faro, Catarina Lobo, Pompeu Martins, Palmira Maciel, Ana Isabel Santos, Maria João Castro.

meninas nas escolas web

Lista daqui.

Serão julgados como criminosos; ou pela História, ou pelos tribunais.

Terça-feira, 28 Junho 2022

Temos muito trabalho de “limpeza” pela frente

Filed under: família,José Pacheco Pereira — O. Braga @ 4:19 pm

familia do pacheco 650 web

Este tipo de gente tem que ser erradicado da nossa cultura.

(fonte)

Sexta-feira, 31 Março 2023

Isabel Moreira diz que o assassinato de duas mulheres foi um “pequeno incidente”

Onarcisismo exacerbado — ou a transformação do narcisista em um substitutivo de Deus — conduz inexoravelmente à inversão de valores que submete a humanidade inteira ao nosso desejo discricionário.
Em um quadro de um excessivo narcisismo, a fronteira conceptual entre o narcisista e o Outro torna-se de tal forma desfocada que o primeiro fica bloqueado na sua própria imagem, obnubilando a imagem do Outro.
O narcisismo exacerbado sobrevive em prejuízo (à custa) da empatia, e transforma a desumanização do Outro em uma “empatia invertida” que deriva de uma ética invertida pela mirada no espelho do narcisista.

isabelMoreiraPequenoIncidenteweb

É assim que, para a narcisista incontinente Isabel Moreira (antinatural, felizmente), a morte de duas mulheres assassinadas é um “pequeno incidente”, por um lado, e o assassino dessas duas mulheres é um “pobre refugiado”, por outro lado.

Há aqui uma metafísica invertida, própria de uma narcisista descomunal.

Na sua ânsia de impôr (ou de fazer prevalecer) a sua mundividência idiossincrática em relação à realidade em si mesma (“a realidade é aquilo que eu quero que ela seja”), assumindo a função de Deus que tem o poder de transformar o mundo à sua própria imagem, no narcisista exacerbado revela-se o psicopata — ou em casos mais benignos, um sociopata.

Em todas as épocas existiu um qualquer “politicamente correcto” (por exemplo, no tempo de Salazar também havia um certo “politicamente correcto”); mas o actual politicamente correcto tem a característica única da inversão dos valores éticos (profetizada por Nietzsche) que parte da posição ontológica do Narciso face ao mundo, e em que impera a liberdade da indiferença e a garantia do acto gratuito como possibilidade absoluta de acção moral.

isabel-moreira-costa-os-homens-podem-engravidar-web.

Numa sociedade cada vez mais narcísica, a Isabel Moreira está nas suas sete quintas, e explora a seu bel-prazer o narcisismo grotesco e excessivo em circulação na sociedade — a sociedade das cirurgias plásticas em barda, a sociedade dos esteróides e dos coquetéis de proteínas que submetem os corpos à tirania da superficialidade, a sociedade das “selfies” que marcam o comportamento social padronizado, e, sobretudo, a sociedade da inversão nietzscheana dos valores que convence o ser humano de que é o próprio Deus.

Este é o Partido Socialista actual: o partido controlado pela narcisista Isabel Moreira.


Adenda:
Tive a informação, pelo próprio jornal Público, de que esta notícia é falsa, ou seja, trata-se de uma montagem de uma falsa notícia do jornal Público. No entanto mantenho a minha crítica ao narcisismo exacerbado e sociopata da Isabel Moreira.

Quarta-feira, 29 Março 2023

A manipulação evidente de preços depois da isenção de IVA

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 8:18 pm

Se o Pingo Doce estiver descontente e quiser sair de Portugal, a porta de saída é serventia da nossa casa.

Quando os CEO das empresas de distribuição começarem a apanhar penas efectivas de prisão, talvez a coisa melhore.

pingo doce

(fonte)

Sábado, 25 Março 2023

Morreu ontem Tere Agulló, a mulher que fez frente ao fascismo ateísta dos jacobinos socialistas

Filed under: laicismo,Partido Socialista,socialismo — O. Braga @ 11:57 am

O autarca de Callosa de Segura (Valência), um jacobino radical socialista (Fran Maciá), anunciou em Janeiro de 2018 que iria destruir a cruz centenária de granito que existia em frente à igreja da referida localidade.

Trata-se de um caso de estaurofobia jacobina e socialista.

Os cidadãos da vila de Callosa de Segura mobilizaram-se e montaram guarda à cruz durante 400 dias, mas por fim, e com a utilização da força bruta do Estado (polícia), a cruz da igreja foi destruída.

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Tere Agulló (na imagem), cuja casa é contígua à igreja, começou a projectar uma cruz de luz na parede exterior da igreja, a partir de sua casa. É assim que a acção radical dos jacobinos é anulada, utilizando o simbolismo que os novos fascistas ateístas não conseguem controlar senão pela repressão violenta e discricionária que, por enquanto, ainda é proibida por lei na Europa.

Ainda assim, o fascista ateísta Fran Maciá não ficou contente com a projecção de luz da cruz vinda da casa de da D.Tere Agulló; e, por isso, o jacobino fascista começou a multar a senhora por emitir uma projecção de luz da cruz a partir de sua própria casa. As multas chegaram a múltiplos milhares de Euros, e foram pagas com a colaboração do povo da vila.

Esta senhora, valente e heroína, faleceu anteontem.

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Terça-feira, 21 Março 2023

A “guerra” entre o Realismo, por um lado, e o subjectivismo pós-moderno, por outro lado

Filed under: filosofia — O. Braga @ 7:37 pm

campanario s marcos webNo século XIX, o campanário da igreja de S. Marcos, em Veneza, foi três vezes destruído por raios durante um período de 20 anos. O clero local recusava-se a instalar um pára-raios no campanário porque, alegadamente, defendia a ideia de que Deus teria a obrigação de proteger a igreja da queda dos raios. Ao fim de vinte anos e depois de muito prejuízo, lá instalaram o pára-raios.

Os padres da referida igreja fizeram uma “interpretação” da realidade divina — e não uma “construção” da realidade divina. Neste caso, a interpretação era falsa, não se adequava à verdade.

“Construir” é reunir e dispor metodicamente as partes de um todo concreto (real).

Quando a construção da realidade é subjectiva, então não passa de uma “interpretação da realidade” e não de uma “construção” propriamente dita.


“A ideia de que a realidade é uma construção social é apenas parcialmente verdadeira, pois deixa ocultos alguns elementos fulcrais para a compreensão do assunto. Para sermos mais correctos, poderíamos dizer que construímos a realidade, mas os materiais da construção não foram feitos por nós”.

Quando o oprimido se transforma no opressor


“Mesmo que os axiomas da teoria [da Gravidade, de Newton] sejam formulados pelo ser humano, o sucesso de um tal empreendimento pressupõe uma elevada ordem do mundo objectivo — que não se podia esperar de maneira alguma”.

— Albert Einstein (“Worte in Zeit und Raum”, 1992, p.92, Bonn)


A ideia segundo a qual “o ser humano constrói (inventa) a realidade”, nem que seja “parcialmente”, é falsa — seria como se alguém dissesse, por exemplo, que os números primos foram inventados pelo ser humano, ou que a matemática é uma construção humana.

O ser humano apenas descobre a realidade.

O conhecimento (a ciência, por exemplo) é uma descoberta permanente da composição da realidade. Não devemos confundir a realidade (entendida em si mesma), por um lado, e a interpretação da realidade (a cada momento histórico, ou por cada indivíduo), por outro lado. Aqui, “interpretação” tem o sentido de “hermenêutica”, de “procurar um sentido escondido” na Natureza.

A interpretação da realidade faz parte do processo de descoberta (científica) da verdade.


«A verdade é a adequação entre a inteligência que concebe, e a realidade». → S. Tomás de Aquino


A interpretação humana pode ser uma forma de aproximação à verdade, ou seja, a interpretação não é propriamente uma forma de “construção” humana ou social, mas antes é uma idiossincrasia (uma característica) da razão universal que abrange a razão humana — e se a interpretação se afasta basicamente da realidade (ou mesmo nega a realidade), então é delírio interpretativo (é doença mental).

Aquilo que os pós-modernos chamam de “construção social” não passa de uma determinada interpretação da realidade que, sendo adequada à realidade, se aproxima da verdade; e não se adequando à realidade, é psicose colectiva (formação de massa).

Quinta-feira, 16 Março 2023

Para o Islamismo, a flatulência é obra de Satanás

Segundo os Hadith (ver imagem abaixo), o Maomé disse:

“Quando Satanás soprar ar pelo teu cu acima, não deixes de rezar — a menos que ouças o som da saída do ar, ou sintas o respectivo cheiro.”

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São estes os aliados da Esquerda, na guerra cultural contra a cultura antropológica ocidental de origem greco-latina.

Terça-feira, 14 Março 2023

O vaticínio do Anticristo

Filed under: papa Chico,papa-açorda — O. Braga @ 4:48 pm

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Segunda-feira, 13 Março 2023

Com médicos destes, estamos todos tramados !

Filed under: A vida custa,Bloco de Esquerda,Esta gente vota — O. Braga @ 7:36 pm

a caminho de ser medica web

Domingo, 12 Março 2023

O “passado estrangeiro” do imbecil Pacheco

Filed under: História,José Pacheco Pereira — O. Braga @ 5:18 pm

Aquilo a que o Pacheco chama aqui de “ecologia da natureza” (humana), é a cultura antropológica.

passado do pacheco web

A cultura muda com o passar do tempo, mas nem sempre para melhor, quando não há uma ligação próxima entre cultura e civilização: esta é produto de acções deliberadas, ao passo que a cultura resulta de acções involuntárias. A civilização é o propósito do intelecto; a cultura é a expressão da alma.

Na medida em que a cultura antropológica muda com o tempo (“a velhice do eterno novo” de Fernando Pessoa), o Pacheco (parafraseando outrem) diz que “o passado é um país estrangeiro”: há aqui (no Pacheco) uma ânsia, um desejo inconfessável de inutilização do passado como justificação para uma certa construção de um futuro — no caso do Pacheco progressista, a sociedade do futuro é uma escravidão sem amos.

Há (no Pacheco) como que uma “maldição do passado que nos compromete”, e que é preciso expurgar ou exorcizar: esse “passado é um país estrangeiro”, e, por isso, é algo alienígena que não nos deve merecer grande preocupação: para o Pacheco — e para um certo nicho “intelectual” —, é o futuro que importa, um futuro fastidioso porque nada impede que lá se depositem os sonhos de um qualquer imbecil pachequista.

Para o Pacheco, o conceito de “passado é um país estrangeiro” pretende quase colocar em causa a perenidade do conceito de Natureza Humana — digo “quase”, porque o Pacheco classifica uma hipotética Natureza Humana de “desgraça” : ou seja, “a possível Natureza Humana existe desgraçadamente”; ou não devia existir.

E suma, o Pacheco defende veladamente (brandindo a noção de “o passado é um país estrangeiro”) a ideia da validade de um corte epistemológico com o passado — é uma espécie de pensamento anti-cientifico que, aliás, caracteriza a Esquerda actual:

«O passado é estranho, por isso não interessa. O que interessa é o futuro glorioso, dos “amanhãs que cantam”», e onde os imbecis unidos em todo o mundo depositam os seus sonhos.

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Em contraponto, o passado que a Direita Tradicionalista elogia não é uma época histórica, mas antes é uma norma concreta. O que a Direita Tradicionalista admira em outros séculos não é a sua realidade, que é sempre miserável, mas é a desobediência em relação a uma norma (um determinado padrão histórico) peculiar.

A Direita Tradicionalista não aspira a retroceder no tempo, mas sim a mudar de rumo. O passado que ela admira não é uma meta, mas uma exemplificação de métodos civilizacionais. E quem não entende isto é um imbecil pachequista moderno e actualizado.

Sexta-feira, 10 Março 2023

Eu não sei se esta avantesma é burra, ou se não lê jornais

Filed under: A vida custa,Esta gente vota — O. Braga @ 4:24 pm

Esta é a elite lisboeta que temos, paga pelo Pinto Balsemão que tarda em bater a bota.

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Este é o cabrão que dizia, durante a pandemia e em canal aberto de televisão, que os negacionistas das vacinas deveriam ser enviados para campos de concentração.

E é o mesmo grande cabrão que diz que as “cidades 15 minutos” são Teoria da Conspiração, quando já existe pelo menos uma destas cidades.

É difícil definir esta gente sem sermos obrigados a utilizar linguagem de carroceiro.

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Quinta-feira, 9 Março 2023

A Isabel Moreira defendeu a ideia de que a pedofilia é uma orientação sexual que não constitui crime

Filed under: Isabel Moreira,Pedofilia — O. Braga @ 10:38 am

isabel-moreira-jc-webEm um defunto blogue (Jugular) em que participou com radicais marxistas (Bloco de Esquerda, por exemplo), a Isabel Moreira (aka Shyznogud, acolitada pela Ana Matos Pires) defendeu a ideia de uma orientação sexual pedófila que não constitui crime, invocando “estudos” ditos “científicos” que alegadamente demonstram que a maioria dos indivíduos que são sexualmente atraídos por crianças não são pedófilos.

É a “ciência” à medida da ideologia política que julga subjectivamente o ser humano — em vez de julgar objectivamente os comportamentos humanos, como se fosse possível classificar ou categorizar, como tal, um pedófilo, sem a existência de um acto objectivo de pedofilia.

A Isabel Moreira chegou à conclusão de que as relações sexuais com crianças tem pouco a ver com pedofilia. É obra desenganada! É assim que a Esquerda, quando lhe convém, pega num cagalhão pela sua parte mais limpa.

Agora, e porque convém ao reforço do poder do Estado, a Isabel Moreira já defende que a pedofilia é crime.

Para a Isabel Moreira, a pedofilia é uma orientação sexual se for conveniente minar a moral ocidental de raiz judaico-cristã (conforme conselho de Gramsci); mas a pedofilia já não é uma orientação sexual, e passa a ser crime, se servir para o reforço exorbitado do poder do Estado sobre os cidadãos.

Quarta-feira, 8 Março 2023

O dia das mulheres é todos os dias, porra!

Filed under: CHEGA — O. Braga @ 3:38 pm

Ainda iremos ver o CHEGA a desfilar no 1º de Maio na Praça Vermelha; ou no Gay Pride: para lá vai caminhando… e o Santos Silva rejubila…

dia da mulher chega web

Domingo, 5 Março 2023

O Pacheco Pereira é muito perigoso

Filed under: jornal Público,José Pacheco Pereira — O. Braga @ 12:52 pm

Quando todos vimos a Ana Catarina Mendes, em vídeo, a dizer (mutatis mutandis) que “Portugal tem que estar aberto aos imigrantes de todo o mundo”, não vimos um qualquer tipo de comentário do Pacheco. Quem cala consente. O Pacheco está integrado na agenda política do governo e do partido do Porco da Índia.

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¿O Porco da Índia decreta a revogação da propriedade privada? O Pacheco cala-se, porque consente.

Não vimos, até agora, um só escrito do Pacheco a criticar qualquer aspecto da governação do Monhé das Cobras. Nenhum! Em relação a este governo radical (que expropria a propriedade privada dos cidadãos), o silêncio do Pacheco é total e cúmplice.

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E agora, o Pacheco vem comparar as manifs que se preparam contra o bandido #LulaLadrão, por um lado, com a “insurreição”1 de seis de Janeiro de 2021 em Washington, por outro lado — vejam o trabalho a que se dá o referido maltrapilho moral para diabolizar a sua (dele) oposição: o malandro até defende ladrões!

A culpa não é só daquela cavalgadura: é sobretudo dos herdeiros de Belmiro de Azevedo, que são os proprietários do jornal Púbico. A seu tempo faremos contas. O povo não esquece.

Nota
1. Uma “insurreição” cujos “insurrectos” não estavam armados, em que a própria polícia presente no Capitólio convidou os manifestantes a entrar no edifício, e em que os “insurrectos” estiveram apenas um par de horas. É isto que aquela grande besta chama de “insurreição”.

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