Este tipo de gente tem que ser erradicado da nossa cultura.
(fonte)
Temos aqui, em baixo, as capas das notícias de dois “jornais” desportivos lisboeiros (o jornal “A Bola”, e o jornal “Record”) acerca das goleadas do SLB (Sporesboa e Malfica) — 4-0, no lado esquerdo — e o do FC Porto — 5-1, à direita —, do fim-de-semana passado.
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E depois, os lisboeiros da me®dia vêm dizer que “o Pinto da Costa tem uma narrativa facciosa e divisionista”.
Qualquer dia, o Bolsonaro e o Lula vêm a Lisboa reclamar o território.
Um indivíduo contrai matrimónio com uma chinesa e passa a defender as acções belicosas do Estado totalitário chinês.
Chama-se Guilherme Valente.
Seria como se eu casasse com uma alemã e passasse, apenas por isso, a defender o Estado nazi.
E depois, o senhor Guilherme Valente ainda diz que “o Ocidente deveria compreender e aceitar o totalitarismo chinês”.
E dizem que ele é “intelectual”! (uma espécie de “bacharel”, à moda do Camilo), muito querido pelo Carlos Fiolhais (o do Rerum Natura) .
É espantoso como as “elites” politicamente correctas — por exemplo, o José Pacheco Pereira, ou o Marcelo — consideram que qualquer tipo de entrave à imigração desbragada é uma manifestação de “racismo”. A julgar por aqueles dois, qualquer tipo de disciplina ou critério na admissão de estrangeiros em Portugal, é “racismo” e “xenofobia”.
Exmo. Senhor Marcelo:
Já estamos cansados de aturar V. Exª.!
Pergunte ao povo português — excluindo os militantes dos partidos que controlam o regime — o que pensa da imigração descontrolada. Quando a merda atingir a ventoinha, você já não vai estar disponível para ser julgado; mas a sua memória será vilipendiada, se Deus quiser!
“A dignidade da pessoa humana” é a pata que o pôs, senhor presidente! A “dignidade da pessoa humana” também se aplica aos portugueses…. ¿entendeu?!, seu estafermo!
Temos um presidente da república que trabalha paradoxal- e afincadamente para a destruição da nação a que preside — porque, ao contrário do que ele diz, o problema da imigração desbragada não é principal- e propriamente de “raça”, mas antes é de “cultura”. A raça é apenas um epifenómeno.
Num momento em que os líderes de muitos países da Europa já reconhecem que o multiculturalismo não beneficia os seus países, temos um proeminente burro em Portugal que segue canina- e asininamente as instruções multiculturalistas da plutocracia globalista.
Diz, o asno, que “não se deve generalizar” — quando a ciência, por exemplo, é feita de generalizações baseadas em factos.
Quando os factos nos induzem em determinado sentido, devemos (sim!) generalizar! Não há uma só generalização sociológica que não pareça inadequada àquele que aspira a uma utopia, ou a quem tem intenções cobiçosas de glória e/ou dinheiro.
Portugal está a ser (literalmente) invadido por culturas diferentes da nossa, o que vai ter, a breve trecho, sérias repercussões na coesão social: é tempo de aprendermos com a experiência dos outros países da Europa — e não seguir as opiniões do psicopata Marcelo que, do alto da sua torre de marfim, se recusa a aprender com a experiência.
Os mais ricos do mundo alinham com os partidos locais de extrema-esquerda na obliteração da propriedade privada … dos povos do mundo!
A holandesa Eva Vlaardingerbroek faz uma síntese prática do que consiste o Totalitarismo de Veludo que é uma aliança política entre os caciques locais (de esquerda), por um lado, e os caciques globalistas (plutocratas), por outro lado.
AIsabel Moreira escreveu que o Direito Positivo deve ser “antinatural, felizmente” (ler em ficheiro PDF). Ou seja, a Isabel Moreira defende a ideia segundo a qual o Direito Positivo deve ser, não só uma recusa do Direito Natural, mas o Direito Positivo deve assumir (“felizmente”, diz ela) uma posição contra o Direito Natural.
Pergunto-me como foi possível a Isabel Moreira alcandorar-se ao estatuto de “constitucionalista” quando defende aberta- e publicamente a ideia segundo a qual “o Direito Positivo deve ser antinatural, felizmente”.
Se é verdade que o Direito Positivo não se pode fundar sobre o facto [entendido aqui como “dado constatável e verificável pela experiência”], temos que reconhecer que os factos (da Natureza) nos impõem o Direito Positivo.
Não se trata, aqui, de vermos a Natureza como um modelo do Direito, mas de estabelecer que, imaginados sem sociedade e sem lei, os homens seriam obrigados a instaurar o Direito.
Para Hobbes, por exemplo, é devido à lei da natureza (jusnaturalismo) que se proíbe às pessoas de procederem à destruição da vida; embora o Direito Positivo tenha sido instituído para corrigir as assimetrias próprias da Natureza [por exemplo, as assimetrias gritantes (equidade) nas relações de força entre os seres humanos], também se torna possível reclamar-se do Direito Natural para combater os excessos do Direito Positivo: o Direito Natural rectifica o “facto”, falsamente assumido pelo Direito Positivo.
Se é verdade que não devemos reduzir o Direito aos simples comandos da Natureza (ao Direito Natural), também é verdade que o Direito Positivo não elimina o problema de saber o que funda o Direito (o problema dos princípios metajurídicos do Direito Positivo) — a não ser correndo o risco de reduzir a norma ao facto (que é o que faz a Isabel Moreira) e de se reduzir à lógica interna (e muitas vezes perversa) do Direito Positivo.
A Isabel Moreira recusa qualquer direito a Antígona, apoiando assim o rei Creonte incondicionalmente (é a “Esquerda” que apoia os poderosos) — a não ser que a Antígona seja a própria Isabel Moreira: neste caso, todos os direitos, de todos os outros, são anulados face ao narcisismo patológico da criatura.
Em outros tempos, tínhamos a Lili Caneças, e pouco mais. Hoje, são mais do que muitas: a nossa “cultura” está infestada com esta merda. Pelo menos, a Lili Caneças tinha uma certa classe que esta gentinha agora não tem.
“Tentar manter boas relações com um comunista é como fazer festas a um crocodilo. Nunca sabemos se devemos afagá-lo debaixo do queixo ou bater-lhe por cima da cabeça. Quando abre a boca, nunca sabemos se está a sorrir ou a preparar-se para nos comer.”
→ Winston Churchill