Segunda-feira, 13 Março 2023
Sexta-feira, 10 Março 2023
Eu não sei se esta avantesma é burra, ou se não lê jornais
Esta é a elite lisboeta que temos, paga pelo Pinto Balsemão que tarda em bater a bota.
Este é o cabrão que dizia, durante a pandemia e em canal aberto de televisão, que os negacionistas das vacinas deveriam ser enviados para campos de concentração.
E é o mesmo grande cabrão que diz que as “cidades 15 minutos” são Teoria da Conspiração, quando já existe pelo menos uma destas cidades.
É difícil definir esta gente sem sermos obrigados a utilizar linguagem de carroceiro.
Sexta-feira, 24 Fevereiro 2023
E AÍ, VIERAM UISS PORRTUGUESIS E FUDÉRAM O BRRASIU
ISSO DAÍ TAMÉIM É CUPÁ DUISS PORRTUGUESIS;
PORRTUGAU, DEVÓUVI U ÔRO!!!
Sábado, 28 Janeiro 2023
O racismo brasileiro, de sentido único
Eu tenho imensa dificuldade em ler em brasileiro corrente e diglóssico: a língua (supostamente “portuguesa”) escrita adulterada e raiando o ridículo.
Porém, talvez o principal problema do brasileiro (em geral e salvo honrosas excepções), é o de que vê o mundo ao contrário, ou então exclusivamente a partir de uma determinada perspectiva enviesada — como é o caso deste artigo.
Diz-se, no artigo, que Donald Trump é “racista” porque critica o presidente do senado americano e a sua mulher, que é chinesa.
O brasileiro (em juízo universal) segue a linha ideológica WOKE americana: se criticas um negro, ou uma chinesa, és ‘tomaticamente “racista”. Ou seja: a única raça cujos indivíduos podem ser criticados, é a raça dita “branca”; todas as outras raças estão isentas de crítica.
Porém, quando os me®dia e a Esquerda criticavam sistematicamente a mulher de Donald Trump, já não era racismo: era coisa justa.
Criticar uma mulher chinesa é “racismo”; criticar uma mulher europeia é “legal prá caralho”.
Nota: só agora me dei conta de que este artigo é uma tradução “googlesca” e abrasileirada (as traduções do Google saem em brasileiro) deste artigo do jornal esquerdopata POLITICO .
Quinta-feira, 19 Janeiro 2023
A tolerância de Grayling, e da Esquerda
¿Por que razão os “tolerantes” (ou seja, a Esquerda) aceitam o racismo do negro em relação ao homem branco, mas reprimem ferozmente o racismo branco em relação ao homem negro?
Dizem eles — os tolerantes encartados e com alvará — que “é por razões históricas”: ou seja, o branco actual tem que pagar (ad Aeternum) pelo que os seus antepassados fizeram há 600 anos. Esta é a lógica da “tolerância” de Grayling expressa aqui pela professora Helena Serrão.
No que diz respeito à “tolerância”, parece que existem os “bons intolerantes” e os “maus intolerantes”, dependendo da cor política e ideológica.
É a mesma lógica soteriológica do puritanismo Anabaptista e/ou Calvinista da Idade Clássica: os puritanos calvinistas faziam parte de uma “elite” salvífica e gnóstica constituída por Pneumáticos modernos, que eram uma espécie de detentores da verdade absoluta.
No âmbito da “tolerância”, impera hoje o conceito de “tolerância repressiva” segundo Marcuse: tudo o que vem da Esquerda é bom e tolerável; e tudo o que vem da Direita é mau e intolerável.
O que o texto citado pela professora Helena Serrão não faz, é definir conceitos. Por exemplo, definir “tolerância”; e, depois, saber se existem limites à tolerância; e existindo esses limites, saber quais os critérios que os estabelecem.
Segundo Grayling, a tolerância é definida pela sua própria mundividência particular: “Eu sou tolerante porque a minha opinião é a melhor”. Porém, é preciso saber se a opinião de Grayling é, de facto, a melhor.
Podemos definir “tolerância” como “o princípio fundamentado na igual liberdade das convicções, que exige a não repressão de uma opinião quando esta é contrária a uma outra”.
“Não repressão” significa “não censura” (política).
Porém, é necessário ir mais longe do que a mera definição: a tolerância é um princípio da razão que assenta sobre a ideia do exame livre, na procura da verdade. Ora, isto pressupõe que a Verdade existe. A procura da verdade implica análises racionais, juízo crítico, e a constatação de factos.
Por exemplo, quando a Isabel Moreira diz que “os géneros (sexos) são construções sociais” e que “não existem sexos naturais”, ela assume estas posições em nome da “tolerância” (e Grayling aplaude).
Ou seja, é uma tolerância baseada na irracionalidade, uma vez que a realidade (a Natureza) nega os princípios sobre os quais ela (a Isabel Moreira) assenta as suas posições.
Hoje há gente “ilustre” que assenta o conceito de “tolerância” na mais abjecta e arbitrária irracionalidade.
Outro exemplo: no Bloco de Esquerda, o racismo negro de Mamadou Ba é, pelo menos implicitamente, aceite. O Bloco de Esquerda nunca critica o racismo negro, porque este partido transformou o Lumpemproletariado na nova classe revolucionária.
Porém, qualquer tipo de resposta ou reacção (vindo da população branca) ao racismo negro faz com que o Bloco de Esquerda rasgue as vestes. Esta é a “tolerância” do Bloco de Esquerda: tudo o que belisque o Lumpemproletariado é heresia, e, alegadamente, em nome da “tolerância”.
O mesmo critério aplicou-se em relação às “vacinas” de tipo mRNA do COVID-19: quem hesitava em tomá-las era intolerante, ignorante, retrógrado, e mesmo “fassista” — quando é público, hoje, que as “vacinas” do COVID-19 não vacinavam nada: apenas faziam parte de um enorme negócio das farmacêuticas (e em nome da “ciência”) cujas consequências para a saúde humana ainda não conhecemos inteiramente.
Semelhante critério de tolerância aplica-se também aos negacionistas do Aquecimento Global Antropogénico que não reconhecem que o CO2 é um gás mortal para o planeta — mesmo sabendo que as plantas alimentam-se de CO2, e que sem CO2 não existiria vida na Terra. E sabendo que a percentagem de CO2 na atmosfera é hoje de 0,004%, e que apenas 3% desse CO2 é produzido por actividade humana, e que apenas 0,1% desses 3% são produzidos por Portugal. Se Portugal se afundasse no mar, o CO2 do planeta não notaria a sua ausência.
Sexta-feira, 4 Novembro 2022
O Porto Canal é a estação de televisão mais esquerdista que existe em Portugal
Na sua aflitiva demanda de audiência, o Porto Canal compete irracional- e desenfreadamente com os outros canais abertos de televisão no sentido da assunção de posições políticas de extrema-esquerda — ele é uma espécie de concurso:
¿Qual é o canal mais “Bloco de Esquerda”? O Porto Canal, com certeza!
O Porto Canal é composto por uma parolada orgulhosa; uma saloiada arrogante e com ares de intelijumência; gente com alvará de inteligente cagando postas de pescada: ao Porto Canal aplica-se bastamente o conceito de Imbecil Colectivo: um grupo de pseudo-elitistas, politicamente radicais de uma cidade de província, que se reúnem com o propósito de imbecilizar-se uns aos outros.
Domingo, 30 Outubro 2022
A compaixão narcísica do progressista Soromenho
« Desde 1988, que o estatuto jurídico do clima como "preocupação comum da humanidade" perpetua um equívoco grosseiro, que tem levado os Estados e os sistemas económicos sob sua jurisdição, a tratar o clima como nulidade jurídica e externalidade económica. Há aqui um duplo erro. O primeiro, de diagnóstico, por desconhecer que o clima é uma "propriedade emergente", resultante da combinação e equilíbrio de todos os campos e dinâmicas que constituem o software activo do Sistema-Terra (atmosfera, biosfera, etc.), absolutamente incompatível com a rígida concepção de soberania territorial prevalecente nas relações internacionais. O segundo erro, de terapia, por conceber as negociações climáticas como um clube de poluidores, e não como uma assembleia universal permanente que incentive todos os contributos positivos para a preservação da estabilidade climática e ambiental global.»
Sábado, 29 Outubro 2022
Segunda-feira, 10 Outubro 2022
Intervalo
Ando tão pasmado com o que está a acontecer neste país, que não me ocorre qualquer ideia válida para escrever aqui.
O absurdo do actual estado-de-coisas é de tal forma avassalador, que até a Lógica (do sistema) nos parece ter evoluído e progredido.
Sexta-feira, 23 Setembro 2022
Sexta-feira, 16 Setembro 2022
O PAN (Pessoas-Animais-Natureza) quer pôr automóveis eléctricos a puxar os andores das festas de Lamego
“O partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) mostrou-se esta quinta-feira contra o uso de bois na procissão do triunfo, um dos pontos altos das Festas em Honra da Nossa Senhora dos Remédios, em Lamego, que terminaram na passada sexta-feira, dia 9 de Setembro.”
Podemos ver, no vídeo em baixo, a procissão da Festa de Nª Sra. dos Remédios, em Lamego. Podemos verificar que passaram quatro juntas de bois, e em nenhum dos casos o peso dos andores era “extremamente pesado” (como diz o PAN).
O que preocupa o partido PAN (Pessoas-Animais-Natureza) não são os bois: é a tradição que os preocupa; é a felicidade do povo. O PAN tem ódio à felicidade do povo.
Aplica-se ao PAN a frase do aristocrata escocês Thomas B. Macaulay:
« Os puritanos detestavam os combates de ursos — não porque esses jogos causassem sofrimento aos ursos, mas porque davam prazer aos espectadores. »