Eu não sei se a Raquel Varela procede intencionalmente ou se é próprio da natural irracionalidade feminina:
“Segundo os Relatórios de Segurança Internos europeus (Portugal incluido), um dos lugares onde a extrema direita tem crescido é no seio de grupos de resgate de animais, onde exercitam a violência, criam espírito de seita, e muitas vezes conseguem financiamento público para cuidado dos animais, que é desviado para organizações partidárias extremistas”.
Em linguagem jornaleira, chama-se a isto um “spin”; Raquel Varela atribui à Direita o que é uma das principais características da Esquerda actual.
Trata-se de desviar as atenções do povo em relação ao radicalismo animalista endógeno da Esquerda, projectando esse radicalismo para a Direita; trata-se de tentar limpar a própria merda projectando os seus cagalhões para o campo do inimigo.
“No seio destas associações [de extrema-direita] encontram vários ideias típicas do fascismo, ou não fosse Hitler um forte defensor do animalismo.”
A estalinista (arrependida) Raquel Varela continua a linha ideológica do seu mestre: alegadamente, o regime encabeçado pelo socialista Hitler seria de Direita. Para a Raquel Varela, o nazismo que socializou e nacionalizou a economia alemã, era um regime de Direita.
Só falta à Raquel Varela ter a lata de dizer que o PAN (Pessoas-Animais-Natureza) é um partido da extrema-direita.
Uma das funções de comissários políticos do regime — de que falei aqui —, como por exemplo a Raquel Varela, José Pacheco Pereira, Daniel Oliveira, Fernanda Câncio, Pedro Marques Lopes, entre outros, é a de limpar a merda que a Esquerda produz naturalmente: uma Esquerda sem merda já é flor que o povo possa cheirar.
E outra função dos comissários políticos esquerdistas é a de atirar a merda da Esquerda para a Direita: desta forma, a Esquerda fica limpinha e a Direita fica com o ónus da limpeza.
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