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Cavaco Silva emendou a mão, vetando agora a lei da adopção de crianças por pares de invertidos e a lei da promoção cultural do aborto — depois de Cavaco Silva ter promulgado a lei do aborto em 2007 que surgiu de um referendo não vinculativo, segundo a Constituição.
As leis em causa voltarão ao parlamento e serão aprovadas pela maioria radical de Esquerda coordenada pelo jacobino António Costa.
Em Portugal faltam homens de fibra, capazes de fazer rupturas; por isso é que a eleição de Marcelo Rebelo de Sousa é mais do mesmo. Nisso estou de acordo com Passos Coelho: Marcelo Rebelo de Sousa é um “cata-vento”.
Precisamos de homens com coragem na política, capazes de renunciar a um cargo político, se necessário, em nome de uma convicção racionalmente fundamentada.
Vem aí a lei da eutanásia proposta pela Esquerda jacobina, e Marcelo Rebelo de Sousa promulgará a lei em nome da “unidade nacional”, em nome do “compromisso” e da “acção política ao centro”.
Quanto mais a Esquerda radicaliza, mais o centro vira à esquerda, e mais o Marcelo Rebelo de Sousa se transformará na “direita da Esquerda”. O “centro político” é exactamente isso: a “direita da Esquerda”, ou seja, o grupo dos “idiotas úteis” de Lenine.
Tulip Siddiq é uma deputada muçulmana no parlamento britânico. Vemo-la, no vídeo abaixo, a defender no parlamento a ideia da proibição de entrada de Donald Trump em Inglaterra. Um deputado conservador interpela a muçulmana e diz o seguinte:
“Muitas pessoas inglesas concordam com Donald Trump. ¿Acha que devemos expulsar essas pessoas também?”
Esta censura do pensamento — a polícia politicamente correcta do pensamento — pode ser constatada também no discurso de António Serzedelo, o chefe português do movimento político dos invertidos.
Alegadamente (não há provas disto), o presidente do Sporting Clube de Portugal (Bruno de Carvalho) terá dito, entre amigos, o seguinte em relação ao árbitro de futebol Luís Ferreira:
“Só não lhe dei um chuto no rabo porque, olhando para a figura dele, tive medo que gostasse”.
António Serzedelo quer que Bruno de Carvalho peça desculpa por algo de que não tem a certeza de que terá dito. Para o movimento político gayzista, a mera hipótese de alguém poder ter dito eventualmente qualquer coisa que lhe desagrade, é já motivo de censura e de detracção pública.
O ideal do esquerdista é ser gay; ele faz tudo para parecer gay, para vencer o preconceito reaccionário do estereótipo do heterossexismo. Muitos esquerdistas ainda não conseguiram evoluir no sentido da ultrapassassem dos preconceitos da heteronormatividade, e por isso ainda não conseguiram alcançar o estatuto supremo da nossa sociedade: ser um gay reconhecido inter pares.
Para a Esquerda, ser gay é coisa fina; ser gay é melhor do que ser operário, empresário, jornalista ou funcionário público. Ser gay não é uma mera profissão ou actividade: é um estatuto social, comparável a um estatuto inerente a um cargo de natureza política mas de carácter vitalício. Esta é uma das razões por que o esquerdista almeja ser gay.
“Os Prémios Arco-íris 2015, uma iniciativa da ILGA Portugal que pretende reconhecer e incentivar personalidades e/ou instituições que, com o seu trabalho, se distinguiram na luta contra a homofobia, são entregues este sábado, dia 9, no Maxime/Titanic Sur Mer, a partir das 21h30, numa cerimónia conduzida por Ricardo Araújo Pereira”.
Parece que o Ricardo Araújo Pereira tem vindo a tentar ser gay, mas a coisa não é para qualquer um; não é qualquer bicho-careta que é gay. Para se ser gay tem que se pertencer a uma casta superior, a uma elite. Ser gay é uma instituição, um ex-libris.
É provável que, no futuro, se possa ser gay através de concurso público, mas, por enquanto, o Ricardo Araújo Pereira vai ter que esperar. Ou então ele terá que fazer um curso intensivo nas saunas gay de Lisboa, ainda assim sem qualquer garantia de que o estatuto de gay lhe seja concedido.
Eu não tinha dado conta de que o piropo tinha sido criminalizado. Ou seja (a ser verdade), segundo a lei portuguesa, um qualquer piropo pode ser a mesma coisa que um insulto.
A proposta de lei parece ter sido do Bloco de Esquerda; e claro está, o Partido Socialista de António Costa segue o Bloco de Esquerda de forma canina.
Qualquer palavra que um homem dirija a uma mulher pode ser subjectivamente considerada por ela como um insulto (um piropo). A ideia do Bloco de Esquerda — e da Esquerda em geral — é a de paralisar as interacções culturais entre os dois sexos.
Portugal está a transformar-se em um sítio perigoso; impera já a lei das lésbicas.
Adenda:
Afinal, a lei da pirofobia é proveniente da “direita”. Ainda vou ver o Passos Coelho a fazer concorrência à Catarina Martins.
“O espírito diz abertamente que, nos últimos tempos, alguns hão-de apostatar da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas diabólicas, seduzidos pela hipocrisia de mentirosos, cuja consciência foi marcada com ferro em brasa.
Proibirão o casamento e o uso de alimentos que Deus criou para serem consumidos em acção de graças pelos que têm fé e conhecem a verdade.”
— 1 Timóteo 4, 1-4
« A street preacher was repeatedly punched in the head and kicked by two men at Seattle’s Pridefest this past Sunday – and the entire confrontation was caught on camera.
In disturbing video footage uploaded on Youtube and reported by Seattle’s KOMO news, two Christian street preachers can be seen standing on a grassy area. One of the preachers holds a sign that says “Jesus saves and heals,” and “Repent or else,” while the other holds a Bible. »
→ Seattle gay pride participants viciously beat Christian street preacher (vídeo)
Isto só agora começou. Em breve os gayzistas irão ter protecção do Estado, da mesma forma que os camisas castanhas foram protegidos pelo Estado nazi.