Sexta-feira, 25 Fevereiro 2022
Sábado, 4 Dezembro 2021
Os globalistas odeiam os europeus (ou os “Goyem”)
Imaginem que, em Portugal e em um futuro próximo, as elites globalistas comecem a discutir o significado de “Portugalidade”, mas sem a presença de um português de origem…
É o que se passa na Inglaterra “inclusiva”: a discussão do conceito de “inglês” não inclui nenhum inglês — porque, no conceito de “britânico” cabe tudo; mas no conceito de “inglês” só cabem os ingleses… e este último facto chateia os globalistas!
Quinta-feira, 9 Setembro 2021
Não me venham dizer que isto é “simples coincidência”
A elite cria propositadamente os problemas; e depois invoca a necessidade de restrição da liberdade política para os resolver.
Seria absolutamente impensável — impossível! — que uma mulher da minoria branca, por exemplo, na África do Sul, pudesse ser nomeada “Miss África do Sul”; não há sequer a possibilidade política de se abrir uma excepção.
Porém, na Europa, o critério das elites políticas é exactamente o contrário: uma mulher que não seja branca está condenada a ser Miss Qualquer Coisa.
Ou seja, a mulher europeia, que pertence à maioria étnica e autóctone, tem vindo a ser desprezada pelas elites políticas globalistas que defendem a substituição populacional na Europa.
É este tipo de discriminação politicamente correcta que incentiva o potencial recrudescimento do racismo na Europa: o sentimento generalizado de injustiça.
Por isto é que as elites actuais (incluindo a Marine Le Pen, em França) defendem um Estado todo-poderoso e para-totalitário, com fortes restrições à liberdade política dos indivíduos: primeiro, a elite cria propositadamente os problemas, e depois invoca a necessidade de restrição de liberdade política para os resolver.
Terça-feira, 10 Agosto 2021
Mortos e efeitos adversos na Europa devido às “vacinas” do COVID-19
Na Europa em: 07/08/21
Mortos registados : 21 308 (+ 710)*
Efeitos secundários : 2 018 917 (+ 58 310)*
Efeitos secundários graves : 997 310 (+ 28 440)*
*em 1 semana
Sexta-feira, 2 Outubro 2020
Domingo, 8 Março 2020
Terça-feira, 24 Setembro 2019
É legítimo eliminar fisicamente os políticos que defendem a imigração desordenada
As imagens que vemos (acima) são de Paris; imigrantes ilegais africanos, amigos do Macron, assassinam cidadãos franceses que se recusem a ser roubados em plena via pública.
Os responsáveis políticos pelo inferno social e moral por que passam hoje os cidadãos europeus (em geral) terão que pagar pelos actos que cometeram.

E dado que não é possível uma condenação judicial — porque o sistema judicial está corrompido até à medula —, segue-se que se torna legítimo a eliminação física dos principais responsáveis políticos pela catástrofe social, económica, cultural, que a imigração desordenada trouxe aos países da União Europeia.
Segunda-feira, 9 Setembro 2019
Segunda-feira, 29 Abril 2019
Segunda-feira, 18 Março 2019
Sexta-feira, 15 Março 2019
Olho por olho, dente por dente (não há alternativa a isto, senão através de um totalitarismo)
Nunca ouvimos o turco Cerdogan criticar qualquer ataque terrorista islâmico contra os “cafres” na Europa. Jamais!. Mas quando aconteceu o ataque de hoje na Nova Zelândia contra os Maome(r)das, o turco Cerdogan veio amaldiçoar o perpetrador.
Os muçulmanos são como a perca africana: primeiro destroem o meio-ambiente em que vivem, matando todas as outras espécies de peixe; e quando só restam os da sua espécie, devoram-se uns aos outros.
Mas, ainda mais grave, é a atitude da classe política europeia em geral, e sobretudo a Esquerda. Quando aconteceu o ataque islâmico em Manchester contra crianças “cafres”, não vimos nem o Marcelo Rebelo de Sousa, nem a classe política portuguesa em geral, manifestar a sua repulsa nos canais de televisão: parece que a classe política europeia se resignou ao terrorismo Maome(r)das.
A classe política fala em “supremacia branca” quando se refere ao terrorista da Nova Zelândia, mas nunca se referiu à violência extrema do radicalismo Maome(r)das na Europa como sendo “supremacia islâmica”. Estamos entregues a uma classe política composta por filhos-de-puta.
Ora, esta dualidade de critérios por parte das elites ocidentais, perante a violência brutal do Maome(r)dismo, tem como consequência a radicalização de sinal contrário, tal como aconteceu hoje na Nova Zelândia. Mas ainda estamos no prelúdio deste processo político radicalizado — porque a crescente violência dos Maome(r)das na Europa vai implicar (mais tarde ou mais cedo) uma reacção radical dos “cafres” indígenas europeus.
A probabilidade de uma guerra civil na Europa é muito grande, porque é impossível a qualquer sociedade assimilar culturalmente pessoas oriundas de países islâmicos — a não ser que se institua na União Europeia um sistema totalitário do tipo chinês (sinificação), em que a repressão sobre os muçulmanos é brutal. Aliás, estamos já a caminhar para um totalitarismo na União Europeia.
Os muçulmanos são como a perca africana: primeiro destroem o meio-ambiente em que vivem, matando todas as outras espécies de peixe; e quando só restam os da sua espécie, devoram-se uns aos outros.
Terça-feira, 29 Janeiro 2019
O pesadelo da imigração ilegal na cidade de Bruxelas, Bélgica
Tal como acontece nos Estados Unidos, a Europa não precisa de mão-de-obra desqualificada (trabalhadores indiferenciados). Os imigrantes económicos ilegais que os políticos globalistas (aliados aos trotskistas) deixam entrar na Europa, constituem um peso financeiro enorme para a sociedade.