perspectivas

Quinta-feira, 7 Julho 2022

A Europa que é apenas das elites: na União Europeia, matar crianças passou a ser um “direito humano”

O parlamento europeu adoptou ontem uma “Resolução” que define a matança de seres humanos nascituros e inocentes como um “direito humano”. Matar gente, agora, é “direito humano”.

Estamos já próximos do nazismo.

O próximo “direito humano” europeu, defendido pela Esquerda acolitada pelos liberais, será o infanticídio: chegará o dia em que matar uma criança já nascida fará parte do trivial dia-a-dia, nesta Europa das elites.

Domingo, 12 Dezembro 2021

A Austrália é uma anedota: “Queensland records ONE new COVID case” 👀

Segunda-feira, 12 Julho 2021

“Vacina” vem de “vaca” (do latim “vaccum”), ou da puta que a pariu

Filed under: comunicação social,me®dia,merdia,Tirem-me deste filme,vacinas — O. Braga @ 3:42 pm
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Em Inglaterra (por exemplo), mais de 90% dos novos doentes (e mortes) de COVID-19 (independentemente da idade das vítimas) dizem respeito a pessoas previamente vacinadas. E depois vem esta estúpida, de seu nome Mafalda Anjos, dizer que quem não se vacina é “pendura”.

Aquela grande besta pretende dizer que a vacina impede a contracção do COVID-19 — o que é absolutamente falso; interrogo-me se ¿aquela merda é jornalista, ou é ideóloga?

As mutações do vírus não têm necessariamente a ver com as vacinas; o vírus muda (independentemente das vacinas) porque (ele próprio) pretende sobreviver — porque se o vírus mata o hospedeiro, também (ele próprio) morre no acto da morte do hospedeiro; por isso, as mutações do vírus tendem a ser menos mortíferas, independentemente das vacinas, porque o vírus pretende sobreviver e infectar sucessivamente as vítimas.

Isto são factos que um qualquer cabrão (ou vaca) jornalista não deveria ignorar.

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A defesa da obrigatoriedade legal e política da vacina deixou já o argumentário científico, e passou a ser um instrumento de acção ideológica e política — para a vaca Mafalda, August Landmesser foi um “pendura”, porque recusou o seguidismo político.

Admira-me o facto de aquela vaca ser directora de um jornal; ou já nada me admira neste mundo.

O que aquela vaca defende é pura ideologia, e não ciência; mas defende uma ideologia (alegadamente) em nome da ciência (cientismo) — o que está na moda, com o advento do pós-modernismo.

É o mesmo tipo de ideologia que defendeu, em princípios do século XX, o eugenismo nos Estados Unidos em nome da ciência — a esterilização obrigatória das mulheres, alegadamente porque “se provou cientificamente” que elas não eram dignas de se reproduzirem.

Estamos a lidar com gente muito perigosa que se alcandorou a posições de influência social.

Quarta-feira, 15 Julho 2020

Os me®dia promovem a irracionalidade e o obscurantismo

Filed under: comunicação social,me®dia,merdia,Tirem-me deste filme — O. Braga @ 11:13 am

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Sábado, 17 Junho 2017

Luís Reis Torgal é um exemplo dos burros que formatam a cultura em Portugal

 

Vemos um texto que eu acharia inverosímil de ser escrito acerca de Fátima, da autoria de um tal Luís Reis Torgal.

Desde logo a ideia do escriba segundo a qual “a História não julga, mas procura a interpretação objectiva”.

Ora, “interpretar” pode ter vários sentidos (várias definições reais): 1/ pode ser “tornar claro”, encontrar um sentido escondido, dar uma significação; 2/ ou pode ser deformar, desfigurar — por exemplo, dar a um texto ou a um acontecimento histórico um sentido que ele não tem; 3/ ou abordar uma obra ou um acontecimento de maneira a exprimir-lhe sentido.

Qualquer leitura da História implica a valorização de um sentido que não pode ser dissociado das orientações ou mesmo dos ensinamentos do historiador.

Sendo a História escrita por homens, e sendo que “interpretar” é compreender de maneira nova e diferente a cada instante, é falsa a proposição segundo a qual “a História não julga, mas procura a interpretação objectiva”.

No texto, a politização do fenómeno de Fátima é levada a um nível próprio de um mentecapto:

“Ficou claro — porque a História não julga, mas procura a interpretação objectiva — que a mensagem de Fátima se foi modificando desde 1917, tendo sempre como limites a própria política do Estado e da Igreja. Por isso, se ela é nacionalista (recordem-se os cânticos que se continuam a entoar nos templos e nas procissões) e anti-comunista, nunca foi antifascista e nem sequer antinazi, apesar da guerra, das perseguições racistas e do Holocausto”.

Existe aqui uma falsa dicotomia própria dos estúpidos como o Torgal: o facto de se ser eventualmente anti-comunista, não significa que se seja automática- e necessariamente “faxista” e nazi.

Fernando Pessoa, que foi contra a Igreja Católica (que ele chamava de “Cristismo”, em vez de Cristianismo) , escreveu o seguinte:

Ao contrário do catolicismo, o comunismo não tem doutrina. Enganam-se os que supõem que ele a tem. O catolicismo é um sistema dogmático perfeitamente definido e compreensível, quer teologicamente, quer sociologicamente. O comunismo não é um sistema: é um dogmatismo sem sistema — o dogmatismo informe da brutalidade e da dissolução. Se o que há de lixo moral e mental em todos os cérebros pudesse ser varrido e reunido, e com ele se formar uma figura gigantesca, tal seria a figura do comunismo, inimigo supremo da liberdade e da humanidade, como o é tudo quanto dorme nos baixos instintos que se escondem em cada um de nós.

O comunismo não é uma doutrina porque é uma anti-doutrina, ou uma contra-doutrina. Tudo quanto o Homem tem conquistado, até hoje, de espiritualidade moral e mental — isto é, de civilização e de cultura — tudo isso ele inverte para formar a doutrina que não tem.”

→ Fernando Pessoa, “Ideias Filosóficas”

Ora, isto não significa que Fernando Pessoa apoiasse o “faxismo” de Mussolini: pelo contrário, desancou nele quanto pôde. O facto de se ser anti-comunista não significa que “tomaticamente” se seja “faxista”. Mas Torgal vê a coisa a preto e branco, em um maniqueísmo próprio do puritanismo gnóstico modernista.

O texto do Torgal é um absurdo. Por exemplo, confunde e mistura “acidente” com a “essência” de um fenómeno — quando diz que

“é indubitável que Fátima é, acima de tudo, um fenómeno político, de oposição da Igreja ao laicismo e ao anticlericalismo republicanos (recorde-se, porém, que não há anticlericalismo sem haver clericalismo)”.

Desde 1832 que não havia em Portugal “clericalismo” propriamente dito — ou seja, clericalismo como força política e económica organizada.

O “anti-clericalismo” da I república era fictício; foi uma necessidade republicana de criação de um inimigo interno, como sempre acontece com as revoluções. A revolução francesa matou mais gente em apenas um mês e em nome do ateísmo, do que a Inquisição em nome de Deus durante toda a Idade Média e em toda a Europa”. (Pierre Chaunu, historiador francês).

Em suma: ó Torgal!: vai a bardamerda!


ateismo-web

Quarta-feira, 8 Março 2017

O politicamente correcto também vai acabar com a economia

 

Imaginem um dono de uma empresa que prefere um homem incompetente em determinada função, em vez de uma mulher competente para essa mesma função. ¿Já imaginaram esse patrão? Está falido!

Por isso é que o sistema de quotas defendido pelo gado asinino é um absurdo. Um patrão digno desse nome quer o melhor funcionário para a sua empresa, independentemente de ser homem ou mulher.

O sistema de quotas para mulheres vai dar merda, porque vai reduzir a competitividade das empresas: um estudo publicado pela Forbes revela que homens e mulheres com valor profissional real, preferem trabalhar empresas que não aplicam o sistema de quotas.

“While using a gender quota might seem like an effective way to compete in the war for talent, our research found that it actually drives away the highly talented professionals they were intended to attract”.

Gender Quotas in Hiring Drive Away Both Women and Men

Terça-feira, 7 Março 2017

A Esquerda é naturalmente fascista: Jaime Nogueira Pinto proibido de falar na UNL

 

“Não nos permitimos calar: a Nova Portugalidade em defesa da democracia e contra a censura.

jnp-nova-portugalidade-web

Soube a Nova Portugalidade ter a Reunião Geral de Alunos da Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa aprovado uma moção relativa à proibição da conferência-debate "Populismo ou democracia? O Brexit, Trump e Le Pen em debate".

A palestra, a proferir pelo Prof. Doutor Jaime Nogueira Pinto, possui um carácter exclusivamente académico e trará à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas um intelectual de renome, autor de vasta obra e merecedor de apreço geral. Não podemos, portanto, reconhecer mérito à acusação de que o evento "está associado a argumentos racistas, colonialistas e xenófobos" ou de que periga a "democraticidade e inclusividade" da Faculdade. A equipa da NP, que se integra de indivíduos de todos os géneros humanos, é prova viva do ridículo do texto e rejeita-o com dose igual de seriedade e bom humor.”

Nova Portugalidade


Segunda-feira, 13 Junho 2016

A Raquel Varela diz que é “doença mental”

 

“Há terrorismo ou crime de ódio num massacre desta dimensão, talvez sim, não sei, há antes disso, tenho a certeza, um profundo sinal de doença mental – quando somos saudáveis o desconhecido desperta-nos curiosidade, quando somos doentes o desconhecido atiça-nos o medo.”

Raquel Varela

Ou seja, segundo a Raquel Varela, o problema da Jihad islâmica é do foro psiquiátrico. E ela aparece na televisão!

o islamismo e o pc-web

Quarta-feira, 27 Abril 2016

O papa Chico critica o papa Chico

Filed under: Tirem-me deste filme — O. Braga @ 8:16 am
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Quando li que o papa Chico criticou o clericalismo, por um segundo acreditei que a sua (dele) crítica fosse pertinente.

Segunda-feira, 11 Abril 2016

É preciso avisar a Ana Lourenço que a RTP não é a SIC

 

Na sequência do documento vergonhoso emitido pelo papa Chico sobre a família, a Ana Lourenço chamou ao estúdio da RTP o Frei Bento Domingues em entrevista exclusiva; ou seja, sem contraditório. Parece que a Ana Lourenço chegou à RTP com os vícios adquiridos na SIC, em que o Bilderberger Pinto Balsemão impõe a lei da rolha em matéria de discussão de costumes e tradição.

Sobre a entrevista exclusiva do Frei Bento Domingues à Ana Lourenço, ler este artigo.

Sexta-feira, 19 Fevereiro 2016

Este papa é uma vergonha

 

O papa-açorda Francisco declarou solene- e publicamente que o Donald Trump não é cristão — ou seja, fez um juízo de valor sobre a fé de uma pessoa, mesmo quando se recusou fazer qualquer juízo de valor  acerca do comportamento homossexual .

“¿Quem sou eu para julgar?” Lembram-se?

Dos três papas de que me lembro bem — João Paulo II, Bento XVI e este —, o papa-açorda Francisco é o único que assumiu o papel de capataz partidário em umas eleições políticas. Este papa é uma vergonha.

Aconteceu recentemente em Roma uma concentração de cerca de 2 milhões de pessoas a favor da família natural; e não ouvimos nem uma palavra de apoio do papa-açorda Francisco. E é esta mesma criatura de Deus que não se pronuncia sobre o massacre dos cristãos no Médio Oriente às mãos dos islamitas, ao mesmo tempo que defende a imigração discricionária de islamitas na Europa.

Mas quando Donald Trump critica a invasão islâmica da Europa e denuncia os massacres dos cristãos nos países muçulmanos, este papa vergonhoso diz que ele não é cristão.

Sábado, 13 Fevereiro 2016

Para uma mulher pertencer ao governo socialista, basta ter uma vagina no lugar dos miolos

 

“A Secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade salientou que os refugiados, "pelas suas características culturais e sociais, têm normalmente mais filhos do que os europeus"

A secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Catarina Marcelino, defendeu hoje que a entrada de refugiados em Portugal vai ajudar a resolver o problema da baixa natalidade no país. "Acreditamos que, para o país, é positivo nós termos pessoas que possam ajudar a renovar a nossa população, que possam trazer outras experiências", afirmou, em declarações à Lusa”.

Catarina Marcelino: refugiados ajudam a resolver problemas de natalidade

isabel moreira_família_web


As redes sociais estão ao rubro com os erros de português da deputada do PS Catarina Marcelino:

catarina-marcelino

Bem diz o ditado português: “quem tem uma vagina, tem uma mina!”

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