Sexta-feira, 2 Junho 2023
Sexta-feira, 12 Maio 2023
Sexta-feira, 5 Agosto 2022
O Sr. Guilherme Valente, e o Ocidente que não compreende os mísseis chineses
Um indivíduo contrai matrimónio com uma chinesa e passa a defender as acções belicosas do Estado totalitário chinês.
Chama-se Guilherme Valente.
Seria como se eu casasse com uma alemã e passasse, apenas por isso, a defender o Estado nazi.
E depois, o senhor Guilherme Valente ainda diz que “o Ocidente deveria compreender e aceitar o totalitarismo chinês”.
E dizem que ele é “intelectual”! (uma espécie de “bacharel”, à moda do Camilo), muito querido pelo Carlos Fiolhais (o do Rerum Natura) .
Domingo, 24 Julho 2022
O jornaleiro António Marujo, a falácia ad Hitlerum e o “discurso de ódio”
Quando a argumentação dos nossos inimigos políticos entram pelo absurdo adentro, já ganhamos o debate. Podemos não ter ganho a guerra política, mas a vitória no debate intelectual já não nos escapa.
Dou o exemplo de um jornaleiro que dá pelo nome de António Marujo (tem um alvará de inteligente) que utiliza a falácia ad Hitlerum para atacar o André Ventura. Normalmente, esta falácia é utilizada já entrados no calor da refrega ideológica, mas, neste caso, o marujo entra ab initio no absurdo da comparação de André Ventura com Hitler.
É espantoso o que está a acontecer em Portugal. Um dia destes irão dizer que o André Ventura é o próprio Hitler reencarnado. Parece que, com o CHEGA, o regime corrupto treme.
Claro que o tipo de discurso (o do marujo) não é considerado de “ódio”; o “discurso de ódio” é aquele com que ele (e a comandita que sustém o regime corrupto em que vivemos) não concorda. Todo o discurso que não agrada à Esquerda, por um lado, é à plutocracia globalista, por outro lado, é considerado “discurso de ódio”.
Portanto, podemos definir “discurso de ódio” como segue:
“Discurso de ódio” é qualquer tipo discurso que não agrada ao activismo marxista internacionalista (trotskista) e/ou à plutocracia globalista.
Terça-feira, 7 Junho 2022
Mulher norueguesa arrisca três anos de prisão por dizer que “um pau não é uma pedra”
Christina Ellingsen, uma feminista norueguesa, arrisca três anos de prisão por afirmar publicamente (no Twitter) que um indivíduo com cromossomas YX (ou seja, um homem) “não pode ser lésbica”.
Dizer que um “homem pode perfeitamente ser uma lésbica” é coisa própria da Isabel Moreira, do António Costa e/ou do José Pacheco Pereira.
E quem não concordar com a ideia segundo a qual “um homem pode ser lésbica”, corre o risco de prisão (pelo menos na Noruega). E são estas avantesmas que criticam a censura da PIDE. E são estes estafermos que pretendem criar leis para “combater a desinformação na Internet” — ou seja, pretendem censurar a opinião discordante.
Quando os políticos dizem, por exemplo, que “um pau é uma pedra”, e estabelecem leis que censuram quem discorda dessa proposição, estabelecem uma estratégia política de Estimulação Contraditória em relação ao povo:
“O psicólogo russo Ivan Pavlov ( 1849 – 1936 ) demonstrou que a estimulação contraditória é a maneira mais rápida e eficiente de quebrar as defesas psicológicas de um indivíduo (ou de um punhado deles), reduzindo-o a um estado de credulidade devota no qual ele aceitará como naturais e certos os comandos mais absurdos, as opiniões mais incongruentes.”
Gente como, por exemplo, Isabel Moreira vai ter que ser julgada em tribunal popular (com júri). É uma questão de tempo.
As “elites” pretendem que os cidadãos percam mobilidade
Conta-se aqui a história de duas americanas que resolveram fazer a viagem de Nova Orleães a Chicago (cerca de 1500 quilómetros) em um carro eléctrico de última geração (um Kia EV6 novinho em folha).
A maioria dos carregadores de baterias disponíveis, ao longo da viagem, demoram 8 horas a carregar; os carregadores mais modernos e mais rápidos (que são poucos) demoram, ainda assim, 3 horas a carregar as baterias do carro.
Durante a viagem de 4 dias, as duas mulheres passaram mais tempo a carregar baterias do carro do que a dormir e a comer.
Uma viagem destas, realizada em um carro eléctrico, é um pesadelo; mas é isto que as “elites” (que viajam em aviões privados) nos querem impingir.
Terça-feira, 31 Maio 2022
O infortúnio da marxista Raquel Varela
Quando leio este escrito (e outros) da Raquel Varela, parece-me estar a ler um artigo do jornal revolucionário estudantil do meu tempo de faculdade, no fim da segunda metade da década de 1970. Porém, aquilo que é tolerável num miúdo de 18 anos, deixa de o ser em uma pessoa de 40.
O mundo não é perfeito; mas a Raquel Varela, nos seus 40, parece pretender a perfeição do mundo em nome de uma certa ideologia, e, por isso, revolta-se contra o mundo porque este não corresponde ao que (alegadamente) deveria ser.
Aquilo que poderia parecer (por parte da Raquel Varela) uma crítica social viável, razoável e plausível — transforma-se em uma hipérbole por intermédio de um radicalismo ideológico próprio de uma adolescente.
O que mais me espanta, na Raquel Varela, é a recusa radical da Natureza Humana; a ideia implícita segundo a qual “é possível haver uma outra Natureza Humana”.
Ora, a tentativa de construção de “uma outra Natureza Humana” foi o que se fez no século XX com as revoluções que causaram centenas de milhões mortes… e, ainda assim, a Raquel Varela — imbuída de uma superioridade moral em relação ao comum dos mortais — defende a construção dessa “outra Natureza Humana” que rejeita a estrutura da realidade, em uma crítica niilista (uma espécie de Teoria Crítica) e radical, criando uma “segunda realidade” que se sobrepõe à natureza das coisas e à realidade propriamente dita.
A deformação do real — e a recusa da Natureza Humana — levou à edificação dos sistemas ideológicos que mataram centenas de milhões de pessoas no século XX.
Sobre a realidade objectiva, um cristão diria o seguinte:
Meu Deus, dá-me a serenidade
para aceitar aquilo que não posso mudar,
a coragem para mudar o que for possível,
e a sabedoria para saber a diferença.
(Reinhold Niebuhr)
Para um revolucionário (Hitler, o revolucionário, do alto do seu palanque comicial, berrava: “Alles Muss Anders Sein!”), não existe essa diferença entre o possível (o que se pode mudar) e o impossível (por exemplo, aquilo que faz parte da Natureza Humana e que não pode ser mudado).
Por isso é que qualquer crítica social, vinda Raquel Varela, é uma espécie de defesa de uma política de terra queimada — como se fosse possível destruir a sociedade inteira para depois, a partir das cinzas do niilismo revolucionário, fazer renascer um “homem novo” com “outra Natureza Humana”.
A tragédia do marxista vencido degenera em um infortúnio patético — porque o marxismo (épico e romântico) ignora a categoria do “trágico”. Na hora de ser fuzilado, seja pelos seus compagnons de route, seja pelos seus inimigos, o marxista morre estupefacto.
Terça-feira, 17 Maio 2022
O Partido Socialista do monhé diz que a “substituição populacional portuguesa” é uma “Teoria da Conspiração racista”
Segundo o Partido Socialista do Monhé das Cobras (acolitado pelos me®dia corruptos), a tese da “substituição populacional portuguesa” por imigrantes é coisa de “racistas de extrema-direita”.
Alegadamente, trata-se de uma Teoria da Conspiração: a “substituição populacional” simplesmente não existe.
Sábado, 14 Maio 2022
O Manifesto dos novos revolucionários
“Depois de terem participado na edição deste ano do Festival da Canção com "Povo Pequenino", um dos melhores temas a concurso, os FADO BICHA desviam atenções para o álbum de estreia. E já não falta muito para o podemos ouvir: "Ocupação" ficará disponível nas plataformas digitais a partir de 3 de Junho e tem produção de Luís Clara Gomes (ou seja, Moullinex).
(…)
Relato de uma vida dupla atormentada pelo desejo, o tema carrega no humor para disparar farpas à hipocrisia e à homofobia internalizada. O videoclip, realizado por Marcelo Pereira e Pedro Maia, convida o comediante Hugo van der Ding para encarnar o malogrado protagonista e narrador, acompanhando-o numa vida nocturna e sigilosa à beira do Tejo com uma estética queer inspirada em figuras como Divine ou Klaus (também não está distante de alguns retratos de uns Soft Cell nos anos 80). E tanto a música como as imagens fazem esperar um dos discos nacionais com mais fulgor e personalidade deste Verão, sem meias palavras ou gestos”
Quarta-feira, 4 Maio 2022
A socialista Isabel Moreira é um monstro
A Isabel Moreira compara o caso do aborto nos Estados Unidos com o caso português, quando não há comparação possível porque o aborto nos Estados Unidos não tem prazo limite: em bom rigor, nos Estados Unidos a mulher abortar até aos nove meses de gravidez.
Ora, é isto que a Isabel Moreira pretende para Portugal: o aborto legal até ao nascimento — e, na esteira utilitarista de Peter Singer, quiçá mesmo a legalização do infanticídio. Aquela mulher é um monstro.
Todo este artigo do semanário Expresso, é pura desinformação, porque ninguém pretende proibir o aborto nos Estados Unidos, como afirma a Isabel Moreira. Aliás, daquele estafermo não se poderia esperar outra coisa: uma mulher que afirma que “um homem pode dar à luz uma criança” pretende ser a pregoeira da verdade política em Portugal.
O que o Supremo Tribunal de Justiça dos Estados Unidos se prepara para fazer é delegar nos Estados da União a responsabilidade de referendar, a nível local, a legalização do aborto e as condições específicas dessa legalização — e por uma razão: é que o aborto não é considerado um “direito humano” pela Constituição dos Estados Unidos, e portanto, o Supremo Tribunal de Justiça não tinha (em 1973) que se meter nesse assunto.
Tenham a palavra os povos dos Estados da União.
Avantesmas monstruosas, como a Isabel Moreira, têm medo das decisões do povo; pretendem construir um leviatão que trate os cidadãos como débeis mentais (o Totalitarismo de Veludo).
Adenda: ¿o Pinto Balsemão ainda não morreu? Já tarda…! É um problema de saúde pública!
Terça-feira, 3 Maio 2022
A burrice de Daniel Dennett
Um indivíduo que não só concorda as ideia de Richard Dawkins, mas também corrobora quase todas as teses deste último, não pode ser propriamente um “filósofo” — porque as ideias de Richard Dawkins não são minimamente consistentes/coerentes, nem do ponto de vista filosófico/lógico, nem sequer do ponto de vista científico. Por isso, Daniel Dennett, ao concordar e corroborar as teses de Richard Dawkins, não é um filósofo propriamente dito.
Porém, em favor de Daniel Dennett, é utilizado amiúde o argumento do “curso de filosofia” dele; mas, em bom rigor, quanto maior for a importância de uma actividade intelectual, mais ridícula é a pretensão de avalizar a competência de quem a exerce; ou seja: um diploma de “dentista” (ou de “mecânico”), é aceitável; um diploma de “filósofo” é grotesco.
Portanto, o argumento do “cursinho de filosofia” de Daniel Dennett não serve. (more…)