perspectivas

Domingo, 18 Junho 2023

O Poder dos cornudos socialistas

ministro socialista cornudo web


“As decisões despóticas do Estado moderno são finalmente tomadas por um burocrata anónimo, subalterno, pusilânime, e provavelmente cornudo.”

Nicolás Gómez Dávila 


Desde logo, é preciso saber o que significa “terrorismo”. Por exemplo, se um cidadão diz que “o monhé é um filho-de-puta”, ¿isso faz dele um “terrorista”? ¿O “terrorismo” pode ser “dissensão de opinião, agravada”?

¿Quem define “terrorismo”? — ¿Um agente cornudo da Polícia Judiciária, subalterno anónimo de um preeminente cornudo ministro socialista?

Terça-feira, 6 Junho 2023

O brasileiro Gilson Lopes, marido de Inês Pedrosa, diz que “os portugueses têm mijo de cão em lugar de sangue”

Filed under: Cuidado que esta gente tem opinião! — O. Braga @ 11:10 pm

gilson lopes ines pedrosa web

Ele que não se cruze comigo; não respondo por mim. Estou, com a mestiçagem brasileira, pelos cabelos.

Ines-Pedrosa-gilson-lopes-web

Sexta-feira, 2 Junho 2023

Cambade de atrasades! Estames todes fodides! Putes que es pariu!

camarades web

Sexta-feira, 12 Maio 2023

Manuel Pizarro, o ministro amigo-da-onça

¿Alguém se lembra da figura de cartune brasileira do “amigo-da-onça”? Reencarnou no ministro da saúde Manuel Pizarro.

amigo-da-onca-web


“Ao contrário do que acontece em outros países europeus, o Governo, numa atitude de grande equilíbrio, entendeu não proibir o fumo do tabaco nas esplanadas abertas.”

ipse dixit, o amigo-da-onça

Aqui, a “lógica” do amigo-da-onça é a seguinte: «nós somos uns filhos-de-puta, mas até somos menos filhos-de-puta do que os outros».


«Após esta resposta, o ministro da Saúde foi interrogado sobre a lógica de o Estado estar a limitar a venda de um produto que é legal.

“Estamos a referir cafés e restaurantes. Não faz muito sentido que, sendo proibido fumar em cafés e restaurantes, seja permitido vender tabaco nesses estabelecimentos. Há uma contradição na mensagem que se transmite às pessoas”, alegou o amigo-da-onça.»

Seguindo a “lógica” do amigo-da-onça, dentro do espaço fechado das tabacarias é, por lei, proibido fumar, e por isso também deveria ser proibido vender tabaco dentro das tabacarias.


De acordo com o amigo-da-onça:

“está sim em causa saber se é desejável que a organização das nossas comunidades e do nosso sistema social encoraje o tabagismo em vez de favorecer a saúde pública, tendo em vista que as novas gerações não sejam atingidas pela adição ao tabaco”.

O partido do amigo-da-onça, e ele próprio, defendem a legalidade do transgenderismo em crianças pré-pubescentes; mas o amigo-da-onça está é preocupado com a relação das novas gerações com o tabagismo.

Simultaneamente, o amigo-da-onça defende a legalização do fumo da Cannabis e drogas derivadas: um jovem português pode-se injectar com heroína legalmente e em “salas de chuto” (lei do Partido Socialista e Bloco de Esquerda) com o apoio do Estado, mas a presença de uma máquina de venda de tabaco em cafés e restaurantes é, segundo o amigo-da-onça, um grande perigo de “adição”.

Manuel Pizarro amigo da onca web

Não nos esqueçamos de onde veio Manuel Pizarro: na década de 1980, foi vereador comunista na Câmara Municipal do Porto. Só um comunista pode ser um amigo-da-onça.

Adenda: eu não sou fumador.

Sexta-feira, 5 Agosto 2022

O Sr. Guilherme Valente, e o Ocidente que não compreende os mísseis chineses

misseis chineses web

Um indivíduo contrai matrimónio com uma chinesa e passa a defender as acções belicosas do Estado totalitário chinês.
Chama-se Guilherme Valente.

Seria como se eu casasse com uma alemã e passasse, apenas por isso, a defender o Estado nazi.

E depois, o senhor Guilherme Valente ainda diz que “o Ocidente deveria compreender e aceitar o totalitarismo chinês”.

E dizem que ele é “intelectual”! (uma espécie de “bacharel”, à moda do Camilo), muito querido pelo Carlos Fiolhais (o do Rerum Natura) .

guilherme-valente-chines 650 web

Domingo, 24 Julho 2022

O jornaleiro António Marujo, a falácia ad Hitlerum e o “discurso de ódio”

Quando a argumentação dos nossos inimigos políticos entram pelo absurdo adentro, já ganhamos o debate. Podemos não ter ganho a guerra política, mas a vitória no debate intelectual já não nos escapa.

antonio marujo ad hitlerumDou o exemplo de um jornaleiro que dá pelo nome de António Marujo (tem um alvará de inteligente) que utiliza a falácia ad Hitlerum  para atacar o André Ventura. Normalmente, esta falácia é utilizada já entrados no calor da refrega ideológica, mas, neste caso, o marujo entra ab initio no absurdo da comparação de André Ventura com Hitler.

É espantoso o que está a acontecer em Portugal. Um dia destes irão dizer que o André Ventura é o próprio Hitler reencarnado. Parece que, com o CHEGA, o regime corrupto treme.

Claro que o tipo de discurso (o do marujo) não é considerado de “ódio”; o “discurso de ódio” é aquele com que ele (e a comandita que sustém o regime corrupto em que vivemos) não concorda. Todo o discurso que não agrada à Esquerda, por um lado, é à plutocracia globalista, por outro lado, é considerado “discurso de ódio”.

Portanto, podemos definir “discurso de ódio” como segue:

“Discurso de ódio” é qualquer tipo discurso que não agrada ao activismo marxista internacionalista (trotskista) e/ou à plutocracia globalista.

Terça-feira, 7 Junho 2022

Mulher norueguesa arrisca três anos de prisão por dizer que “um pau não é uma pedra”

Christina Ellingsen, uma feminista norueguesa, arrisca três anos de prisão por afirmar publicamente (no Twitter) que um indivíduo com cromossomas YX (ou seja, um homem) “não pode ser lésbica”.

Dizer que um “homem pode perfeitamente ser uma lésbica” é coisa própria da Isabel Moreira, do António Costa e/ou do José Pacheco Pereira.

isabel moreira costa os homens podem engravidar web

E quem não concordar com a ideia segundo a qual “um homem pode ser lésbica”, corre o risco de prisão (pelo menos na Noruega). E são estas avantesmas que criticam a censura da PIDE. E são estes estafermos que pretendem criar leis para “combater a desinformação na Internet” — ou seja, pretendem censurar a opinião discordante.

Quando os políticos dizem, por exemplo, que “um pau é uma pedra”, e estabelecem leis que censuram quem discorda dessa proposição, estabelecem uma estratégia política de Estimulação Contraditória em relação ao povo:

“O psicólogo russo Ivan Pavlov ( 1849 – 1936 ) demonstrou que a estimulação contraditória é a maneira mais rápida e eficiente de quebrar as defesas psicológicas de um indivíduo (ou de um punhado deles), reduzindo-o a um estado de credulidade devota no qual ele aceitará como naturais e certos os comandos mais absurdos, as opiniões mais incongruentes.”

Estimulação Contraditória 

Gente como, por exemplo, Isabel Moreira vai ter que ser julgada em tribunal popular (com júri). É uma questão de tempo.

As “elites” pretendem que os cidadãos percam mobilidade

electric-car

Conta-se aqui a história de duas americanas que resolveram fazer a viagem de Nova Orleães a Chicago (cerca de 1500 quilómetros) em um carro eléctrico de última geração (um Kia EV6 novinho em folha).

Kia-EV6-web

A maioria dos carregadores de baterias disponíveis, ao longo da viagem, demoram 8 horas a carregar; os carregadores mais modernos e mais rápidos (que são poucos) demoram, ainda assim, 3 horas a carregar as baterias do carro.

Durante a viagem de 4 dias, as duas mulheres passaram mais tempo a carregar baterias do carro do que a dormir e a comer.

Uma viagem destas, realizada em um carro eléctrico, é um pesadelo; mas é isto que as “elites” (que viajam em aviões privados) nos querem impingir.

Terça-feira, 31 Maio 2022

O infortúnio da marxista Raquel Varela

Quando leio este escrito (e outros) da Raquel Varela, parece-me estar a ler um artigo do jornal revolucionário estudantil do meu tempo de faculdade, no fim da segunda metade da década de 1970. Porém, aquilo que é tolerável num miúdo de 18 anos, deixa de o ser em uma pessoa de 40.

O mundo não é perfeito; mas a Raquel Varela, nos seus 40, parece pretender a perfeição do mundo em nome de uma certa ideologia, e, por isso, revolta-se contra o mundo porque este não corresponde ao que (alegadamente) deveria ser.

Aquilo que poderia parecer (por parte da Raquel Varela) uma crítica social viável, razoável e plausível — transforma-se em uma hipérbole por intermédio de um radicalismo ideológico próprio de uma adolescente.

O que mais me espanta, na Raquel Varela, é a recusa radical da Natureza Humana; a ideia implícita segundo a qual “é possível haver uma outra Natureza Humana”.

Ora, a tentativa de construção de “uma outra Natureza Humana” foi o que se fez no século XX com as revoluções que causaram centenas de milhões mortes… e, ainda assim, a Raquel Varela — imbuída de uma superioridade moral em relação ao comum dos mortais — defende a construção dessa “outra Natureza Humana” que rejeita a estrutura da realidade, em uma crítica niilista (uma espécie de Teoria Crítica) e radical, criando uma “segunda realidade” que se sobrepõe à natureza das coisas e à realidade propriamente dita.

A deformação do real — e a recusa da Natureza Humana — levou à edificação dos sistemas ideológicos que mataram centenas de milhões de pessoas no século XX.

Sobre a realidade objectiva, um cristão diria o seguinte:

Meu Deus, dá-me a serenidade
para aceitar aquilo que não posso mudar,
a coragem para mudar o que for possível,
e a sabedoria para saber a diferença.

(Reinhold Niebuhr)

Para um revolucionário (Hitler, o revolucionário, do alto do seu palanque comicial, berrava: “Alles Muss Anders Sein!”), não existe essa diferença entre o possível (o que se pode mudar) e o impossível (por exemplo, aquilo que faz parte da Natureza Humana e que não pode ser mudado).

Por isso é que qualquer crítica social, vinda Raquel Varela, é uma espécie de defesa de uma política de terra queimada — como se fosse possível destruir a sociedade inteira para depois, a partir das cinzas do niilismo revolucionário, fazer renascer um “homem novo” com “outra Natureza Humana”.

A tragédia do marxista vencido degenera em um infortúnio patético — porque o marxismo (épico e romântico) ignora a categoria do “trágico”. Na hora de ser fuzilado, seja pelos seus compagnons de route, seja pelos seus inimigos, o marxista morre estupefacto.

Terça-feira, 17 Maio 2022

O Partido Socialista do monhé diz que a “substituição populacional portuguesa” é uma “Teoria da Conspiração racista”

 

Segundo o Partido Socialista do Monhé das Cobras (acolitado pelos me®dia corruptos), a tese da “substituição populacional portuguesa” por imigrantes é coisa de “racistas de extrema-direita”.

Alegadamente, trata-se de uma Teoria da Conspiração: a “substituição populacional” simplesmente não existe.

subsituiçao populacional web

Sábado, 14 Maio 2022

O Manifesto dos novos revolucionários

“Depois de terem participado na edição deste ano do Festival da Canção com "Povo Pequenino", um dos melhores temas a concurso, os FADO BICHA desviam atenções para o álbum de estreia. E já não falta muito para o podemos ouvir: "Ocupação" ficará disponível nas plataformas digitais a partir de 3 de Junho e tem produção de Luís Clara Gomes (ou seja, Moullinex).

(…)

Relato de uma vida dupla atormentada pelo desejo, o tema carrega no humor para disparar farpas à hipocrisia e à homofobia internalizada. O videoclip, realizado por Marcelo Pereira e Pedro Maia, convida o comediante Hugo van der Ding para encarnar o malogrado protagonista e narrador, acompanhando-o numa vida nocturna e sigilosa à beira do Tejo com uma estética queer inspirada em figuras como Divine ou Klaus (também não está distante de alguns retratos de uns Soft Cell nos anos 80). E tanto a música como as imagens fazem esperar um dos discos nacionais com mais fulgor e personalidade deste Verão, sem meias palavras ou gestos”

Viver como um homem

novo manifesto web

Miguel Poiares Maduro: um socialista no PSD

No regime do actual (Estado português), as classes com interesses opostos não são tanto a burguesia (os ricos) e o proletariado (os pobres), mas antes a classe que paga impostos e a classe que vive de impostos.

Miguel Poiares Maduro faz parte da classe que vive dos impostos que outros pagam.

numerus clausus web

Ora, é este mesmo Miguel Poiares Maduro (que vive dos impostos dos outros) que vem criticar a regressividade do alegado “imposto” chamado “propina universitária” — quando, de facto, não se trata de um imposto, mas de um mecanismo de selecção que impõe um Numerus Clausus.

No Estado Novo, este Numerus Clausus era garantido por duas vias: 1/ selecção dos alunos ao longo do ensino secundário (ou Escola Técnica, ou Liceu); 2/ selecção dos melhores alunos do Liceu (meritocracia). E as propinas universitárias tinham um valor simbólico!

No Estado socialista do Miguel Poiares Maduro, em que os alunos passam de ano sem saber, o Numerus Clausus é uma propina proibitiva. E depois dizem eles (os socialistas) que os “fassistas” eram os outros!


Siga-me no Twitter, no Telegram, no Gettr ou no

Página seguinte »