A matumbice não impede que se tire um doutoramento em filosofia na Sorbona. Hoje, qualquer preta matumba, que pense da forma considerada “correcta” e imposta pelas elites plutocratas mundialistas, tira vários doutoramentos na Sorbona. É o caso da Luísa Semedo. Hoje, um doutoramento é um alvará da sapiência politicamente correcta.
Neste texto, está muito aquilo que deve ser combatido. Por exemplo, a ideia de que é possível — e até desejável — existir democracia sem liberdade. “Democracia sem liberdade” é matumbice pós-modernista, coisa “desconstrucionista” própria dos “filósofos” pós-modernistas da moda.
A Preta Matumba quer-nos impôr coercivamente a liberdade dela, proibindo a nossa liberdade. É assim que a matumbice concebe a “liberdade”.
Por isso é que ela diz que o “branquelas” não é “atingido pelo opróbrio” como “preto” ou “monhé” — ela lê pela cartilha do “racismo ao contrário” de tipo “Mamadou Ba”: só falta à Preta Matumba defender que “os brancos deveriam ser todos mortos” (e depois, os jornalistas branquelas e bloquistas vêm dizer que “essa afirmação é apenas simbólica”).
Para a Preta Matumba da Sorbona, o “progresso” é uma lei da Natureza, por um lado, e o “progresso” opõe-se à liberdade, por outro lado — mas, ainda assim, este “progresso” da matumbice, alegadamente, é sinónimo de “democracia”. É a Preta Matumba da Sorbona no seu melhor; é a ideia fascista (que está na moda) segundo a qual o “progresso” não se coaduna com a liberdade: é a utopia da matumbice.
Qualquer crítica à matumbice da preta é concebida como um acto de “racismo” e de “afirmação de supremacia branca”.
A Preta Matumba não pode ser criticada nas suas ideias, porque o “opróbrio branquela” é unívoco: é apenas o que vitimiza sistemicamente os “não-brancos”.
Nós, aqui em Portugal, começamos a ficar saturados da matumbice bloquista e dos “Mamadous” desta vida — mesmo quando os matumbos são branquelas, o que ocorre na maior parte dos casos.
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