perspectivas

Quarta-feira, 13 Julho 2022

A Preta Matumba da Sorbona

A matumbice não impede que se tire um doutoramento em filosofia na Sorbona. Hoje, qualquer preta matumba, que pense da forma considerada “correcta” e imposta pelas elites plutocratas mundialistas, tira vários doutoramentos na Sorbona. É o caso da Luísa Semedo. Hoje, um doutoramento é um alvará da sapiência politicamente correcta.

Neste texto, está muito aquilo que deve ser combatido. Por exemplo, a ideia de que é possível — e até desejável — existir democracia sem liberdade. “Democracia sem liberdade” é matumbice pós-modernista, coisa “desconstrucionista” própria dos “filósofos” pós-modernistas da moda.

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A Preta Matumba quer-nos impôr coercivamente a liberdade dela, proibindo a nossa liberdade. É assim que a matumbice concebe a “liberdade”.

Por isso é que ela diz que o “branquelas” não é “atingido pelo opróbrio” como “preto” ou “monhé” — ela lê pela cartilha do “racismo ao contrário” de tipo “Mamadou Ba”: só falta à Preta Matumba defender que “os brancos deveriam ser todos mortos” (e depois, os jornalistas branquelas e bloquistas vêm dizer que “essa afirmação é apenas simbólica”).

Para a Preta Matumba da Sorbona, o “progresso” é uma lei da Natureza, por um lado, e o “progresso” opõe-se à liberdade, por outro lado — mas, ainda assim, este “progresso” da matumbice, alegadamente, é sinónimo de “democracia”. É a Preta Matumba da Sorbona no seu melhor; é a ideia fascista (que está na moda) segundo a qual o “progresso” não se coaduna com a liberdade: é a utopia da matumbice.

Qualquer crítica à matumbice da preta é concebida como um acto de “racismo” e de “afirmação de supremacia branca”.

A Preta Matumba não pode ser criticada nas suas ideias, porque o “opróbrio branquela” é unívoco: é apenas o que vitimiza sistemicamente os “não-brancos”.

Nós, aqui em Portugal, começamos a ficar saturados da matumbice bloquista e dos “Mamadous” desta vida — mesmo quando os matumbos são branquelas, o que ocorre na maior parte dos casos.


A ler:

Domingo, 12 Junho 2022

O Álvaro Magalhães e a defesa da “suruba” no balneário

Filed under: Globo-Homo,Homofascismo,Homofobismo,homossexualismo — O. Braga @ 1:35 pm
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Segundo um tal Álvaro Magalhães 1, havia um “homem de antigamente” e há o “homem modernaço” (Argumentum ad Novitatem):

A masculinidade de hoje é múltipla, subtil, fluída, muito ligada ao feminino. E a homossexualidade deixou de ser motivo de segregação. Mas o futebol, alheio a isso, continua a reproduzir as normas rígidas da masculinidade tradicional.”

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Sábado, 14 Maio 2022

O Manifesto dos novos revolucionários

“Depois de terem participado na edição deste ano do Festival da Canção com "Povo Pequenino", um dos melhores temas a concurso, os FADO BICHA desviam atenções para o álbum de estreia. E já não falta muito para o podemos ouvir: "Ocupação" ficará disponível nas plataformas digitais a partir de 3 de Junho e tem produção de Luís Clara Gomes (ou seja, Moullinex).

(…)

Relato de uma vida dupla atormentada pelo desejo, o tema carrega no humor para disparar farpas à hipocrisia e à homofobia internalizada. O videoclip, realizado por Marcelo Pereira e Pedro Maia, convida o comediante Hugo van der Ding para encarnar o malogrado protagonista e narrador, acompanhando-o numa vida nocturna e sigilosa à beira do Tejo com uma estética queer inspirada em figuras como Divine ou Klaus (também não está distante de alguns retratos de uns Soft Cell nos anos 80). E tanto a música como as imagens fazem esperar um dos discos nacionais com mais fulgor e personalidade deste Verão, sem meias palavras ou gestos”

Viver como um homem

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Terça-feira, 22 Fevereiro 2022

Ainda vamos ter o Kosta em lei marcial, com o apoio do palhaço Marcelo

Filed under: Globalismo,Globo-Homo,Sinificação — O. Braga @ 8:12 pm

Não há nenhum governo de um país de cultura ocidental que tenha criticado — ou, no mínimo, colocado reservas — a tomada de Poder ditatorial e permanente do El Fidelito Trudeau.

Ainda vamos ter o Kosta a aprovar a lei marcial no paralamento, com o apoio do palhaço Marcelo. Esperem, para ver.

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Quinta-feira, 17 Fevereiro 2022

O novo membro LGBTQPBBQ+ do governo do Joe Biden

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Dá pelo nome de Sam Brinton, e foi nomeado pelo Joe Biden (aliás, João Bidé) para supervisionar e coordenar as centrais nucleares dos Estados Unidos.

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Diz “ele” que é “genderqueer” (seja lá o que isto signifique) e Drag Queen sado-masoquista, e dá pelos nomes de Them/They; e gosta de tratar os seus parceiros sexuais abaixo de cão.

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¿Percebem agora por que razão os Estados Unidos não têm um futuro promissor?

Os malucos tomaram conta do asilo!

Sexta-feira, 11 Fevereiro 2022

A elite Globo-Homo

Filed under: Globalismo,Globo-Homo,Justin Trudeau,Macron — O. Braga @ 4:35 pm

A elite Globo-Homo 570 web

Sexta-feira, 28 Janeiro 2022

¿O que significa “Globo-Homo” (ou Globohomo)?

Filed under: Globalismo,Globo-Homo,neoliberalismo — O. Braga @ 10:51 pm
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Conceito composto pelo diminutivo “globo”, referente a “globalismo”, e pelo diminutivo “homo”, de “homossexual” — usado, de forma sarcástica, para denunciar uma determinada ideologia adoptada pela elite ocidental, e comummente chamada de “neoliberalismo”.

O conceito de “Globo-Homo” combina um capitalismo desumano e cruel, operado e coordenado pelas principais empresas multinacionais, por um lado, com uma pura fachada política dita “liberal” e com alegadas e putativas “preocupações sociais”, por outro lado.

retirada globo-homo web

Um exemplo da política Globo-Homo é expressa no seguinte diálogo virtual entre dois cidadãos americanos:

Cidadão #1 :

“¿Sabias que a Coca-Cola lançou um novo anúncio publicitário televisivo com dois homens que estão a criar juntos uma criança, e que se assumem contra a lei do Estado da Geórgia que exige a apresentação de identificação para se poder votar? Fico contente de as empresas estarem a tomar posições a favor de situações correctas”.

Cidadão #2 :

“A Coca-Cola é a mesma empresa que enviou tropas privadas (para-militares) para assassinar sindicalistas e trabalhadores grevistas na sua fábrica na Colômbia. Esse anúncio publicitário não passa de propaganda Globo-Homo”.

Ver : Globohomo, no Dicionário Urbano

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