Moção de confiança a Ventura é uma “palhaçada”, diz ex-vice-presidente do Chega (Nuno Afonso).
A criatura não se enxerga. Para ser líder, é necessário carisma.
Moção de confiança a Ventura é uma “palhaçada”, diz ex-vice-presidente do Chega (Nuno Afonso).
A criatura não se enxerga. Para ser líder, é necessário carisma.
“Ora, acontece também que, quando o Chega é chamado a intervir no Parlamento sobre educação, tendo o deputado Mithá Ribeiro já a sua intervenção preparada, o presidente do partido designa um qualquer outro deputado para fazer a intervenção, a quem não se reconhece particular competência para falar sobre o assunto.”
Quando a argumentação dos nossos inimigos políticos entram pelo absurdo adentro, já ganhamos o debate. Podemos não ter ganho a guerra política, mas a vitória no debate intelectual já não nos escapa.
Dou o exemplo de um jornaleiro que dá pelo nome de António Marujo (tem um alvará de inteligente) que utiliza a falácia ad Hitlerum para atacar o André Ventura. Normalmente, esta falácia é utilizada já entrados no calor da refrega ideológica, mas, neste caso, o marujo entra ab initio no absurdo da comparação de André Ventura com Hitler.
É espantoso o que está a acontecer em Portugal. Um dia destes irão dizer que o André Ventura é o próprio Hitler reencarnado. Parece que, com o CHEGA, o regime corrupto treme.
Claro que o tipo de discurso (o do marujo) não é considerado de “ódio”; o “discurso de ódio” é aquele com que ele (e a comandita que sustém o regime corrupto em que vivemos) não concorda. Todo o discurso que não agrada à Esquerda, por um lado, é à plutocracia globalista, por outro lado, é considerado “discurso de ódio”.
Portanto, podemos definir “discurso de ódio” como segue:
“Discurso de ódio” é qualquer tipo discurso que não agrada ao activismo marxista internacionalista (trotskista) e/ou à plutocracia globalista.
«De acordo com o Regimento da Assembleia da República, qualquer orador pode ser “advertido” pelo Presidente da Assembleia quando apresenta um discurso “injurioso ou ofensivo” ou que se desvia do assunto em discussão.
“O orador é advertido pelo Presidente da Assembleia da República quando se desvie do assunto em discussão ou quando o discurso se torne injurioso ou ofensivo, podendo retirar-lhe a palavra”, diz o ponto número 3 do artigo 89 – Modo de usar a palavra.»
(EM QUE SITUAÇÕES PODE O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA INTERROMPER UM DISCURSO?)
Quando as normas se tornam de execução subjectivista (como pretende a Esquerda), estamos perante uma ditadura. Razão tem o deputado Mithá Ribeiro quando diz que vivemos sob uma ditadura de Esquerda (a que eu chamo de Totalitarismo de Veludo).
Uma norma é o critério (ou princípio) que rege a conduta — ou ao qual nos referimos para fazer um juízo-de-valor. A norma é facilmente associável às noções de “lei” ou de “regra”, porque estes conceitos — que em democracia são fixados por uma instituição, e não por um indivíduo todo-poderoso, como se auto-considera o cínico Santos Silva — levam à prescrição dos comportamentos ou dos estados aos quais está ligado um valor especial.
A norma define o que é normal — porque a norma é instituída em relação a uma medida que estabelece os possíveis desvios, e cuja amplitude se afasta (mais ou menos) da norma.
Ora, acontece, em Portugal, que aquilo que é normal pode, amiúde, ter um critério para a Esquerda, e ter outro critério, bem diferente, definido para a Direita — dependendo apenas da pura subjectividade dos agentes esquerdistas que invariavelmente detêm o Poder.
Ora, uma norma subjectiva não é propriamente uma “norma”: em vez disso, é um instrumento político totalitarizante, ou de construção de uma ditadura.
Ser “normativo” é privilegiar (ou mesmo tentar impôr) “valores” — que não podem ser confundidos, como faz o cínico Santos Silva, com “facto”, com “medida”, ou com “ideal” (v. Georges Canguilhem, in “O Normal e o Patológico”).
Quando o “valor” da protecção das minorias (que é o que está em causa agora, com a comunidade cigana e com a interrupção do discurso de André Ventura), invocado pelo cínico Santos Silva, obnubila ou reprime a nomeação e/ou identificação pública dos danos que essa minoria (ou comunidade étnica) evidente- e manifestamente causa à sociedade —, então deixamos de estar perante a aplicação de uma norma propriamente dita, mas antes estamos perante uma pura manifestação ideológica (v. ideologia).
O cínico Santos Silva pretende transformar as normas (que são objectivas, por definição, porque são baseadas em valores) que regem a assembleia da república, em critérios ideológicos subjectivos.
A ex-deputada do PAN – Pessoas-Animais-Natureza, Cristina Rodrigues, ¿agora trabalha para o CHEGA?!
Por este andar, iremos ver o José Manuel Pureza a conselheiro político do André Ventura!
Ainda veremos o André Ventura a meter os toureiros, todos amarrados uns aos outros, no Campo Pequeno!
E não vale o estafado argumento segundo o qual “trata-se de apoio meramente profissional”.
Segundo o jornalista britânico John O’Sullivan, há uma lei segundo a qual uma qualquer organização ou instituição, que não se defina claramente como sendo de Direita nos seus princípios éticos e na sua acção política, com a passagem do tempo acaba sempre e invariavelmente por cair na Esquerda.
Trata-se da Lei de O’Sullivan.
Parece-me que o André Ventura anda à procura de um pretexto qualquer para substituir Rui Rio no assalto ao “centro político” esquerdista — talvez por isso é que o André Ventura anda obcecado com o Monhé das Cobras. E quem se está a rir, com isto tudo, é o Ferro "Estou-me Cagando" Rodrigues.
O Polígrafo invoca uma sondagem, de meados de Janeiro de 2022, para dizer que o partido espanhol VOX só tem 14,7% das intenções de voto em Espanha — e que, portanto, André Ventura mente.
O Polígrafo “esquece-se”, ou faz de conta que não sabe, que as intenções de voto não se cristalizam no tempo — as sondagens são dinâmicas e praticamente diárias.
Uma sondagem de 28 de Janeiro de 2022 dava o VOX com 17%, e o Podemos com 11%.
Portanto, se o André Ventura exagera (ou seja, mente) quando fala em 20% para o VOX, o Polígrafo também mente mas de uma forma manhosa, à moda do monhé manhoso.
Eu lembro-me de receber comissões adicionais ao fim do ano (o chamado “prémio anual de produtividade”) de cerca de 5.000 Euros, e de pagar, de IRS, cerca de 40% sobre esse valor ao Estado. O valor do imposto vinha mesmo discriminado na folha de salário.
Outro exemplo: um proprietário de um imóvel (por exemplo, um apartamento) pode pagar cerca de 30% de IRS sobre o valor das rendas que aufere (contrato de arrendamento). Por isso é que anda tanta gente a fugir aos contratos registados nas Finanças. Ora, um proprietário de um apartamento não é necessariamente rico.
O problema do Polígrafo — e da Esquerda, em geral — é que considera que quem ganha mais do que 1.500 Euros mensais já é rico (com excepção dos funcionários do Estado, que são sempre considerados “pobres”, mesmo que tenham rendimentos milionários); mas acontece que os impostos directos (neste caso, o IRS) pagos pelos funcionários do Estado são simples “transferência de caixa”: o dinheiro sai de um bolso do Estado, e entra noutro bolso do Estado; não é dinheiro fresco, como é o dinheiro do IRS pago pelos trabalhadores do sector privado da economia.
Eu não sou economista, e gostaria de ter uma opinião especializada sobre esta mentira do Polígrafo.
Segundo o Pacheco, os partidos políticos portugueses são todos de Esquerda — com excepção do partido CHEGA, que é fassista; mas o CHEGA já está a trabalhar afincadamente para agradar ao Pacheco e à Catarina Martins: afinal, nada melhor, para o André Ventura, do que aspirar pertencer à grande família da Esquerda portuguesa.
Com jeitinho e alguma paciência, ainda iremos ver o Ferro a tecer loas ao Ventura.
“O problema é que para o Carlos Cruz ele parece ter sido fofinho, enquanto com o André Ventura o Goucha foi agressivo, mal educado e muito grosseiro! O Goucha, tal como toda essa gente que apresenta esses programas idiotas do “day-time” é só mais uma peça da engrenagem globalista e do marxismo-cultural. Valem todo o mesmo, ou seja valem [zero]!“.
→ Maria Vieira ataca Goucha: com o Carlos Cruz foi “fofinho”, com o André Ventura foi “mal educado”