perspectivas

Domingo, 15 Outubro 2023

Nunca o Salazar se lembrou disto

Filed under: 1984,Esquerda,ideologia de género,socialismo — O. Braga @ 11:59 am

Salazar e a P.I.D.E. censuravam o discurso, mas pela negativa: havia coisas que não podias dizer. A Esquerda actual é positivista e mais sofisticada do que Salazar: vais ser obrigado por lei a dizer certas coisas.

No tempo de Salazar, se te abstivesses de dizer certas coisas, ninguém te chateava e vivias em paz com o regime. No tempo do socialismo dito “democrático”, se te abstiveres de dizeres certas coisas, vais preso. És obrigado a dizer certas coisas.

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Terça-feira, 6 Junho 2023

Os radicais extremistas e fassistas do nosso tempo

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Domingo, 16 Abril 2023

A Susana Peralta e o socialismo liberticida do Monhé das Cobras

Filed under: David Hume,Esta gente vota,socialismo — O. Braga @ 4:01 pm
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Uma dessas socialistas — que granjeou um alvará de “inteligenta” por intermédio do apedeutismo universitário que grassa actualmente —, de seu nome Susana Peralta, defende a ideia de que é preciso acabar com as heranças e doações através de impostos niilistas.

Com o narcisismo canastrão e puritano de Peraltas, Peralvilhas e Moreiras, estamos a regredir enquanto sociedade.

A esperteza saloia da criatura revela-se em dois sofismas:
1/ “é preciso garantir a igualdade de oportunidades dos que nascem” (princípio dos liberais contemporâneos que se esquecem dos que não nascem, abortados);
2/ “a descendência familiar (a geração dos “nascituros iguais”) é uma lotaria que não merece valor (os filhos não têm valor específico suficiente para garantir as heranças)”. A argumentação da labrega peralvilha é uma contradição em termos.

monhe-das-cobras-webÉ este tipo de gente que acusa o CHEGA de “populismo”.
O Partido Socialista do monhé está prenhe de radicais em lugares de relevo, como o é o caso da Peralta ou da Isabel Moreira.

É gente que “pensa” que, através de um excesso de regulação legal, se pode alterar a Natureza Humana: segundo os radicais actuais, faz-se uma lei, e o agir humano deixa de ser humano.


Para Hegel, a acção humana é um processo histórico da liberdade que se pensa, e se quer como princípio universal.

Os radicais do Pê-Ésse do monhé vêem a liberdade como um princípio “marxizante” que a reduz a uma expressão de um determinismo existencial radical.
Enquanto o Partido Socialista de Mário Soares celebrava a liberdade, o Pê-Ésse do monhé nega a liberdade (no sentido jurídico e mesmo filosófico). Com o narcisismo canastrão e puritano de Peraltas, Peralvilhas e Moreiras, estamos a regredir enquanto sociedade.

Através da liberdade [no sentido jurídico, em Hegel], a vontade realiza-se no ser estático das coisas de que o ser humano se apropria e que se tornam em “coisas privadas”, objectos da satisfação propriamente dos impulsos vitais.

Vontade, propriedade privada, interesses materiais, formam uma constelação que nos reenvia à antropologia do liberalismo clássico [e não ao “liberalismo” do IL, que de clássico tem quase nada]: o interesse (privado) é legitimado sem ser necessariamente classificado como “egoísta”. “Nada se realiza sem interesse” [Hegel, “Enciclopédia das Ciências Filosóficas”, Vol. III, § 475, 274 — edições 70, Lisboa, 1992].

Este Sujeito da Vontade, é a personalidade jurídica tornada possível pela leitura cristã do Direito Romanoe tem um direito imprescritível à apropriação, na qual se objectiva. O interesse da propriedade particular é uma forma elementar da objectivação, a felicidade humana inclui ser-se proprietário de coisas, passa pelas coisas, coisifica-se, a fim de satisfazer — de uma maneira humana e livre — a sua vitalidade.

“Que eu tenha algo em meu poder exterior, é isso que constitui a posse, e o aspecto particular que faz com que eu me aproprie de algo, sob o impulso das minhas necessidades naturais ou das minhas tendências e do meu livre-arbítrio, é o interesse particular da posse” [Hegel, “Princípios da Filosofia do Direito”, § 45, Guimarães Editores, 1986].

A subjectividade do interesse particular da pessoa assenta sobre uma relação negativa a outrem — quando a coisa pertence a alguém, não pertence a outrem: no gozo da minha propriedade, apenas me relaciono com ela. A pessoa descobre que não se pode subjectivar — a menos que descubra que o mundo de que quer apropriar-se é o mundo dos sujeitos identificados como sujeitos activos (é isto que a elite socialista pretende).

O agir humano não coloca em jogo as coisas, antes impõe relações inter-subjectivas entre sujeitos morais, a fim de que se ponha a questão da realização da sua felicidade sob a regra do universal. Os interesses são inter-subjectivos [continuo a resumir Hegel].

Naturalmente que Hegel também se referiu ao conceito de Notrecht mas apenas para se acautelar de situações extremas — o que não é o caso referido pela Peralta quando esta defende o fim (por via da força bruta do Estado) das heranças e doações vulgares e corriqueiras.


Naturalmente que, os “elitistas” do costume, virão dizer que a Peralta “apenas pretende a tributação das heranças, e não acabar com as heranças” — é como aquele meliante que diz à rapariga que “apenas pretendo meter a cabecinha”. O princípio defendido pela peralvilha é populista e marxista.


Referindo-se a gentalha da estirpe da Peralta, David Hume chamou à atenção para o perigo particular que espreita, em política, os “fantasmas da igualdade” que substituem os fundamentos do real, pelo ideal: os “fantasmas da igualdade” não podem ser hipostasiados (materializados) sem “a mais rigorosa Inquisição” social, “mais temível e terrível do que o presente estado de desigualdade” [David Hume previu não só a estupidez da Peralta, como a actual cultura de cancelamento Woke].

No seu “Tratado da Natureza Humana” [Tomo III, 112], David Hume escreve que “a propriedade privada é uma espécie de relação entre a pessoa e o objecto” na qual “a imaginação passa natural- e facilmente da consideração de um campo à da pessoa à qual pertence”, e identifica esta relação como “uma espécie de causalidade” que “dá à pessoa a capacidade de produzir alterações sobre o objecto a fim de melhorar ou modificar a sua condição”.

Ora, esta “capacidade de produzir alterações sobre o objecto a fim de melhorar ou modificar a sua condição é o fundamento da liberdade da transmissão de propriedade mediante as heranças — porque é gerada no sentimento exclusivamente humano de esperança da continuidade civilizacional através das gerações vindouras.

6 MILAGRES DO SOCIALISMO WEB

Sábado, 25 Março 2023

Morreu ontem Tere Agulló, a mulher que fez frente ao fascismo ateísta dos jacobinos socialistas

Filed under: laicismo,Partido Socialista,socialismo — O. Braga @ 11:57 am

O autarca de Callosa de Segura (Valência), um jacobino radical socialista (Fran Maciá), anunciou em Janeiro de 2018 que iria destruir a cruz centenária de granito que existia em frente à igreja da referida localidade.

Trata-se de um caso de estaurofobia jacobina e socialista.

Os cidadãos da vila de Callosa de Segura mobilizaram-se e montaram guarda à cruz durante 400 dias, mas por fim, e com a utilização da força bruta do Estado (polícia), a cruz da igreja foi destruída.

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Tere Agulló (na imagem), cuja casa é contígua à igreja, começou a projectar uma cruz de luz na parede exterior da igreja, a partir de sua casa. É assim que a acção radical dos jacobinos é anulada, utilizando o simbolismo que os novos fascistas ateístas não conseguem controlar senão pela repressão violenta e discricionária que, por enquanto, ainda é proibida por lei na Europa.

Ainda assim, o fascista ateísta Fran Maciá não ficou contente com a projecção de luz da cruz vinda da casa de da D.Tere Agulló; e, por isso, o jacobino fascista começou a multar a senhora por emitir uma projecção de luz da cruz a partir de sua própria casa. As multas chegaram a múltiplos milhares de Euros, e foram pagas com a colaboração do povo da vila.

Esta senhora, valente e heroína, faleceu anteontem.

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Quarta-feira, 18 Maio 2022

A definição de “extrema-direita”

Filed under: Partido Socialista,socialismo — O. Braga @ 4:59 pm

corrupçao socialista web

Sábado, 14 Maio 2022

Miguel Poiares Maduro: um socialista no PSD

No regime do actual (Estado português), as classes com interesses opostos não são tanto a burguesia (os ricos) e o proletariado (os pobres), mas antes a classe que paga impostos e a classe que vive de impostos.

Miguel Poiares Maduro faz parte da classe que vive dos impostos que outros pagam.

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Ora, é este mesmo Miguel Poiares Maduro (que vive dos impostos dos outros) que vem criticar a regressividade do alegado “imposto” chamado “propina universitária” — quando, de facto, não se trata de um imposto, mas de um mecanismo de selecção que impõe um Numerus Clausus.

No Estado Novo, este Numerus Clausus era garantido por duas vias: 1/ selecção dos alunos ao longo do ensino secundário (ou Escola Técnica, ou Liceu); 2/ selecção dos melhores alunos do Liceu (meritocracia). E as propinas universitárias tinham um valor simbólico!

No Estado socialista do Miguel Poiares Maduro, em que os alunos passam de ano sem saber, o Numerus Clausus é uma propina proibitiva. E depois dizem eles (os socialistas) que os “fassistas” eram os outros!


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Domingo, 6 Fevereiro 2022

¿Qual é a diferença entre uma prostituta e um socialista?

Filed under: A vida custa,Esta gente vota,socialismo — O. Braga @ 1:31 pm

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Terça-feira, 1 Fevereiro 2022

Em Espanha, o negócio da eutanásia já vai de vento em popa

Filed under: Espanha,eutanásia,socialismo — O. Braga @ 9:10 am

A eutanásia em Espanha foi normalizada no ano passado, mas o negócio do tráfico legalizado de órgãos humanos já começa a mexer. Não há nada como a legalização da eutanásia para dinamizar a economia espanhola (que está no charco), e pôr o PIB a crescer.

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E nem de propósito: uma conselheira socialista na área da economia, e autarca na zona de Madrid, escreveu seguinte no Twitter:

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“A economia espanhola cresceu uns 5%, mas não nos esqueçamos que partíamos de -10%. Ora isto leva a um crescimento económico de 15%, o que é algo histórico.”

O socialismo também é isto: aproveitamento da eutanásia para negócios de órgãos humanos, e teoria económica que faria corar de vergonha um aluno do ensino secundário.

Segunda-feira, 13 Dezembro 2021

O Estado é uma espécie de Camorra

Filed under: Estado,Partido Socialista,Puta que os pariu,socialismo — O. Braga @ 4:16 pm

Segunda-feira, 1 Novembro 2021

Galamba, o segundo Sócrates

Filed under: Partido Socialista,socialismo — O. Braga @ 4:27 pm

Terça-feira, 26 Outubro 2021

A endemicidade persistente da miséria cultural na América latina

Filed under: Esquerda,esquerdalho,esquerdopatia,imigração,socialismo — O. Braga @ 7:28 pm

« Há uns dias, num inadvertido “zapping” nos noticiários, calhou-me confrontar-me com a notícia de uma multidão de migrantes da América central em marcha pelo México a caminho dos Estados Unidos da América, gritando com todos os pulmões “Libertad! Libertad!”. »

João Távora


Complementado o pensamento do João Távora :

Ainda não compreendi por que razão os emigrantes da América central e do sul, em geral, fogem da miséria causada pela esquerda socialista nos seus países de origem, e depois (com excepção dos imigrantes cubanos na Flórida) votam na esquerda socialista americana quando conseguem a nacionalidade nos Estados Unidos.

Seria como se uma pessoa fugisse da Coreia do Norte para Portugal, e depois votasse no Partido Comunista português.

Outro exemplo: a maioria dos imigrantes brasileiros em Portugal (ver aqui um exemplo) apoiam a esquerda socialista (do Kosta ou do Lula da Silva).

Só há uma explicação: a miséria cultural, nos países socialistas, é endémica; e, como vimos com a Alemanha de leste (ex-RDA), demora várias décadas a erradicar.

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Sábado, 23 Outubro 2021

A economia socialista

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