"Tivemos [o terramoto de] 1755, depois um sismo em 69, mas agora com as alterações climáticas é mais rápido".
[Inês Pedrosa, RTP 3]
A culpa não é dela: é de gentinha como o Carlos Fiolhais.
"Tivemos [o terramoto de] 1755, depois um sismo em 69, mas agora com as alterações climáticas é mais rápido".
[Inês Pedrosa, RTP 3]
A culpa não é dela: é de gentinha como o Carlos Fiolhais.
Os fabricantes europeus de automóveis estão já a reavaliar os seus futuros investimentos, devido aos altíssimos preços da energia.
A desindustrialização da Europa é real, e os moinhos de vento e os painéis solares da utopia não irão resolver o problema — e tudo isto graças à acção política eficaz dos neomarxistas (que incorporam, na ideologia, o utilitarismo, conforme conselho de Peter Singer) acolitados pelos liber(an)ais [de tipo IL (Iniciativa Liberal)].
A questão é a seguinte: ou adoptamos o nuclear, a prospecção do gás natural (incluindo o “fracking”), e as hidroeléctricas — ou vamo-nos f*der todos!
Ora, é isto que a Esquerda neomarxista pretende: que nos f*damos todos ! — para que, perante uma crise extrema, exista a real possibilidade de um assalto revolucionário e totalitário ao Poder; e, entretanto, os liber(an)ais [tipo IL (Iniciativa Liberal)] fazem aquilo que sabem fazer melhor: dar o ânus. São os “idiotas úteis” de Lenine.
A ler: “The energy crisis risks dooming the electric car” (em alternativa, ler aqui em PDF).
A Esquerda neomarxista, e os “eculogistas liber(an)ais” — apresentaram (absurdamente) o automóvel eléctrico como solução (abstrusa e milagrosa) para a invenção (globalista e internacionalista) do “veneno do CO2”; mas é precisamente a “solução” que a Esquerda apresentou que inviabiliza a sua própria solução, porque aumentam os preços da energia que irá alimentar os automóveis eléctricos.
Entretanto, o número de pessoas que poderão comprar um automóvel eléctrico aproxima-se do limite possível: andar “montado” em uma viatura, no futuro da utopia eculógica, será uma realidade apenas reservada à elite neomarxista — e quiçá, para alguns liber(an)ais —: o resto do povo irá a pé ou de bicicleta (à boa maneira da China da década de 1960), obrigado à distopia da “cidade 15 minutos”.
Ou seja, a estratégia dos neomarxistas (ajudados pelos liber(an)ais) é a de limitar a mobilidade do povão — mantê-lo controlado dentro dos “15 minutos” da cidade; e mesmo a elite que tiver automóveis eléctricos não irá muito longe, uma vez que as redes públicas de abastecimento eléctrico tornam-se cada vez mais caras e não-confiáveis. Vão ter que carregar a bateria do carro em suas próprias casas e a preços astronómicos.
No último ano, os preços dos automóveis eléctricos novos aumentaram em média 36%, e a oferta (no mercado) de automóveis eléctricos usados é já superior à procura: o automóvel eléctrico constitui apenas cerca de 3% da procura retalhista de automóveis.
Votos de um Bom Ano Novo.
Há uma coisa que eu aprendi com o Carlos Fiolhais, o do Rerum Natura: que “o clima muda” — eu que pensava que o clima nunca tinha mudado desde que existe uma atmosfera na Terra… pelo menos há 2 mil milhões de anos.
O Carlos Fiolhais e o Rerum Natura compõem uma espécie de Imbecil Colectivo: “ensinam-se” uns aos outros; e com sucesso!
Convém avisar o Carlos Fiolhais (o cacique-mor da “investigação”) de que é preciso recomendar o reforço da verba do Estado despendida com estes dois “investigadores”; aliás, sou de opinião de que o Orçamento de Estado deve canalizar dinheiro em barda para estas duas criaturas — porque são cães que conhecem o dono.
A um cão que conhece o dono, não deve faltar nada.
A ideia segundo a qual “o CO2 é poluente”, revela o “peseteiro” que há em um determinado “investigador”. E a ideia segundo a qual “quanto mais CO2 na atmosfera, maior é o Aquecimento Global”, revela a filha-da-putice de quem se serve da ciência para fundamentar uma ideologia política.
“Investigadores” como o José Castanheira ou/e o Pedro Matos Soares venderam a alma ao diabo.
E enquanto os “investigadores”, pagos a peso de ouro para mentir ao povo, tratam de manter viva a narrativa do “Aquecimento Global Antropogénico”, realiza-se (desde há dois anos) a maior transferência de riqueza para os super-ricos globalistas registada na História.
Governos, os me®dia, as agendas políticas de tecnocratas globalistas e de multinacionais são apresentadas (pelos me®dia) como sendo “virtuosas” e “progressistas”, escondendo um roubo massivo aos povos do mundo que lança para a miséria muitos milhões de pessoas mais pobres do planeta — e tudo isto em nome do “progresso”, como aconteceu recentemente (por exemplo) no desastre “ecologista” no Sri Lanka, e como está a acontecer na perseguição governamental globalista aos agricultores na Holanda.
Só assim se justifica a presença de Klaus Schwab (o líder do "World Economic Forum", de Davos) na cimeira do G20 — ele que não representa nenhum governo de qualquer país do mundo.
« Desde 1988, que o estatuto jurídico do clima como "preocupação comum da humanidade" perpetua um equívoco grosseiro, que tem levado os Estados e os sistemas económicos sob sua jurisdição, a tratar o clima como nulidade jurídica e externalidade económica. Há aqui um duplo erro. O primeiro, de diagnóstico, por desconhecer que o clima é uma "propriedade emergente", resultante da combinação e equilíbrio de todos os campos e dinâmicas que constituem o software activo do Sistema-Terra (atmosfera, biosfera, etc.), absolutamente incompatível com a rígida concepção de soberania territorial prevalecente nas relações internacionais. O segundo erro, de terapia, por conceber as negociações climáticas como um clube de poluidores, e não como uma assembleia universal permanente que incentive todos os contributos positivos para a preservação da estabilidade climática e ambiental global.»
Hoje está a chover muito; é das “mudanças climáticas”. E passaram-se os últimos meses sem chover — o que se deve também às “mudanças climáticas”.
Se chove, é “mudanças climáticas”; se não chove, é “mudanças climáticas”. Se cai granizo, é “mudanças climáticas”; se cai neve, é “mudanças climáticas”.
Se faz frio, é “mudanças climáticas”; se faz calor, com certeza que é das “mudanças climáticas”.
Se o monhé Kosta anda de caganeira, é das “mudanças climáticas”; se anda mal-disposto, é das “mudanças climáticas; se diz asneiras, é das “mudanças climáticas. O monhé está sempre desculpado.
Se a Catarina Martins diz que cidade de Almada vai ficar totalmente submersa devido ao derretimento dos aicebergues, é das “mudanças climáticas”.
É tudo a “ciência” das “mudanças climáticas”, com a chancela “científica” do Carlos Fiolhais.
A luta continua! Abaixo o capitalismo!
Não nos esqueçamos nunca que os plutocratas globalistas estão de mãos dadas com os caciques locais da Esquerda Neanderthal.
Segundo a “ciência” do Carlos Fiolhais, e na medida em que os índios americanos usavam e abusavam dos combustíveis fósseis, a sua exterminação (por parte dos assassinos de raça branca) causou um arrefecimento global.
Ou seja: segundo a “ciência” do Carlos Fiolhais, os “filhos-de-puta dos brancos” (de raiz cultural cristã, e por isso é que são filhos de puta) são (alegadamente) os responsáveis pelo aquecimento e pelo arrefecimento globais.
Os mais ricos do mundo alinham com os partidos locais de extrema-esquerda na obliteração da propriedade privada … dos povos do mundo!
A holandesa Eva Vlaardingerbroek faz uma síntese prática do que consiste o Totalitarismo de Veludo que é uma aliança política entre os caciques locais (de esquerda), por um lado, e os caciques globalistas (plutocratas), por outro lado.