Quinta-feira, 28 Julho 2022
Sexta-feira, 10 Junho 2022
As classes médias das nações são consideradas inimigas pela elite política da União Europeia #WEF #EU
O parlamento europeu “decretou” (no dia 8 de Junho passado) que, a partir do ano 2035, acabará a produção de automóveis com motor de combustão (gasolina, diesel e híbridos) no espaço da União Europeia.
Terça-feira, 15 Março 2022
A sinificação da Europa
Perante o aumento dos preços de combustíveis, e em vez de baixar impostos, o governo socialista espanhol lançou uma campanha denominada “Vamos de bicicleta para o trabalho”, com o lema: “Porque ir trabalhar de bicicleta não custa trabalho”.
¿Percebem agora por que razão os grandes filhos-de-puta estão a construir ciclovias por todo o lado?
«Con el diésel y la gasolina alcanzando precios récord, el Gobierno ha lanzado la campaña "En bici al trabajo" con el lema: "Porque ir en bici a trabajar no cuesta trabajo". Según el Ministerio de Transportes, Movilidad y Agenda Urbana, el objetivo es promover la idea de que la bicicleta en la empresa es "movilidad, salud, medioambiente, economía y nuevas oportunidades".»
A Europa socialista aproxima-se da China da década 1960. O governo socialista espanhol vai gastar 3 mil milhões de Euros até 2025, para promover o uso da bicicleta, a construção de novas ciclovias e outros transportes alternativos.
Faz lembrar o falecido ministro das Finanças português, Medina Carreira, que em plena crise do petróleo na década de 1970, e quando interrogado pelos jornalistas sobre o aumento desmesurado dos combustíveis, aconselhou os portugueses a “andar de burro” (sic).
Terça-feira, 22 Fevereiro 2022
Ainda vamos ter o Kosta em lei marcial, com o apoio do palhaço Marcelo
Não há nenhum governo de um país de cultura ocidental que tenha criticado — ou, no mínimo, colocado reservas — a tomada de Poder ditatorial e permanente do El Fidelito Trudeau.
Ainda vamos ter o Kosta a aprovar a lei marcial no paralamento, com o apoio do palhaço Marcelo. Esperem, para ver.
Terça-feira, 15 Fevereiro 2022
El Fidelito Castro faz jus ao seu epíteto
¿Quem manda?! ¿Quem manda?! El Fidelito Castro!
Domingo, 6 Fevereiro 2022
A foto-símbolo do novo tipo de fascismo globalista: a aliança entre os plutocratas globalistas e as esquerdas locais
A aliança entre os plutocratas globalistas e as esquerdas locais — representadas, na fotografia, por George Soros, um bilionário judeu, por um lado, e, por outro lado, por Greta Thunberg, filha de pais comunistas suecos.
Esta aliança (entre a plutocracia globalista e as esquerdas nacionais), preconizada na década de 1970 pelo judeu Henry Kissinger, tem como objectivo a sinificação do mundo: inspira-se no modelo político totalitário chinês para a governação globalista do mundo (em que os muito ricos vivem à parte dos demais), modelo esse que é defendido pelo "World Economic Forum" de Klaus Schwab.
Alguns discípulos e e defensores do fascismo globalista defendido pelo "World Economic Forum" de Klaus Schwab:
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Jacinda Ardern, primeira-ministra da Nova Zelândia;
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Justin Trudeau, notório filho-de-puta e primeiro-ministro do Canadá;
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Emmanuel Macron, o jupiteriano presidente de França;
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Boris Johnson, primeiro-ministro despenteado e judeu do Reino Unido;
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Sebastien Kurz, ex-chanceler fascista da Áustria;
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Alexander De Croo, primeiro-ministro da Bélgica;
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Ursula von der Leyen, chefe da União Europeia;
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Christine Lagarde, chefe do BCE [Banco Central Europeu];
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Olaf Scholz, chanceler da Alemanha;
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Mario Draghi, primeiro-ministro não-eleito de Itália;
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Joe Biden, presidente fraudulentamente “eleito” dos Estados Unidos;
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O “papa” Chico, o liquidatário satânico da Igreja Católica;
— isto para só citar os mais importantes. Deste grupo faz parte o Monhé das Cobras, e dele faria parte Rui Rio se fosse eleito primeiro-ministro. Marcelo Rebelo de Sousa também faz parte desta comandita.
Domingo, 31 Outubro 2021
Não obedecer, ou querer a liberdade, passa a ser crime capital
Na Austrália — um país cuja elite política é totalmente subserviente em relação ao globalismo (ou Império Mundial do Dinheiro) —, é mais grave (do ponto de vista penal) não usar máscara na rua do que violar sexualmente uma mulher.
Isto não acontece por “equívoco judicial”!: é mesmo propositado. Não é defeito do sistema judicial; é feitio.
A leis, impostas aos Estados pelo Império Mundial do Dinheiro, tendem (actualmente) a privilegiar a repressão / restrição das liberdades políticas (à moda da China), em detrimento da repressão da criminalidade comum (à moda da violência do Black Lives Matter nos Estados Unidos).
A criminalidade comum passou a ser apanágio e característica da nova classe revolucionária (o Lumpemproletariado) promovida pela plutocracia globalista.
Por isso é que a violação de uma mulher tende a ser menos grave, do ponto de vista jurídico, do que não usar máscara na rua — porque a recusa do uso da máscara na rua (ou a recusa da vacina covideira) significa a negação de uma imposição política inegociável proveniente da elite globalista. (more…)
Segunda-feira, 5 Julho 2021
O novo feudalismo globalista
O novo feudalismo, que as elites globalistas estão a impôr ao mundo, é simultaneamente anárquico e tirânico; aliás, a anarquia ética e moral actual é a condição da nova tirania feudal.
Tal como aconteceu com a Revolução Francesa, o ataque à cultura (por parte das elites globalistas e internacionalistas) ocidental — a repressão política das tradições europeias, a criação de novos tabus e novos costumes (por exemplo, a imposição dos costumes da cultura de descarte humano de tipo LGBTQPBBQ+) em substituição dos tabus da cultura antropológica de origem cristã (porque uma cultura sem tabus é um círculo quadrado), a perseguição feroz em relação a todo o tipo de autoridade que escape do Poder do Estado (tal como defendeu Rousseau) — é essencial para a imposição de uma nova cultura de anarquia.
O processo político e cultural desenvolvido pelo liberalismo, desde a Revolução Francesa, culminou nesta nova anarquia destrutiva (que corrói a cultura e o tecido social) que é o fundamento da construção de um novo tipo de feudalismo a nível global. (more…)
Sábado, 22 Maio 2021
A sinificação avança, de vento em popa (a “Idade Sem Nome”)
Eu revejo-me neste artigo:
“… não me peçam para ser mais um “aceitacionista” de uma clara campanha desinformativa, cujo intento principal não é a saúde das pessoas, mas o financiamento de um capitalismo selvagem e irresponsável de mega-empresas e a centralização de poder nas elites ocidentais.”
Note-se que não sou contra o capitalismo (como é evidente); sou é contra a extrema concentração de capital (independentemente do tipo de concentração: privado, estatal). G. K. Chesterton resumiu bem a ideia:
« “Demasiado capitalismo” não significa a existência de demasiados capitalistas, mas antes significa a existência de muito poucos capitalistas. » (“The Uses of Diversity.”)
Chesterton refere-se à excessiva concentração de capital (“demasiado capitalismo”). Quanto mais capitalistas, melhor. Mas o que estamos a assistir, hoje, é à “decapitação” em massa (a nível global) dos pequenos capitalistas.
Uma das principais características orgânicas do fascismo italiano foi a convergência política (por imposição de um Estado totalitário) entre os grandes latifundiários e grandes capitalistas, por um lado, e os sindicatos de operários, por outro lado.
Ora, é exactamente isto que está (hoje) a acontecer na China; e é este modelo chinês (sinificação) que está a ser imposto pelos plutocratas globalistas em todo o Ocidente, com a complacência da nossa classe política.
É claro que constatação de factos é hoje considerada (pelos me®dia que servem caninamente o Totalitarismo de Veludo), como sendo “teoria da conspiração”. Hoje, a “ciência” consiste na negação do método científico.