Parece que a que mulher do El Fidelito pega o COVID-19 a outros homens, mas não ao marido.
Naquela família, é normal — e até tradição — que as mulheres peguem o COVID-19 a homens de fora, porque os maridos pegam de empurrão.
Parece que a que mulher do El Fidelito pega o COVID-19 a outros homens, mas não ao marido.
Naquela família, é normal — e até tradição — que as mulheres peguem o COVID-19 a homens de fora, porque os maridos pegam de empurrão.
¿Quem manda?! ¿Quem manda?! El Fidelito Castro!
É notável como uma determinada classe política actual — nos países “democráticos” ocidentais — abusa do Poder de uma forma descarada; já não se preocupam em esconder a prepotência e o nepotismo políticos.
Por exemplo, o Macron veio a público recentemente dizer que tem prazer de “emmerder” os cidadãos não-vacinados — que são mais de 5 milhões de franceses. Ou o canadiano Trudeau (um dos filhos de Fidel Castro), que numa entrevista televisiva afirmou que os não-vacinados são todos uma cambada de racistas, fascistas, xenófobos, misóginos, e que preferia que desaparecessem do país.
É esta escola política que impregnou o José Pacheco Pereira, embora através de um Internacionalismo típico do marxismo.
Esta arbitrariedade política e abuso de Poder — que se aproxima do acto gratuito — é uma das características identitárias dos políticos globalistas, que assumem claramente um determinado desprezo pelas opções democráticas e/ou individuais tomadas pelos povos, e que é apanágio desta “elite” globalista que frequenta o "World Economic Forum" em Davos.
Para além destes dois grandes filhos-de-puta supracitados, temos outros quejandos como, por exemplo, o Pinto Balsemão ou o Durão Barroso (que ainda há dias disse que quem defende o conceito de Nação, é burro), o António Guterres (o grande palhaço da ONU), a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, o ex-chanceler da Áustria, Sebastien Kurz, a chefe da União Europeia Ursula von der Leyen, o Kapo da OMS (Organização Mundial de Saúde, literalmente sustentada por Bill Gates) Tedros Adhanom, o CEO da PFIZER, o grego Bourla (que é veterinário de formação), e já não falando no anormal Boris Johnson e no papa-açorda Bergoglio.
Esta gentalha arroga-se no direito de chatear a seu bel-prazer os respectivos “súbditos”, tentando humilhá-los sistematicamente, por um lado, e controlá-los em rebanhos, por outro lado. Estamos a lidar com autênticos psicopatas, escolhidos a dedo pelo grupo de Bilderberg e pelo "World Economic Forum" de Klaus Schwab.
Este desprezo claríssimo (em relação aos povos e nações do mundo) praticado pelos globalistas, insere-se em uma estratégia psicológica de aproveitamento de uma “formação de psicose de massas” (ou seja, formação de uma histeria colectiva, semelhante à que aconteceu ao povo alemão durante o regime nazi), segundo o conceito do professor universitário belga Mattias Desmet.
Há quem diga que o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, é filho de Fidel Castro, não só porque a mãe do Justin era muitíssimo promíscua do ponto de vista sexual, mas também porque ela visitou várias vezes (sozinha) o Fidel em Cuba — e já não falando nas evidentes parecenças físicas entre pai e filho.
Os filhos da puta têm normalmente o azar de “sair muito ao lado do pai”.
Na primeira foto em baixo vemos o Fidel Castro na companhia da puta mãe de Justin Trudeau e com o seu filho ao colo. Na segunda foto vemos uma comparação entre o pai e o filho já adultos; e na terceira composição fotográfica vemos três comparações separadas pelo tempo. Quem disser que o Justin Trudeau não é filho de uma puta, é cegueta de todo.
No segundo verbete desta pequena série sobre o filho de uma grande puta promíscua que era a mãe do Justin Trudeau, iremos falar sobre a lei orwelliana C-16 que entrou em vigor no Canadá, que, em nome da liberdade, retira a liberdade ao povo canadiano.