Na Austrália — um país cuja elite política é totalmente subserviente em relação ao globalismo (ou Império Mundial do Dinheiro) —, é mais grave (do ponto de vista penal) não usar máscara na rua do que violar sexualmente uma mulher.
Isto não acontece por “equívoco judicial”!: é mesmo propositado. Não é defeito do sistema judicial; é feitio.
A leis, impostas aos Estados pelo Império Mundial do Dinheiro, tendem (actualmente) a privilegiar a repressão / restrição das liberdades políticas (à moda da China), em detrimento da repressão da criminalidade comum (à moda da violência do Black Lives Matter nos Estados Unidos).
A criminalidade comum passou a ser apanágio e característica da nova classe revolucionária (o Lumpemproletariado) promovida pela plutocracia globalista.
Por isso é que a violação de uma mulher tende a ser menos grave, do ponto de vista jurídico, do que não usar máscara na rua — porque a recusa do uso da máscara na rua (ou a recusa da vacina covideira) significa a negação de uma imposição política inegociável proveniente da elite globalista.
A máscara (e o seu uso) é apenas um símbolo.
Ora, todo o símbolo tem um representado respectivo (a representação); e o representado do símbolo da máscara é a subserviência — a máscara é apenas um dos símbolos da imposição da subserviência política (aceite pelo cidadão), e da anuência individual em relação à restrição da liberdade no mundo de cultura ocidental de tradição cristã (aquilo a que eu chamo de “sinificação”, que é a emulação do fascismo chinês).
Na Europa, países como a Itália, a França, a Alemanha, e o Reino Unido, teimam em seguir caninamente as instruções políticas oriundas do Império Mundial do Dinheiro. As nossas estações de televisão evitam passar notícias das muitas “manifs” diárias que ocorrem em Itália, França, Reino Unido, e noutros países europeus — nós sabemos dessas “manifs” escondidas pelos me®dia através de canais de comunicação quasi-clandestinos, como é o caso do Telegram.
A restrição drástica das liberdades — políticas e individuais — é um imperativo inegociável imposto pelo Império Mundial do Dinheiro.
É neste contexto repressivo que se insere a cimeira COP26 que (alegadamente) pretende mudar o clima através do aumento de impostos (!?) e da restrição da liberdade dos cidadãos.
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