Eu revejo-me neste artigo:
“… não me peçam para ser mais um “aceitacionista” de uma clara campanha desinformativa, cujo intento principal não é a saúde das pessoas, mas o financiamento de um capitalismo selvagem e irresponsável de mega-empresas e a centralização de poder nas elites ocidentais.”
Note-se que não sou contra o capitalismo (como é evidente); sou é contra a extrema concentração de capital (independentemente do tipo de concentração: privado, estatal). G. K. Chesterton resumiu bem a ideia:
« “Demasiado capitalismo” não significa a existência de demasiados capitalistas, mas antes significa a existência de muito poucos capitalistas. » (“The Uses of Diversity.”)
Chesterton refere-se à excessiva concentração de capital (“demasiado capitalismo”). Quanto mais capitalistas, melhor. Mas o que estamos a assistir, hoje, é à “decapitação” em massa (a nível global) dos pequenos capitalistas.
Uma das principais características orgânicas do fascismo italiano foi a convergência política (por imposição de um Estado totalitário) entre os grandes latifundiários e grandes capitalistas, por um lado, e os sindicatos de operários, por outro lado.
Ora, é exactamente isto que está (hoje) a acontecer na China; e é este modelo chinês (sinificação) que está a ser imposto pelos plutocratas globalistas em todo o Ocidente, com a complacência da nossa classe política.
É claro que constatação de factos é hoje considerada (pelos me®dia que servem caninamente o Totalitarismo de Veludo), como sendo “teoria da conspiração”. Hoje, a “ciência” consiste na negação do método científico.
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