perspectivas

Sábado, 31 Dezembro 2022

A consequência do controlo da Esquerda neomarxista sobre a “Direita liber(an)al”: a desindustrialização da Europa

Os fabricantes europeus de automóveis estão já a reavaliar os seus futuros investimentos, devido aos altíssimos preços da energia.

A desindustrialização da Europa é real, e os moinhos de vento e os painéis solares da utopia não irão resolver o problema — e tudo isto graças à acção política eficaz dos neomarxistas (que incorporam, na ideologia, o utilitarismo, conforme conselho de Peter Singer) acolitados pelos liber(an)ais [de tipo IL (Iniciativa Liberal)].

wv-web

agenda 2030 webA questão é a seguinte: ou adoptamos o nuclear, a prospecção do gás natural (incluindo o “fracking), e as hidroeléctricas — ou vamo-nos f*der todos!

Ora, é isto que a Esquerda neomarxista pretende: que nos f*damos todos ! — para que, perante uma crise extrema, exista a real possibilidade de um assalto revolucionário e totalitário ao Poder; e, entretanto, os liber(an)ais [tipo IL (Iniciativa Liberal)] fazem aquilo que sabem fazer melhor: dar o ânus. São os “idiotas úteis” de Lenine.

A ler: “The energy crisis risks dooming the electric car” (em alternativa, ler aqui em PDF).

A Esquerda neomarxista, e os “eculogistas liber(an)ais” — apresentaram (absurdamente) o automóvel eléctrico como solução (abstrusa e milagrosa) para a invenção (globalista e internacionalista) do “veneno do CO2”; mas é precisamente a “solução” que a Esquerda apresentou que inviabiliza a sua própria solução, porque aumentam os preços da energia que irá alimentar os automóveis eléctricos.

Entretanto, o número de pessoas que poderão comprar um automóvel eléctrico aproxima-se do limite possível: andar “montado” em uma viatura, no futuro da utopia eculógica, será uma realidade apenas reservada à elite neomarxista — e quiçá, para alguns liber(an)ais —: o resto do povo irá a pé ou de bicicleta (à boa maneira da China da década de 1960), obrigado à distopia da “cidade 15 minutos”.

Ou seja, a estratégia dos neomarxistas (ajudados pelos liber(an)ais) é a de limitar a mobilidade do povão — mantê-lo controlado dentro dos “15 minutos” da cidade; e mesmo a elite que tiver automóveis eléctricos não irá muito longe, uma vez que as redes públicas de abastecimento eléctrico tornam-se cada vez mais caras e não-confiáveis. Vão ter que carregar a bateria do carro em suas próprias casas e a preços astronómicos.

No último ano, os preços dos automóveis eléctricos novos aumentaram em média 36%, e a oferta (no mercado) de automóveis eléctricos usados é já superior à procura: o automóvel eléctrico constitui apenas cerca de 3% da procura retalhista de automóveis.

Votos de um Bom Ano Novo.

Terça-feira, 15 Novembro 2022

O investigador do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar da Universidade de Aveiro, José Castanheira, e o investigador do Instituto Dom Luiz da Universidade de Lisboa, Pedro Matos Soares

Filed under: Aquecimentismo,aquecimento global antropogénico,Globalismo — O. Braga @ 7:35 pm

Convém avisar o Carlos Fiolhais (o cacique-mor da “investigação”) de que é preciso recomendar o reforço da verba do Estado despendida com estes dois “investigadores”; aliás, sou de opinião de que o Orçamento de Estado deve canalizar dinheiro em barda para estas duas criaturas — porque são cães que conhecem o dono.

A um cão que conhece o dono, não deve faltar nada.

A ideia segundo a qual “o CO2 é poluente”, revela o “peseteiro” que há em um determinado “investigador”. E a ideia segundo a qual “quanto mais CO2 na atmosfera, maior é o Aquecimento Global”, revela a filha-da-putice de quem se serve da ciência para fundamentar uma ideologia política.

“Investigadores” como o José Castanheira ou/e o Pedro Matos Soares venderam a alma ao diabo.

co2-concentration web

E enquanto os “investigadores”, pagos a peso de ouro para mentir ao povo, tratam de manter viva a narrativa do “Aquecimento Global Antropogénico”, realiza-se (desde há dois anos) a maior transferência de riqueza para os super-ricos globalistas registada na História.

Governos, os me®dia, as agendas políticas de tecnocratas globalistas e de multinacionais são apresentadas (pelos me®dia) como sendo “virtuosas” e “progressistas”, escondendo um roubo massivo aos povos do mundo que lança para a miséria muitos milhões de pessoas mais pobres do planeta — e tudo isto em nome do “progresso”, como aconteceu recentemente (por exemplo) no desastre “ecologista” no Sri Lanka, e como está a acontecer na perseguição governamental globalista aos agricultores na Holanda.

Só assim se justifica a presença de Klaus Schwab (o líder do "World Economic Forum", de Davos) na cimeira do G20 — ele que não representa nenhum governo de qualquer país do mundo.

klaus schwab g20 web

Sexta-feira, 21 Outubro 2022

A “Psicologia do Totalitarismo” (de Mathias Desmet) : um livro que eu recomendo

Para que as pessoas possam compreender o actual radicalismo de Esquerda e o Wokeísmo politicamente correcto (marxismo cultural) por um lado, e a colaboração estreita da plutocracia globalista com os caciques da política local de extrema-esquerda, por outro lado — aconselho veementemente a leitura do livro do professor universitário de psicologia (belga) Mathias Desmet, com o título “The Psychology of Totalitarianism”.

psicototal-web

O livro pode ser comprado na WOOK.PT por 25 Euros, em língua inglesa, e demora cerca de 10 dias a ser entregue em casa (vem de Inglaterra); não há tradução para a língua portuguesa, nem nunca haverá porque o sistema editorial português está tomado pelos globalistas. mass-formation-web

Não nos esqueçamos das palavras de G. K. Chesterton:

“You do not know a tyranny until it is on top of you; until it has you in a trap. The tyrant is not present until he is omnipresent.”

Sexta-feira, 9 Setembro 2022

Com a Esquerda Neanderthal no Poder, estamos todos tramados

Filed under: Aquecimentismo,Esquerda Neanderthal,Esta gente vota,Globalismo — O. Braga @ 10:59 am

pegada de carbono webNão nos esqueçamos nunca que os plutocratas globalistas estão de mãos dadas com os caciques locais da Esquerda Neanderthal.

Quarta-feira, 24 Agosto 2022

O tipo de “ciência” do Carlos Fiolhais

Filed under: Aquecimentismo,Carlos Fiolhais,Cientismo,Globalismo — O. Braga @ 9:27 pm

Segundo a “ciência” do Carlos Fiolhais, e na medida em que os índios americanos usavam e abusavam dos combustíveis fósseis, a sua exterminação (por parte dos assassinos de raça branca) causou um arrefecimento global.

ciencia do carlos fiolhais web

Ou seja: segundo a “ciência” do Carlos Fiolhais, os “filhos-de-puta dos brancos” (de raiz cultural cristã, e por isso é que são filhos de puta) são (alegadamente) os responsáveis pelo aquecimento e pelo arrefecimento globais.

Domingo, 31 Julho 2022

“Não vais possuir nada, vais comer vermes e insectos, e vais ser feliz porque estamos a salvar o planeta” #WEF

Os mais ricos do mundo alinham com os partidos locais de extrema-esquerda na obliteração da propriedade privada … dos povos do mundo!

A holandesa Eva Vlaardingerbroek faz uma síntese prática do que consiste o Totalitarismo de Veludo que é uma aliança política entre os caciques locais (de esquerda), por um lado, e os caciques globalistas (plutocratas), por outro lado.

Quinta-feira, 28 Julho 2022

A soteriologia globalista, apoiada fervorosamente pela Esquerda

vamos salvar o planeta web

Sexta-feira, 22 Julho 2022

A Alemanha em 2017, e a Alemanha hoje sob a forte influência da Esquerda Neanderthal

alemanha da esquerda neanderthal

Quinta-feira, 7 Julho 2022

O povo destruiu mais um símbolo do globalismo

Filed under: Globalismo — O. Braga @ 5:08 pm

Os megálitos da Geórgia, um símbolo do globalismo misantropo, foi finalmente destruído.

Violência da polícia globalista na Holanda

Filed under: Globalismo — O. Braga @ 3:48 pm

Terça-feira, 21 Junho 2022

Eu continuo um crítico desta União Europeia

Filed under: economia,economia política,Globalismo,Portugal,União Europeia — O. Braga @ 6:32 pm

Quem lê este blogue sabe que eu sou contra o federalismo europeísta defendido pela grande maioria dos políticos portugueses — uns de uma forma aberta, como por exemplo, Paulo Rangel; e outros de uma forma dissimulada e hipócrita, como Marcelo Rebelo de Sousa. A política portuguesa está controlada pela maçonaria irregular (de origem francesa), que impõe à política o federalismo europeísta que exige a construção de um leviatão à imagem da China (sinificação).

A principal razão por que sou contra o federalismo europeísta é a de que este obedece a uma lógica globalista (não confundir “globalismo” com “globalização”). Este globalismo faz a síntese entre o conceito trotskista de “internacionalismo”, por um lado, e por outro lado, o conceito de “capital global”: existe uma síntese política entre a chamada “esquerda marxista” (no sentido de Trotski) e a “direita capitalista-burguesa globalista” (no sentido de George Soros, ou Bill Gates).


bill gates socialismo  web

Podemos definir “burguesia” como todo o conjunto de indivíduos insatisfeitos com o que têm e muito felizes com o que são: neste sentido, a burguesia é mais um “ethos” de um tipo de sociedade que surgiu da revolução industrial, e menos uma classe social estanque e definível.

É neste sentido que muitos políticos actuais (por exemplo, Assunção Cristas, ou Teresa Caeiro) dizem que “já não existe esquerda e direita”.

A União Europeia do Euro só terá a minha simpatia quando promover a primazia da indústria autóctone europeia.

O “esquerdista” [por exemplo, o militante do Bloco de Esquerda ou do Partido Socialista] é alguém que repudiou as virtudes da “burguesia progressista” [por exemplo, o militante do IL (Iniciativa Liberal)] sem repudiar os seus vícios; hoje, a dicotomia política não é tanto entre a burguesia e o proletariado [como era no século XIX e início do século XX], mas entre quem paga impostos, por um lado, e a classe que vive à custa deles, por outro lado.

O marxismo foi a última ideologia honesta produzida pelo optimismo burguês.

Voltemos à “vaca fria”: a plutocracia globalista é controlada por aquilo a que Fernando Pessoa chamou de Grupo dos Trezentos. A União Europeia, ao serviço do Grupo dos Trezentos e depois da implementação do Euro, destruiu o tecido industrial dos países do sul da Europa — nomeadamente, Portugal e Grécia (por exemplo, o fim do Acordo Multifibras desindustrializou Portugal).

A destruição de grande parte do seu tecido industrial foi o preço que Portugal pagou para entrar na zona Euro.

Grande parte da produção industrial portuguesa foi transferida para países de fora da Europa — por exemplo, China, Indonésia, Marrocos, etc..

Desde a entrada de Portugal no Euro (2000) — e com a deslocalização da produção portuguesa para países terceiros, que conduziu a um aumento da pobreza real do país —, a classe política portuguesa tentou sempre a quadratura do círculo: por um lado, pretendia que a sociedade (incluindo o Estado) gastasse mais do que podia (défices sistémicos e aumento da dívida, por exemplo, nos países do sul da Europa), e, por outro lado, pretendia manter a inflação baixa (uma exigência da Alemanha de Angela Merkel).

Para conseguir isto, o BCE [Banco Central Europeu] entrou em "Quantitative Easing" e na compra das dívidas nacionais, por um lado, e por outro lado, os países da zona Euro passaram a comprar “tudo feito” e muito barato na China — e os produtos consumíveis mantinham-se baratos, enquanto que os valores dos activos (por exemplo, imobiliário) subiam de uma forma desproporcionada em relação aos seus valores reais.

Este fenómeno europeu ("Quantitative Easing" + desindustrialização dos países + bolha imobiliária) entrou também na lógica do aumento da despesa do Estado — e, neste sentido, há aqui uma aliança entre George Soros e Bill Gates, por um lado, e Catarina Martins e António Costa, por outro lado: são as grandes empresas multinacionais e as burocracias estatais que beneficiam das políticas federalistas da União Europeia, e são as pequenas e médias empresas dos pequenos países (por exemplo, Portugal) que vão sendo destruídas por esta União Europeia do leviatão.

A União Europeia do Euro só terá a minha simpatia quando promover a primazia da indústria autóctone europeia.

Segunda-feira, 23 Maio 2022

¿O Carlos Fiolhais será o próximo CEO do Banco inglês HSBC?

Eu fiquei admirado ao saber que o coimbrinha Carlos Fiolhais não tinha sido convidado para a cimeira da "World Economic Forum" que decorre neste momento — porque o Carlos Fiolhais “encaixa” ideologicamente na agenda política da plutocracia globalista.

hsbc

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