perspectivas

Sexta-feira, 21 Abril 2023

O grande inimigo da União Europeia é a democracia segundo Espinoza

AUnião Europeia decretou o novo Pacto de Imigração, que elimina as soberanias nacionais em matéria de admissão de imigrantes nos países — o que significa que os burocratas da União Europeia podem, por exemplo e por mais absurdo que isto possa parecer, decretar que Portugal terá que receber 20 milhões de brasileiros, ou 5 milhões de afegãos.
A política de imigração, nos países da União Europeia, depende agora exclusivamente de burocratas e de políticos que nunca trabalharam na vida deles: autênticos parasitas e sibaritas.

No parlamento europeu, votaram contra a nova lei fascista, 130 deputados — os do ECR Group (European Conservatives & Reformists), que é um grupo parlamentar anti-federalista, e o Identity and Democracy Group, que é o grupo parlamentar a que pertencerá o CHEGA.
Votaram a favor da nova lei fascista, 420 deputados, incluindo o grupo parlamentar a que pertence o Nuno Melo, do CDS (no CDS, nada de novo). (more…)

Sábado, 22 Outubro 2022

Formação de Massa

Segundo a noção do professor universitário belga Mathias Desmet, expresso no seu livro "The Psychology of Totalitarianism" (página 2, Junho de 2022), a Formação de Massa é uma hipnose grupal (hipnose de grupo) que aliena o indivíduo enquanto tal, destrói a autoconsciência ética do cidadão, e inibe-o da capacidade de pensar criticamente.

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Sexta-feira, 21 Outubro 2022

A “Psicologia do Totalitarismo” (de Mathias Desmet) : um livro que eu recomendo

Para que as pessoas possam compreender o actual radicalismo de Esquerda e o Wokeísmo politicamente correcto (marxismo cultural) por um lado, e a colaboração estreita da plutocracia globalista com os caciques da política local de extrema-esquerda, por outro lado — aconselho veementemente a leitura do livro do professor universitário de psicologia (belga) Mathias Desmet, com o título “The Psychology of Totalitarianism”.

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O livro pode ser comprado na WOOK.PT por 25 Euros, em língua inglesa, e demora cerca de 10 dias a ser entregue em casa (vem de Inglaterra); não há tradução para a língua portuguesa, nem nunca haverá porque o sistema editorial português está tomado pelos globalistas. mass-formation-web

Não nos esqueçamos das palavras de G. K. Chesterton:

“You do not know a tyranny until it is on top of you; until it has you in a trap. The tyrant is not present until he is omnipresent.”

Domingo, 31 Julho 2022

“Não vais possuir nada, vais comer vermes e insectos, e vais ser feliz porque estamos a salvar o planeta” #WEF

Os mais ricos do mundo alinham com os partidos locais de extrema-esquerda na obliteração da propriedade privada … dos povos do mundo!

A holandesa Eva Vlaardingerbroek faz uma síntese prática do que consiste o Totalitarismo de Veludo que é uma aliança política entre os caciques locais (de esquerda), por um lado, e os caciques globalistas (plutocratas), por outro lado.

Sexta-feira, 22 Julho 2022

A Madrassa do ISCTE e o Totalitarismo da Linguagem

1/ A ideia segundo a qual “as palavras mudam o mundo”, e que por isso “são necessárias novas palavras para o mundo mudar” — para além de ser uma clara recusa do Realismo (que orienta, por exemplo, a ciência), é um absurdo (quando é defendido hoje, pelo marxismo cultural, que “o conhecimento directo dos símbolos da linguagem difere de indivíduo para indivíduo”, e que, por isso, é necessário fracturar ou desmultiplicar as categorias dos símbolos da linguagem de forma a adequá-los às múltiplas diferenças individuais).

Em 1910, Bertrand Russell (na sua obra “Principia Mathematica”) colocou a nu o absurdo do que é defendido hoje pelo marxismo cultural no domínio da linguagem e em nome da chamada “inclusão”, nomeadamente uma tal Cristina Roldão formada pela Madrassa do ISCTE.

Na medida em que diferentes pessoas têm conhecimento directo de diferentes objectos — se cada palavra não tivesse apenas um significado (que é aquele que corresponde ao objecto que existe na experiência directa da pessoa que fala), esta pessoa nunca poderia comunicar com os outros. Ora, a chamada  “Interseccionalidade”, na medida em que pulveriza os símbolos da linguagem, é a recusa deste princípio.

Paradoxalmente, segundo Bertrand Russell, a linguagem só pode exercer a sua função de comunicação sendo imperfeita e ambígua, e as categorias simbólicas da linguagem não devem ser pulverizadas em nome de uma putativa “perfeita adequação a cada individuo”.

O que a Esquerda marxista cultural defende hoje é a dificultação da comunicação entre os indivíduos, paradoxalmente em nome de putativos “direitos do indivíduo”; o solipsismo passou a ser uma característica do indivíduo culturalmente controlado pela Esquerda marxista cultural; é o absurdo daquilo que a Theodore Dalrymple chama de individualismo sem individualidade”, porque a individualidade esbate-se radicalmente perante uma espécie de “individualismo colectivo”. A validação cultural de uma híper-subjectividade simbólica, defendida por esta Esquerda, destrói a comunicação inteligível entre as pessoas — que é, aliás, a sua principal intenção.

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2/ Outra preta matumba escreve aqui:

“Os limites da minha linguagem significam os limites do meu mundo”  (Wittgenstein)

Para Wittgenstein, não é pensável nem exprimível (pela linguagem) aquilo que não for um facto do mundo (falta aqui saber o que é um “facto do mundo”, do ponto de vista objectivo e lógico), o que não significa que todos os “factos do mundo” sejam igual- e necessariamente exprimíveis pela linguagem — porque não é possível definir a Realidade. Quem pretende assumir a tarefa de (paulatinamente) ir definindo a realidade, ou é louco, ou é marxista cultural (os dois termos podem não ser sinónimos).

Escreve Wittgenstein (“Philosophical Investigations”):

“O significado de uma palavra é o uso que ele tem na linguagem” (sic).

Ou seja, para Wittgenstein, se passarmos a chamar “pedra” a um “elefante”, o significado da palavra “pedra” passa a ser “elefante” [a semântica, segundo Wittgenstein, é irrelevante; e, segundo ele, “a linguagem é um jogo” (sic)].

Acerca de Wittgenstein, estamos conversados.

Para Wittgenstein, na linguagem não existem símbolos, mas apenas sinais que são arbitrariamente reconfiguráveis de acordo com os nossos caprichos e urgências narcísicas (o caso dele, o narcisismo gay).

Por isso é que a Esquerda marxista cultural cita amiúde o homossexual Wittgenstein — porque alguém (Wittgenstein) que tem pretensões de conciliar um empirismo [alegadamente “anti-metafisico” (a burrice do “filósofo” não tem limites)] nominalista radical, por um lado, e a hiper-subjectividade de uma espécie de “poeta gay”, por outro lado, é sempre um ponto de referência dos pós-modernistas. Wittgenstein é uma contradição com pernas, embora paralítico.

Se [como é, para Wittgenstein] o “pluralismo linguístico” [implícito na linguagem dita “inclusiva”] significa um “relativismo linguístico”, então não é possível uma inteligibilidade na linguagem, por um lado, e por outro lado a possibilidade de inter-relação entre as “linguagens” fica comprometida.

A Esquerda está a trabalhar afincadamente para a redução da comunicação interpessoal, o que se traduz em uma agenda política totalitária (a promoção, através da cultura, de um novo tipo de anomia).

3/ Não é possível eliminar, da linguagem, os conceitos depreciativos (os insultos) — porque, ao contrário do que defendeu Wittgenstein quando concebeu a linguagem como um “jogo”: em boa verdade,  a linguagem é um meio e não um fim em si mesma —, a não ser instituindo um totalitarismo.

É isto o que os discípulos da madrassa ISCTE defendem: um novo tipo de totalitarismo, o Totalitarismo de Veludo.

Sexta-feira, 17 Dezembro 2021

COVID-19: ¿O que vai fazer o monhé se ganhar as eleições?

Filed under: monhé das cobras,Totalitarismo de Veludo,vacinas — O. Braga @ 10:44 am
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Se o monhé e o anão mandão tiverem maioria absoluta no parlamento (bloco central) depois das próximas eleições, vamos ter um exacerbar do autoritarismo em Portugal, que se irá traduzir em repressão política e restrição da liberdade sobre a parte do povo que não se “vacinou”.

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Depois das eleições, vamos ter decretos-lei arbitrários e inconstitucionais apoiados por ditos “constitucionalistas” como, por exemplo, Isabel Moreira. E vamos ter um Tribunal Constitucional vendido ao regime (Totalitarismo de Veludo).

Uma das primeiras medidas do monhé será a de impedir que os cidadãos Geneticamente Inalterados (não-vacinados) possam comprar alimentos, proibindo-lhes a entrada nos supermercados — para além da actual proibição em vigor de entrada nos restaurantes. Ademais, os cidadãos Geneticamente Inalterados (não-vacinados) serão impedidos (pelo monhé) de entrar nos transportes públicos, em repartições e serviços públicos (por exemplo, nas Lojas do Cidadão).

Eu estou convencido que o monhé irá seguir o exemplo da Austrália e criar campos de concentração para as pessoas Geneticamente Inalteradas (não-vacinadas): se há coisa que o monhé gosta, é de dar porrada no branco. campo covideiro australia web

Por isso é que a saída da Lucinda Ribeiro do partido CHEGA, por um lado, e uma determinada permissividade do André Ventura em relação ao autoritarismo covideiro do monhé e do anão mandão, por outro lado, me preocupam. Fico com a ideia de que o CHEGA irá ajudar à festa autoritarista do monhé. Alguma coisa me diz que o pedófilo-mor do paralamento ainda irá tecer loas ao André Ventura.

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Domingo, 12 Dezembro 2021

A Austrália é uma anedota: “Queensland records ONE new COVID case” 👀

Quinta-feira, 2 Dezembro 2021

A referendofobia do comissário político Daniel Oliveira

ODaniel Oliveira (um dos comissários políticos do Totalitarismo de Veludo que se vai instalando entre nós) tem uma notória aversão aos referendos políticos. Mas não só ele: outros comissários políticos (do regime autoritarista que floresce por entre a bonomia sorridente manifesta do monhé), como por exemplo o José Pacheco Pereira, têm horror aos referendos — porque a prática dos referendos políticos coloca em causa o conceito politicamente correcto e esquerdóide de “ditadura da democracia representativa”, que substitui actualmente o conceito estalinista de “democracia popular”.

“Existe, nos sectores mais conservadores da sociedade, a convicção de que são guardiões da moral e que nem os eleitos têm legitimidade para pôr em causa as suas convicções. Sempre que um tema os incomoda, seja a interrupção voluntária da gravidez ou o casamento entre pessoas do mesmo sexo, exigem referendos.”Daniel Oliveira

Para os comissários políticos do Totalitarismo de Veludo, a democracia representativa legitima a imposição da vontade arbitrária das elites (mediante a coerção política e através da força bruta do Estado) sobre o povo, sem que este tenha qualquer meio circunstancial de defesa. O conceito (propositadamente) enviesado de “democracia representativa” é utilizado (pelo Totalitarismo de Veludo) para promover a “evolução da opinião pública” no sentido de uma cada vez maior concentração de Poder no Estado, retirando progressivamente ao povo qualquer tipo de alvedrio.

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Terça-feira, 23 Novembro 2021

A “formação de massa” covideira é diabolicamente para-totalitária

Filed under: José Pacheco Pereira,totalitarismo,Totalitarismo de Veludo — O. Braga @ 6:58 pm
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Hannah Arendt explicou bem a diferença entre “ditadura” (por exemplo, a de Salazar), por um lado, e “totalitarismo” (por exemplo, o comunismo e/ou o nazismo), por outro lado.

Em 2010, escrevi o seguinte:

“Na radical atomização da sociedade que é apanágio dos totalitarismos, não existe o “deserto político” das ditaduras vulgares (como a de Salazar ou de Franco em Espanha), nas quais ficava claro que os interesses e mundividência do tirano se opõem, e se impõem pela força, aos interesses e mundividências de uma maioria;

no totalitarismo, existe, em vez disso, uma ilusão de liberdade, dando a ideia generalizada de que a vida cultural e política não tem origem em uma força coerciva imposta pelas elites, mas antes que surge da espontaneidade social radicalmente atomizada.

O totalitarismo convence as pessoas de que não vivem em um sistema totalitário.”


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Áustria, Alemanha e Itália com vacinação obrigatória e compulsória

Filed under: Totalitarismo de Veludo,União Europeia,vacinas — O. Braga @ 4:02 pm
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Quarta-feira, 27 Outubro 2021

Os “jovens” de Lisboa em acção: a nova classe revolucionária

Filed under: Totalitarismo de Veludo — O. Braga @ 6:57 pm

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A população de “jovens”, na área de Lisboa, está a aumentar — e uma das razões principais desse aumento é a de que a Esquerda (que inclui o Partido Socialista do Monhé das Cobras) pretende a criação de um Lumpemproletariado importado de África, para substituir a classe operária portuguesa que praticamente já não existe porque foi transferida para a China comunista.

A Esquerda adora estes “jovens”, porque o aumento intencional da criminalidade é política da Esquerda; e quantos mais "jovens" chegarem, importados, mais vigoroso é o Lumpemproletariado que passa a ser a nova classe revolucionária.

Quarta-feira, 15 Setembro 2021

Os “Spins” do comissário político Daniel Oliveira

Chama-se a isto um “spin”. O Daniel Oliveira, enquanto um dos mais activos comissários políticos do Totalitarismo de Veludo, é especialista em “spins”:

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Vamo-nos habituando aos “spins” do Daniel Oliveira — por exemplo quando ele escreveu que o Bloco de Esquerda e o Partido Comunista são partidos social-democratas, na medida em que (alegadamente) “têm programas social-democratas clássicos” (!).

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Não me admiraria nada que, na opinião do Daniel Oliveira, a culpa da saída vergonhosa dos Estados Unidos do Afeganistão fosse atribuída a Donald Trump.


Hannah Arendt lies web

“Se a elite política mente sistematicamente, a consequência não é a de que passas a acreditar nas mentiras, mas, em vez disso, ninguém já acredita seja no que for.

E isto porque as mentiras sistemáticas, por sua própria natureza, sofrem constantes mutações; e uma elite mentirosa tem que reescrever a História constantemente.

E se o cidadão já não acredita no discurso político das elites, não pode ter opinião — fica destituído não só da sua capacidade de acção, mas também da sua capacidade de pensar e ajuizar. E, com um povo nestas condições, a elite pode fazer o que quiser.”

→ Hannah Arendt, em entrevista ao escritor francês Roger Errera (1974)

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