Este tipo de gente tem que ser erradicado da nossa cultura.
(fonte)
A utilização do substantivo “fala”, no contexto supracitado, não é incorrecto; mas é incomum em Portugal, onde se utiliza — naquele contexto — o substantivo “discurso”.
Em Portugal, seria mais comum que se escrevesse “O discurso de Cavaco Silva sobre a política do PS”.
Quanto ao conteúdo do artigo, aplica-se ao José Pacheco Pereira esta frase de Eric Voegelin:
“Quando a episteme está destruída, as pessoas não páram de falar em política; mas agora só se expressam em forma de doxa”.
As análises políticas do José Pacheco Pereira são uma forma de doxa, no sentido em que se assemelham aos comentários cochichados pelas mulheres do solheiro nas aldeias de Portugal.
Os comunistas trocaram o proletariado pelo ambientalismo e animalismo, na costumeira e ávida procura de concentração de Poder.
OJosé Pacheco Pereira diz aqui que uma largada de touros é a mesma coisa que uma tourada de arena — na medida em que ele coloca a largada popular de touros (por exemplo, as largadas à corda dos Açores) na mesma categoria das touradas de arena.
Colocar uma tourada (de arena), por um lado, e uma largada de touros, por outro lado, em uma mesma categoria, só pode vir de um estúpido.
Aliás, a comparação estúpida que o Pacheco faz só revela o radicalismo puritano da criatura: se dependesse dele, todo o espectáculo popular que desse prazer aos espectadores seria proibido — tal como escreveu Thomas B. Macaulay:
“os puritanos [ingleses, da segunda metade do século XVII] detestavam os combates de ursos, não porque esses jogos causassem sofrimento aos ursos, mas porque davam prazer aos espectadores”.
Mas o estúpido vai mais longe: compara (coloca em uma mesma categoria de análise) a morte de um jovem de 16 anos causada por um touro em uma largada na Moita e às 2 horas da madrugada, por um lado, com os assassínios em série com armas de fogo que se vão tornando normais nos Estados Unidos, por outro lado.
E é esta besta que diz que “os outros é que são os demagogos e populistas !”.
Com quem defende abertamente a censura em relação ao que se não concorda, não devemos ter pejo, nós próprios, de censurar. O Pacheco deveria ser censurado na Comunicação Social.
O blogue “Estátua de Sal” publica sistematicamente os textos “me®diáticos” de José Pacheco Pereira; mas fez vista grossa em relação a este texto, porque não cumpre os requisitos obrigatórios da narrativa cripto-comunista ortodoxa.
“Quem legitima e favorece o PCP com o seu discurso contorcido sobre a guerra? Os russos. Façam-nos justiça de perceber que nós percebemos.
Nem a Polónia, em 1939, nem a Ucrânia, em 2022, eram democracias perfeitas, mas havia um agressor e um agredido.
O PCP, para além de se ter perdido a si mesmo, acabou por fazer, nas suas palavras, o maior frete possível ao ‘patronato’.
Falar em guerra sem nomear o agredido e o agressor, e tirar daí consequências, é colocar-se do lado do agressor. Quem beneficia na apresentação neutral da “guerra”? O agressor.
Quem beneficia numa defesa da “paz” que trata os beligerantes como iguais? O agressor.
Quem fala em detalhe dos males de “uns” (os ucranianos) e genericamente e sem pormenores dos males dos “outros” (os russos) não está do lado da “paz”, mas da guerra. Quem justifica, legitima, favorece, protege o PCP com o seu discurso contorcido sobre a guerra? Os russos. Toda a gente percebe, a começar por muitos eleitores, simpatizantes e militantes do PCP, por isso é que esta situação é devastadora para o PCP. Façam-nos justiça de perceber que nós percebemos.”
→ José Pacheco Pereira (ler aqui em PDF)
“Quem defende a família quer o domínio do homem sobre a mulher.”
→ José Pacheco Pereira, no programa televisivo “Princípio da Incerteza”
Eu já aqui referi, várias vezes, que o José Pacheco Pereira é um indivíduo muito perigoso, nomeadamente porque, amiúde, junta “alhos com bugalhos” (através de logomaquias ou de argumentação contraditória entre si) para fazer a crítica niilista da sociedade — na esteira, aliás, da Teoria Crítica. O problema é que ninguém (nos me®dia) se atreve a contradizê-lo; o Pacheco não tem contraditório; opera em roda livre.
«Bombardeamentos? Ocorrem em vários sítios.
“Se estes refugiados ucranianos, que são brancos, fossem negros ou muçulmanos, nada do que está a acontecer acontecia. Bombardeamentos de cidades ocorreram no Iémene, ocorreram na Líbia, ocorreram no Sudão, ocorreram… aa… aa… na… no sul do Sudão, no Darfur. Ocorreram em vários sítios… na Faixa de Gaza. Há bombardeamentos sobre cidades e há, em muitos casos, centenas de refugiados, só que têm a cor errada.”»
Um burro que escreve nos jornais; coisa rara, aliás. Para o José Pacheco Pereira, uma “democracia estabilizada” é um regime dito “democrático” que favorece politicamente a Esquerda — mesmo quando uma pseudo-direita seja eleita, como foi o caso do regime de Angela Merkel.
Segundo aquele estafermo, implicitamente, um regime que não favoreça naturalmente a Esquerda não pode ser democrático.
Existem testemunhos próximos de Angela Merkel que relataram que, no dia em que o Muro de Berlim caiu (dia 9 de Novembro de 1989) — e o povo da cidade andava alvoroçado, dirigindo-se em massa para as portas de Brandeburgo —, Angela Merkel optou por ir fazer sauna (!).
Ora, quando existe um partido de Direita que não favorece politicamente a Esquerda — como é o caso do CHEGA, em Portugal —, então a grande besta diz que é um partido “anti-democrático”.
Alegadamente, segundo aquele estafermo, os “partidos democráticos” são os da Esquerda (radical ou não) e os partidos de "Direita" que fecham a Esquerda à direita (por exemplo, o CDS de Paulo Portas e de Assunção Cristas).
[A União Europeia foi obrigada pelos Estados Unidos a] “aceitar acelerar a entrada para a União de países do antigo bloco de Leste que estavam longe de ter democracias estabilizadas, eleições e comunicação social livres, primado da lei e independência do sistema judicial. Alguns dos problemas com a Polónia e a Hungria, assim como com a Roménia e a Bulgária, vêm daí.”
Segundo o grande animal, a Polónia e a Hungria são “democracias desestabilizadas” porque os respectivos povos não votaram à esquerda, por um lado, e por outro lado não votaram numa "Direita" amiga da Esquerda — como foi o caso da "Direita" da Angela Merkel que arrebentou com a política energética da Alemanha, fechando todas as centrais nucleares e aumentando a dependência energética do gás e petróleo em relação à Rússia: esta é a "Direita" que a avantesma Pacheco Pereira e a bruxa Isabel Moreira gostam.
O José Pacheco Pereira é um dos comissários políticos do Totalitarismo de Veludo; é um inimigo do povo.
É notável como uma determinada classe política actual — nos países “democráticos” ocidentais — abusa do Poder de uma forma descarada; já não se preocupam em esconder a prepotência e o nepotismo políticos.
Por exemplo, o Macron veio a público recentemente dizer que tem prazer de “emmerder” os cidadãos não-vacinados — que são mais de 5 milhões de franceses. Ou o canadiano Trudeau (um dos filhos de Fidel Castro), que numa entrevista televisiva afirmou que os não-vacinados são todos uma cambada de racistas, fascistas, xenófobos, misóginos, e que preferia que desaparecessem do país.
É esta escola política que impregnou o José Pacheco Pereira, embora através de um Internacionalismo típico do marxismo.
Esta arbitrariedade política e abuso de Poder — que se aproxima do acto gratuito — é uma das características identitárias dos políticos globalistas, que assumem claramente um determinado desprezo pelas opções democráticas e/ou individuais tomadas pelos povos, e que é apanágio desta “elite” globalista que frequenta o "World Economic Forum" em Davos.
Para além destes dois grandes filhos-de-puta supracitados, temos outros quejandos como, por exemplo, o Pinto Balsemão ou o Durão Barroso (que ainda há dias disse que quem defende o conceito de Nação, é burro), o António Guterres (o grande palhaço da ONU), a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, o ex-chanceler da Áustria, Sebastien Kurz, a chefe da União Europeia Ursula von der Leyen, o Kapo da OMS (Organização Mundial de Saúde, literalmente sustentada por Bill Gates) Tedros Adhanom, o CEO da PFIZER, o grego Bourla (que é veterinário de formação), e já não falando no anormal Boris Johnson e no papa-açorda Bergoglio.
Esta gentalha arroga-se no direito de chatear a seu bel-prazer os respectivos “súbditos”, tentando humilhá-los sistematicamente, por um lado, e controlá-los em rebanhos, por outro lado. Estamos a lidar com autênticos psicopatas, escolhidos a dedo pelo grupo de Bilderberg e pelo "World Economic Forum" de Klaus Schwab.
Este desprezo claríssimo (em relação aos povos e nações do mundo) praticado pelos globalistas, insere-se em uma estratégia psicológica de aproveitamento de uma “formação de psicose de massas” (ou seja, formação de uma histeria colectiva, semelhante à que aconteceu ao povo alemão durante o regime nazi), segundo o conceito do professor universitário belga Mattias Desmet.