perspectivas

Quinta-feira, 9 Maio 2024

A Esquerda, a Isabel Moreira, a traição do Celinho, e a inversão do sujeito / objecto

Uma das características da mente revolucionária (puritanismo neognóstico) é a inversão do sujeito/objecto (inversão do ónus da prova e inversão da culpa) : tanto no nazismo como no comunismo, a culpa dos actos de horror causados pelos revolucionários é sempre das vítimas, porque (alegadamente) estas não compreenderam as noções revolucionárias que levariam ao inexorável futuro perfeito e destituído de qualquer “mal”.

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Segundo a propaganda revolucionária, as vítimas dos revolucionários não foram assassinadas: antes “suicidaram-se”, e a acção da mente revolucionária é a que obedece, sem remissão, a uma verdade dialéctica imbuída de uma certeza científica que clama pela necessidade desse futuro sem “mal” ― portanto, a acção da mente revolucionária é impessoal, isenta de culpa ou de quaisquer responsabilidades morais ou legais nos actos criminosos que comete.

Segundo a mente revolucionária, as pessoas assassinadas por Che Guevara ou por Hitler, foram elas próprias as culpadas da sua morte (“suicidaram-se”), por se terem recusado a compreender a inexorabilidade do futuro sem “mal” de que os revolucionários seriam simples executores providenciais.

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Quando o pseudo presidente da república veio dizer que o povo português deveria pagar reparações históricas (dinheiro) às ex-colónias (falácia de Parménides), e o CHEGA iniciou posteriormente um processo político e judicial de traição à Pátria — a Esquerda (que inclui o Partido Socialista de Isabel Moreira) diz que o CHEGA incorre em crime de difamação: é a inversão revolucionária do sujeito/objecto: a culpa é das vítimas das invectivas do presidente da república senil, e de quem defende os interesses do povo, nesta contenda.

Quarta-feira, 1 Maio 2024

É esta merda de gente que é glorificada e celebrada pelo Sistema

Filed under: Isabel Moreira,Partido Socialista,Pós-modernismo — O. Braga @ 6:50 pm

Isabel Moreira é especial- e particularmente nociva para a vida nacional, porque se encontra activa dentro do Partido Socialista, ou seja, dentro de um dos dois partidos que são os pilares do regime político actual.

isabel moreira invejosa

Como bem explicou Jordan B. Peterson neste vídeo, duas das características principais dos pós-modernistas (como é o caso de Isabel Moreira) é a negação da lógica e a recusa de diálogo. Custa-me a aceitar que essa criatura tenha recebido a medalha de ouro da Ordem dos Advogados senão como uma expressão sagrada de Culambismo e Nacional-porreirismo.


“A deputada Isabel Moreira considerou, esta segunda-feira, que “os mesmos que gritam contra o politicamente correto” apressaram-se a apelidar o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, como “traidor”, face às declarações do chefe de Estado sobre a reparação devida pelo passado colonial português. A socialista referia-se ao partido de extrema-direita Chega, cujo líder, André Ventura, anunciou que apresentará um voto formal de condenação na Assembleia da República.”

Chega "grita contra politicamente correcto", mas chama "traidor" a Marcelo


Imagine, caro leitor, a seguinte (hipotética) frase:

«A deputada Isabel Moreira considerou, esta segunda-feira, que “os que gritam contra o politicamente correcto” são os mesmos que, “com uma desfaçatez e hipocrisia inqualificável, vão tomar café, todas as manhãs, ao Chiado”.»

¿Esta frase faz sentido, obedece à lógica? Para a Isabel Moreira, faz sentido; e para os me®dia alinhados, também.

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Estamos em presença, em lógica informal, daquilo a que se chama falácia Ignoratio Elenchi, que consiste em querer fazer provar a veracidade de um argumento ou de um facto, mas em vez disso, o raciocínio da argumentação chega a um conclusão que não prova ou demonstra o facto ou a situação que se pretendia.

Ou seja: em bom português, “o cu não tem nada a ver com as calças”.

Não tem nada a ver o facto de o CHEGA ser contra o marxismo cultural (ou politicamente correcto) e chamar o Celinho de “traidor”. Pelo contrário, o CHEGA é coerente, porque a Oikofobia é uma das características do Etno-masoquismo que nos castra a autonomia e a vontade nacionais. 

Quinta-feira, 11 Abril 2024

A Isabel Moreira é nitidamente marxista. E chalupa.

“As pessoas quando têm o poder só para elas, quando têm esses privilégios, custa-lhes que outros que não tinham acesso a esses direitos passem a ter. Não querem dividir o seu lugar de poderafirma a jurista e deputada socialista Isabel Moreira a propósito do livro "Identidade e da Família", onde se defende que o casamento entre pessoas do mesmo género deveria ser proibido.

“Felizmente, a esmagadora maioria da sociedade portuguesa está confortável com uma constituição que diz que somos mesmo todos e todas iguais”.

Nota: “Constituição” deve ser escrito com C maiúsculo. Jornaleiros de merda. Assassinos da Língua Portuguesa. Filhos-de-puta.


A Isabel Moreira vê as relações íntimas entre pessoas como “relações de Poder”.

Esta visão da sociedade é doentia e marxista (passo a redundância). A Isabel Moreira é nitidamente marxista. Aliás, o José Pacheco Pereira tem a mesmíssima visão engelsiana da família e do casamento.

“Poder” pode ser definido como sendo a faculdade de exercer sobre o ser humano (e “a ser humana”, para ser politicamente correcto) uma dominação tal que conseguimos obter dele acções ou comportamentos que não teria adoptado espontaneamente.

Em última análise, o Poder pode (mesmo em tempo de paz) ser um Poder de vida e de morte.

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Reduzir as relações íntimas e familiares entre seres humanos ao Poder, é próprio de uma mente doente que necessita de tratamento psiquiátrico urgente.

Coloca-se o problema de saber como é que o Poder se exerce, quais os meios através dos quais se obtém uma obediência que, em casos últimos e extremos, pode ir até à aceitação da sua própria morte. Depois, há que saber se a obediência ao Poder — mesmo que este seja injusto — é sempre um dever; ou se a resistência ao Poder é, em certos casos, um direito e mesmo um dever.


Na antiga Atenas, as relações íntimas e familiares ficavam fora da Pólis (fora da política).

A política ficava à porta da casa de família ateniense. A visão engelsiana da Isabel Moreira e do José Pacheco Pereira emula Esparta, em vez de Atenas.

Baseando-se no mito de Esparta, Platão escreveu a sua utopia na “República”.

A família natural é abolida: os amigos — diz Platão — devem ter tudo em comum, incluindo mulheres e filhos. Não há família nuclear: é a suruba pegada. É foder à desgarrada.

As raparigas deverão ter uma educação igual à dos rapazes, incluindo a arte da guerra. As mulheres serão em tudo iguais aos homens: “a mesma educação que faz um bom magistrado terá igual efeito em uma mulher”. O casamento da república segue o padrão mítico de Esparta: os noivos e noivas serão (aparentemente) juntos à sorte (aleatoriamente), mas a verdade é que os governantes da cidade (o Estado) decidirão quem casa com quem, segundo princípios eugénicos.

Todas as crianças devem ser separadas dos pais ao nascer, e ter-se-á todo o cuidado em que os pais as não conheçam, e nem elas aos pais (deixaria de existir uma árvore genealógica das crianças, tal como acontece parcialmente hoje já, com a adopção de crianças por pares de invertidos). Crianças deformadas e filhos de pais inferiores eram eutanasiadas ou abortadas. Nos casamentos feitos pelo Estado, as pessoas não têm opinião: têm de pensar segundo o seu dever para com o Estado e não segundo as emoções vulgares que “os poetas malditos” (segundo Platão, que não gostava dos poetas) costumam celebrar.

Na utopia republicana de Platão, como não se sabe quem são os pais (uma cambada de filhos-de-puta), pode-se chamar “pai” a quem quiser que tenha uma idade conveniente — e o mesmo quanto a “mãe”, “irmão” e “irmã”. E não há casamento entre “pai” e “filha”, ou “mãe” e “filho”; em geral mas não absolutamente, devem evitar-se os casamentos de “irmão” e “irmã”. No fundo, Platão proibia todos os casamentos, excepto os de “irmão-irmã”, que considera excepção rara.

O que Platão pretendia — seguindo o modelo de Esparta — era a diminuição das emoções privadas (tal como defende hoje a socialista Isabel Moreira), removendo os obstáculos ao domínio do espírito público — o domínio absolutista do Estado, “o mais frio dos monstros frios” (Nietzsche) — e incentivando a ausência da propriedade privada.

Essa nova utopia é a da esquerda pós-modernista que se manifesta em Portugal no Bloco de Esquerda da Mariana Mortágua e no Partido Socialista da Isabel Moreira, e que se traduz na guerra cultural e jurídica contra a família natural.


E, nesta nova utopia ideológica, são da maior importância os “direitos” LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros] e a ideologia de género.

Tal como em Esparta e na utopia de Platão, o combate contra a família natural é concebido como um meio de absolutização do Estado e tendo em vista a eliminação da propriedade privada.

O movimento político LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros] e a ideologia de género pretende a abolição legal dos sexos — como podemos verificar na actual guerra contra a distinção entre os WC masculino e feminino. Ou seja, pretende-se a dessexualização da sociedade, em que deixam de existir o masculino e o feminino. E, a partir do momento em que a humanidade é dessexualizada, acabamos em uma sociedade desumanizada na qual não existe uma mãe legal, ou um pai legal, ou irmãos e irmãs legais sem a autorização do Estado (tal como na utopia de Platão). Por exemplo, hoje já vemos que, em vez de pai e mãe, os documentos de registo das crianças têm “progenitor A” e “progenitor B”: os termos “pai” e “mãe” estão a ser juridicamente eliminados.

Nessa sociedade defendida pela Esquerda, as relações humanas mais íntimas sofrem um duro golpe: a família natural é abolida por lei e de facto.

Uma sociedade dessexualizada defendida pela Isabel Moreira é, em última instância, uma sociedade totalitária porque erradica da Lei e da Cultura as mais básicas relações humanas, e principalmente a ligação entre a mãe e filho.

A Isabel Moreira ou é chalupa, ou é um monstro.

Quarta-feira, 21 Fevereiro 2024

Pedro Nuno Santos, Isabel Moreira, e o novo puritanismo socialista

Em Portugal, o Fidel Castro português pretende acabar com o direito à objecção de consciência, por parte dos profissionais sanitários, em relação ao aborto.

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isabel-moreira-85210-webTrata-se de uma flagrante violação dos direitos fundamentais dos médicos e enfermeiros, consagrados na Constituição. Ora, esta violação dos direitos constitucionais é conduzida e pela socialista Isabel Moreira, que tem aconselhado juridicamente o Fidel Castro português: ao abrigo de um constitucionalismo bacoco, Isabel Moreira retorce a Constituição quando lhe convém e a seu bel-prazer, transformando-a em um instrumento de arremesso político e num meio de transformação totalitária da sociedade.

No Canadá, o filho do Fidel Castro transformou o seu país no terceiro, em uma lista a Ocidente, a perseguir politicamente cristãos. A consciência cristã passou a ser objecto de Inquisição por parte dos novos puritanos, nos Estados Unidos, no Reino Unido e no Canadá (os três primeiros da lista do novo puritanismo).

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G. K. Chesterton definiu, e bem, o puritanismo (de todos os tempos) como a negação fundamental e radical da bondade da Criação (gnosticismo, na esteira de Rousseau), tentando encontrar, a raiz do Mal, na sociedade como um todo, e não no indivíduo descompensado que abusa e mal-usa as coisas boas e positivas que a Natureza nos provê.

Existe, actualmente e nos países ocidentais, um novo tipo de tentação totalitária que, a coberto de um novo tipo de puritanismo, pretende retirar a liberdade de opinião e de manifestação pública dos povos, controlando os me®dia que impõem a censura mitigada (auto-censura) com a sub-informação, e a mentira dissimulada através da pseudo-informação.

Fazem parte desta nova tentação totalitária a instrumentalização da ideologia LGBTQPBBQ+ , por um lado, e a manipulação eco-fascista que pretende acabar com a agricultura na Europa, por outro lado. São ambos instrumentos de fascização da sociedade, invocando sempre as pseudo-virtudes dos novos puritanos que nos impõem a mordaça e os grilhões em nome de uma qualquer utopia.

Quinta-feira, 15 Fevereiro 2024

A regressão socialista de Portugal

Filed under: Partido Socialista — O. Braga @ 8:31 pm

Ontem fui à Segurança Social, na Loja do Cidadão do Arrábida Shopping, eram nove horas da manhã e já não havia senha — montes de brasileiros e paquistaneses que formaram fila desde as cinco da manhã. Um brasileiro quis vender-me uma senha a preço proibitivo: estamos já no Terceiro Mundo. Um dia destes vivemos todos numa favela.

Anteontem fui às Finanças tratar de pagar os meus impostos ao Estado e “já não havia senha”.

“Já não há senha” significa que “nem vale a pena esperar”. Vim embora e não paguei os impostos ao Estado.

O Partido Socialista arrebentou com este país: a culpa não é do Bloco de Esquerda e/ou do Partido Comunista, que apenas procederam conforme as suas agendas políticas marxistas (“quanto pior, melhor!”). A culpa é inteiramente do Partido Socialista.

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Segunda-feira, 5 Fevereiro 2024

Cancelamento no TwitterX

Filed under: Partido Socialista,Twitter — O. Braga @ 9:28 am

Uma matilha de socialistas militantes, coordenada por um tal Carlos Paz (mais conhecido pelo “Ken da Reboleira”) e funcionário do ISG, conseguiu que o TwitterX me cancelasse a conta.

Nesta altura de eleições, os socialistas andam alvoroçados com a onda de corrupção que assola o Partido Socialista, fazendo com que a oposição ao socialismo seja silenciada através de ataques, provocações, insultos, denúncias e participações ao TwitterX feitas em matilha.

Um socialista que se preze trabalha sempre na base da censura.

Quinta-feira, 19 Outubro 2023

António Costa é o chefe de uma quadrilha de ladrões que está a esbulhar o povo português

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Quarta-feira, 27 Setembro 2023

O Bloco de Esquerda e o processo de Formação de Massa

As duas raparigas (e estudantes universitárias!) que agrediram o ministro socialista com ovos e tinta verde, fazem parte de um grupo político que exige 100% de electricidade de fonte renovável em 2 anos e o fim absoluto da gasolina e do gasóleo nos próximos 7 anos.


O Bloco de Esquerda é hoje uma célula política radical que está temporariamente semi-adormecida à espera de um despertar violento.

Existe a ideia de que “o Bloco de Esquerda perdeu influência na sociedade, porque perdeu votos”. A verdade é que, não só muita gente influente no Partido Socialista do monhé veio da área política do Bloco de Esquerda (por exemplo, Pedro Nuno Santos, Ana Catarina Mendes, etc.), como o Partido Socialista do monhé adoptou (como suas) muitas das ideias radicais do Bloco de Esquerda. Portanto, é falso que o Bloco de Esquerda tenha perdido influência na sociedade: o Bloco de Esquerda é hoje uma célula política radical que está temporariamente semi-adormecida à espera de um despertar violento.

O Bloco de Esquerda só perderá, de facto, influência na nossa sociedade quando o Partido Socialista se libertar do filho-de-puta do Monhé das Cobras e adoptar uma linha política neo-soarista — o que implica uma purga interna de radicais ideológicos.

programa democratico webAssistimos, perplexos, à complacência da cúpula do Partido Socialista do monhé em relação a este tipo de violência física radical: por exemplo (entre muitos outros, como Isabel Moreira), a benevolência do ex-comunista Augusto Santos Silva (presidente da assembleia da república) em relação à acção de violência física da extrema-esquerda, ao mesmo tempo que critica irascivelmente a intervenção, de megafone em punho, de um jovem tradicionalista em uma apresentação de um livro LGBTQPBBQ+ para crianças impubescentes.

A mensagem do presidente da assembleia da república é clara: a violência da extrema-esquerda radical é tolerada, mas tudo o que coloque em causa — ou que apenas critique — o sistema socialista mafioso instalado, deve ser combatido com a força bruta do Estado. É a expressão actual e institucional da Teoria Crítica.


Reparem que apenas os substantivos masculinos e neutros são substituídos pela novilíngua; os substantivos femininos permanecem intocáveis. Esta gente leva o legado ideológico e acientífico de Engels muito a sério.

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«Qualquer pessoa com uma mente informada e reflectiva que viva no século XX a partir do fim da primeira guerra mundial ― como é o meu caso ― acaba por se se sentir cercada ― senão oprimida ― por todos os lados por uma inundação da linguagem ideológica.

Essa pessoa não consegue lidar com os utilizadores da linguagem ideológica como parceiros de uma discussão, mas terá antes que fazer destes o objecto de investigação.

Não existe uma comunidade de linguagem entre os representantes das ideologias dominantes. Por isso, a comunidade da linguagem que essa pessoa pretende usar para criticar os utilizadores da linguagem ideológica deve ser, em primeiro lugar, descoberta e, se necessário, estabelecida.»

Eric Voegelin.


As exigências daquele grupo radical (ligado ao Bloco de Esquerda), referido em epígrafe, são absurdas e impossíveis de cumprir. Custa mesmo acreditar que alunos universitários possam pensar que tais metas políticas sejam factíveis.

Segundo Hannah Arendt, o que é próprio das ideologias totalitárias é a combinação perversa de ideologia e acção violenta gratuita (e mesmo, em casos extremos, de terror), que visa destruir qualquer possibilidade de existência de um mundo comum aos seres humanos, procurando desenraizar os cidadãos em relação ao domínio político — ao eliminar quer a pluralidade própria da discussão de ideias, quer as próprias condições existenciais da humanidade, ou seja, pretende eliminar um presente onde pensar e um espaço onde agir. Para a ideologia totalitária (passo a redundância), o presente e o futuro confundem-se na utopia.

A liderança do Bloco de Esquerda sabe muito bem que a exigência de 100% de electricidade de fonte renovável em 2 anos e o fim absoluto da gasolina e do gasóleo nos próximos 7 anos, é impossível de se realizar senão através da instituição de uma espécie de totalitarismo que faria corar Lenine.

Ainda assim, estudantes universitárias ligadas ao Bloco de Esquerda defendem esta ideologia utilizando violência física, procurando a construção multifacetada de uma Formação de Massa apoiada pelas elites políticas de Esquerda (Partido Socialista incluído), e com a conivência do PSD do maçon Luís Montenegro que assume a espiral do silêncio face às posições políticas de uma minoria radical.

Segunda-feira, 25 Setembro 2023

Augusto Santos Silva e a tradição pedófila do Partido Socialista

Filed under: Augusto Santos Silva,Maçonaria,Partido Socialista,Pedofilia — O. Braga @ 10:24 am

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Quarta-feira, 28 Junho 2023

A educação que o Partido Socialista pretende para as nossas crianças

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A cultura LGBT+PQP que a Isabel Moreira e o Monhé querem impôr em Portugal

Domingo, 18 Junho 2023

O Poder dos cornudos socialistas

ministro socialista cornudo web


“As decisões despóticas do Estado moderno são finalmente tomadas por um burocrata anónimo, subalterno, pusilânime, e provavelmente cornudo.”

Nicolás Gómez Dávila 


Desde logo, é preciso saber o que significa “terrorismo”. Por exemplo, se um cidadão diz que “o monhé é um filho-de-puta”, ¿isso faz dele um “terrorista”? ¿O “terrorismo” pode ser “dissensão de opinião, agravada”?

¿Quem define “terrorismo”? — ¿Um agente cornudo da Polícia Judiciária, subalterno anónimo de um preeminente cornudo ministro socialista?

Terça-feira, 6 Junho 2023

Os radicais extremistas e fassistas do nosso tempo

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