Domingo, 3 Julho 2022
Quarta-feira, 8 Setembro 2021
“Um louco é alguém que perdeu tudo, excepto a razão” → (G. K. Chesterton)
“Fonseca e Castro foi suspenso pelo Conselho por manifestar-se nas redes sociais contra a pandemia e depois de interromper um julgamento por o procurador e o funcionário judicial se terem recusado a tirar as máscaras, no Tribunal de Odemira.
Fonseca e Castro começou por exigir que todos tirassem a máscara para se identificarem. "Com as caras tapadas não sei quem são". Contrariados, acederam. Um dos conselheiros ainda ripostou, dizendo ao juiz que podia consultar o seu nome no site do CSM.”
→ o juiz Rui Fonseca e Castro enfrentou os seus carrascos sem medo
Domingo, 21 Março 2021
O cinismo de um tal Manuel “Maçon” Monteiro
Temos aqui um texto muito comedido acerca da maçonaria, escrito por um tal Manuel “Maçon” Monteiro; os textos “comedidos”, muitas vezes mascarados de “académicos”, são aqueles que “dão uma no cravo e outra na ferradura”; são os que negam o carácter de juízo universal da realidade em que as excepções confirmam a regra; são textos anticientíficos porque negam o princípio da falsificabilidade e apregoam a supremacia da subjectividade sobre a objectividade do mundo real. São política no seu pior sentido.
O que o referido texto faz, de uma forma sucinta, é tentar branquear o legado histórico da maçonaria — o que é, aliás, um método eficaz e recorrente de propaganda maçónica: simplesmente nega-se a responsabilidade histórica da maçonaria no que constituiu a desgraça da Modernidade, apelando-se para a casuística, ou negando o juízo universal dentro da maçonaria: alegadamente, por exemplo, basta que um maçon não pense como os outros maçons para que qualquer juízo universal acerca da maçonaria seja considerada uma “teoria da conspiração”.
Depois, o Manuel ignora propositadamente as várias correntes maçónicas — o que também é uma estratégia maçónica para confundir o povão — quando (por exemplo) não distingue a maçonaria regular, por um lado, e a maçonaria irregular, por outro lado. E, ao abrigo do conceito de “tudo no mesmo saco”, diz o Manuel que “a maçonaria não teve nada a ver com a o golpe-de-estado da república”; alegadamente, “a maçonaria foi enganada pela Carbonária”, como se esta não fosse um braço armado daquela; seria como se disséssemos que “o IRA não teve nada a ver com o Sinn Fein”. Esta hipocrisia fede.
E diz o Manuel que “a maçonaria não teve nada a ver com a imposição da monarquia constitucional a partir de de 1834” — como se o próprio D. Pedro II não fosse um maçon inveterado que tentou emular em Portugal a monarquia de tipo inglesa posterior à guerra civil inglesa de finais do século XVII.
Gente como o Manuel constrói uma narrativa elaborada e cínica para esconder a verdade histórica acerca da maçonaria.
Caro leitor: não acredite, em um vírgula sequer, no que o maçon Manuel escreve naquele texto. Por exemplo, a ideia segundo a qual “a maçonaria não tem doutrina” é absolutamente falsa; mais: é um oxímoro dirigido à digestão mental por parte de mentecaptos.
A própria ideia segundo a qual “a maçonaria não tem doutrina” faz parte integrante da doutrina maçónica (qualquer negação da metafísica é, ela própria, uma forma de metafísica).
E quando o Manuel diz que “a maçonaria não é uma organização”, o que ele pretende dizer é que “a maçonaria não é uma instituição” — o que é um absurdo. Esta gente mente com a maior desfaçatez.
A maçonaria possui: templos; altares; código moral; rituais de adoração; vestimentas e apetrechos para os ritos; dias festivos; hierarquia; rituais de iniciação; rituais fúnebres; promessas de eterna recompensa e/ou punição. E depois vem o Manel dizer que “a maçonaria não tem doutrina” e que “a maçonaria não é uma organização”. É preciso ter uma grande lata!
E impossível eliminar a maçonaria; mas podemos condicionar ferozmente a sua acção (como fez Salazar).
Quinta-feira, 16 Julho 2020
A maçonaria faz parte de um movimento gnóstico multi-secular
Lemos aqui um texto da professora Maria Susana Mexia (ler em PDF) que nos serve (também) para definirmos os contornos do desenvolvimento do pensamento gnóstico desde a Antiguidade Tardia até à contemporaneidade.
O gnosticismo, ao negar o Deus da Bíblia (ou a subalternizar o Deus da Bíblia, chamado-o de “demiurgo”), tem duas características essenciais que o caracterizam ao longo dos séculos: 1/ é herético (em relação ao Cristianismo), mas simultaneamente 2/ é parasitário (vive à custa da diferenciação cultural criada pelo Cristianismo).
O gnosticismo é imanente (recusa a transcendência): O Grande Arquitecto do Universo maçónico é uma “entidade” imanente.
No caso do gnosticismo da Antiguidade Tardia, a alegada “transcendência” do “verdadeiro Deus” (que não era o “demiurgo” cristão e bíblico, mas uma entidade superior a este) era apenas um instrumento para colocar em causa a legitimidade do Deus bíblico, por um lado, e uma forma de criação de castas baseadas em putativo “Conhecimento” (gnose), por outro lado.
A “transcendência” do deus gnóstico é apenas uma forma parasitária (um instrumento de combate simbólico) da transcendência do Deus cristão; e é parasitária porque serve para colocar em causa o valor ideológico e simbólico do Deus cristão. Para o gnosticismo (de todos os tempos), todos os métodos são válidos (vale tudo) para combater a diferenciação cultural cristã.
O grande inimigo do gnóstico é o cristão; mas como o gnóstico não tem argumentos para “combater” o cristão “em campo aberto”, o gnóstico parasita a mundividência do cristão criada pela diferenciação cultural que o cristianismo trouxe à Humanidade.
Em 2013 escrevi um texto (ler em PDF) acerca da forma e conteúdo dos ritos maçónicos que se identificam com as religiões dos mistérios da antiguidade — exactamente a cultura “mistérica” que o Cristianismo veio postergar.
A heresia (em relação ao Cristianismo) é a própria essência “mistérica” da maçonaria.
Obviamente que o gnosticismo moderno não se resume à maçonaria; todas as ideologias (a imanência) modernas fazem parte desse movimento multi-secular gnóstico, anti-cristão e elitista, que divide a Humanidade entre os Pneumáticos modernos (os eleitos, os poucos que estão salvos à partida — por exemplo, os militantes do Bloco de Esquerda ou os membros de uma loja do Grande Oriente Lusitano), por um lado, e os Hílicos modernos (por exemplo, os que não acordaram para a luz da imanência da certeza do futuro propagandeada pela elite gnóstica, e que, por isso, estão condenados — a priori — à morte ontológica).
O determinismo ontológico é uma característica gnóstica.
O cientismo é essencialmente gnóstico (e maçónico). O cientismo é entendido, pelo movimento gnóstico moderno, como uma “anti-metafisica” que se impõe como um veículo da verdade gnóstica que, alegadamente, substituiu a Era de Cristo pela Era de Comte.
O movimento do Aquecimento Global Antropogénico (e os “verdes”) é um exemplo deste cientismo como expressão gnóstica que estabelece o éschatos (a certeza do futuro) através da diabolização da economia dos combustíveis fósseis. Os aquecimentistas assumem-se como os salvadores da humanidade, colocando-se em uma posição soteriológica e Crística (exemplo do parasitismo gnóstico em relação ao Cristianismo).
Os aquecimentistas comportam-se como puritanos; o puritanismo radical e intelectual (por exemplo, George Bernard Shaw, ou o movimento puritano inglês no século XVI) foi sempre uma característica dos gnósticos de todos os tempos.
Verificamos esta tendência gnóstica (determinista do futuro) também em algumas seitas ditas “cristãs”, no Livro do Apocalipse e, (aqui e ali) no próprio Evangelho de S. João.
Sábado, 20 Julho 2019
A acção política necessária contra a aliança entre a maçonaria e a plutocracia globalista
O Padre Gonçalo Portocarrero de Almada escreveu um texto em que demonstrou (utilizando a lógica informal) como os pressupostos da legalização da eutanásia (que é defendida pela “elite” portuguesa, a “ruling class”) são baseados em mentiras.
“A eutanásia é uma licença para matar os que desejam morrer e os que não podem manifestar a sua vontade: é uma prepotência de um Estado totalitário.” → Vincent Lambert e as 5 mentiras da eutanásia
Porém, a verdade é que existe um “alinhamento” ideológico entre a elite globalista mundial que pretende dispôr do mundo a seu bel-prazer, por um lado, e a “elite” portuguesa, por outro lado. Por outras palavras, a ruling class portuguesa é “pau-mandado” dos globalistas que pretendem a sinificação (mais ou menos acelerada) das diversas regiões do planeta.
Esse “alinhamento ideológico” foi interrompido pela ascensão de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos — o que tem causado muito desconforto não só à plutocracia globalista anglo-saxónica, mas também aos seus servos europeus que são os responsáveis políticos pela construção do leviatão que é União Europeia (por exemplo, a Angela Merkel tem andado com uma azia desgraçada!, e a tremer por todos os lados…).
A “prepotência de um Estado totalitário”, a que se refere o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada, traduz-se na prepotência já visível no leviatão da União Europeia — a construção de um super-Estado totalitário imposto aos povos da Europa pelos globalistas aliados à maçonaria irregular.
O poder político granjeado pela maçonaria é baseado na irracionalidade de um despotismo político em estado de construção avançada (que também conta com o apoio da aliança entre Karl Marx e Maomé).
O Donald Trump — ou seja, a maioria do povo americano — veio intrometer-se no processo revolucionário globalista maçónico em curso.
Todos os argumentos lógicos, racionais (por exemplo, os invocados pelo Padre Gonçalo Portocarrero de Almada) e baseados em factos concretos, que possamos invocar contra a agenda política maçónica globalista, são irrelevantes; em termos práticos, esses argumentos não contam para nada, são “zeros à esquerda”.
A agenda política da maçonaria aliada à plutocracia globalista (trilateral + grupo de Bilderberg, e com o apoio da aliança anti-natura Marx/Maomé) é independente de qualquer racionalidade que possamos invocar — exactamente porque se trata da construção de um despotismo que, como todos os despotismos, se alheia da Razão.
Como escreveu Nicolás Gómez Dávila : “Esperar que a vulnerabilidade crescente de um mundo integrado pela Técnica não exija um despotismo total, é mera ilusão”.
A construção desse despotismo total é desprovido de racionalidade. Neste sentido, sendo que a argumentação racional é considerada prolixa pelas “elites”, a própria utilização dessa argumentação racional se torna improfícua e inútil.
A única forma de combater este despotismo total que se agiganta, será através do uso da força que gerará os mártires de um futuro próximo.
Quinta-feira, 10 Janeiro 2019
Luís Montenegro é maçonaria
Entre Rui Rio e Luís Montenegro para líder do PSD , venha de lá o Lúcifer e escolha!
A ler: Luís Montenegro, líder parlamentar do PSD, um maçónico que enriqueceu depressa demais.
Quarta-feira, 19 Setembro 2018
A maçonaria e os católicos japoneses
Hiroxima e Nagasaki eram as cidades japonesas onde a percentagem de católicos era maior. E o presidente dos Estados Unidos daquela época era Harry Truman, um adepto fervoroso da maçonaria.
Sábado, 1 Setembro 2018
Domingo, 12 Agosto 2018
Terça-feira, 5 Junho 2018
Portugueses participantes na reunião dos Bilderbergers em Turim, de 7 a 10 de Junho de 2018.
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Paula Amorim — filha do falecido Américo Amorim, do Grupo Amorim
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Durão Barroso — Ex-MRPP e amigo do José Pacheco Pereira, secretário do Grupo de Bilderberg, funcionário bancário da Goldman Sachs International.
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Isabel Mota — presidente da Fundação Calouste Gulbenkian.
Convém notar o seguinte:
1/ não há nenhum representante da Rússia;
2/ participa o primeiro-ministro belga, Charles Michel;
3/ participa o Secretário-de-estado do Vaticano, o cardeal Pietro Parolin;
4/ não há nenhum representante da Hungria.
Segunda-feira, 9 Abril 2018
Domingo, 29 Outubro 2017
França recusa estátua de João Paulo II; e a Polónia quer ficar com ela
O Conselho de Estado de França — obviamente controlado pela maçonaria — pretende retirar a cruz a uma estátua do Papa João Paulo II na cidade de Ploërmel.
Entretanto, a primeira-ministra da Polónia, Beata Szydło, já veio dizer no Twitter que se os franceses não querem o monumento completo (com a cruz), a Polónia está desde já disponível para ficar com o dito (monumento que foi construído pelo artista russo Zurab Tsereteli em 2006).
A nossa consolação é que os maçons franceses irão em breve andar de cu para o ar, sodomizados pelos maomedanos maioritários: em 2050, a maioria da população em França não será europeia e será muçulmana.