perspectivas

Quinta-feira, 20 Agosto 2020

O CDS está num beco sinuoso e apertado, de difícil saída

Filed under: CDS — O. Braga @ 10:19 am
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A Joana Bento Rodrigues escreveu o seguinte:

«Ora, muitos dos que apoiam e continuam a votar no CDS, fazem-no por convicção na sua doutrina e nos seus valores. Como tão bem referiu o líder [o Chicão] em entrevista recente, o CDS é o partido dos valores, do conservadorismo, “da solidariedade, da família, da vida, da dignidade da pessoa, da constância, da firmeza”.»

Mais adiante, ela escreve:

«(…) o CDS-PP, que se assume como democrata-cristão e da direita conservadora (…)»


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Quarta-feira, 24 Abril 2019

O grande erro da Conferência Episcopal Portuguesa: adaptar a doutrina católica às opiniões publicadas no FaceBook

 

A Conferência Episcopal Portuguesa pretende cativar a juventude através da banalização das Escrituras; mas a estratégia de marketing ideológico não irá certamente resultar: quem não é jovem não irá à missa por causa da vulgarização do discurso doutrinal; e quem é jovem não vai à igreja porque pode tratar Deus por “tu”. Eu, pelo menos, vou deixar de ir à missa católica se o Padre começar a tratar Deus por “meu cunhado” ou “tiozinho da aldeia”, ou coisa que o valha.

Nova tradução da Bíblia trata Deus por  tu  e altera orações como o Pai Nosso

Um absurdo, tudo isto. O clero continua um processo de deterioração hermenêutica e simbólica das Escrituras, fenómeno que já vem do Concílio do Vaticano II.

O clero progressista nunca decepciona quem é apreciador do ridículo — é este o clero que hoje absolve os pecados, em vez de absolver os pecadores.

Antes do Concílio do Vaticano II, os clérigos tontos (da espécie do Frei Bento Domingues) atacavam a Igreja — os mesmos tontos que hoje a reformam.

O progressismo católico é uma tentativa de adaptar a doutrina católica às opiniões publicadas no FaceBook, e a outras opiniões patrocinadas pelas agências de notícias e por agentes de publicidade.

A degradação do Cristianismo, da responsabilidade do clero, já não é somente ética: é sobretudo sociológica.

Sexta-feira, 15 Março 2019

Morreu um porco

Filed under: Geral — O. Braga @ 9:16 pm
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“Le cardinal et archevêque de Malines-Bruxelles Godfried Danneels est décédé ce jeudi 14 mars 2019 à son domicile de Malines ce jeudi à l’âge de 85 ans”.

Terça-feira, 14 Março 2017

O papa Chico é um Joaquim de Fiore actual

Filed under: Anselmo Borges,cardeal Bergoglio,Igreja Católica,papa Chico — O. Braga @ 11:29 am
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Temos aqui mais um texto panegírico do Anselmo Borges dedicado ao papa Chiquitito. Digo o seguinte: desprezo este papa como sendo ele um agente da força do Mal. Existe um livrinho de Eric Voegelin com o título “Religiões Políticas” que toda a gente deveria ler — quanto mais não seja para compreender por que razão o papa Chiquinho é, também ele, um agente da força do Mal.

Todos os seres humanos (uns mais do que outros) têm defeitos. Nenhum ser humano é perfeito, e nenhum papa jamais foi perfeito. Mas este papa quer ser visto (pelas pessoas, em geral) como “sendo perfeito quando afirma publicamente a sua imperfeição” — o que, podemos dizer, é o cúmulo da hipocrisia; e, para isso, utiliza amiúde a utopia.

“A cidade imaginada pelo utopista é sempre de mau gosto, a começar pela do Livro do Apocalipse.”
→ Nicolás Gómez Dávila

O papa Chico é uma espécie de Joaquim de Fiore actual, ideologicamente explorado pelos seus correligionários gnósticos modernos, como é o caso do Anselmo Borges. O seu mundo é imanente, e quando ele fala em “transcendência” é para enganar o povo católico.

O Anselmo Borges pode escrever uma biblioteca inteira com a apologética do papa Chiquinho, que não é por isso que a realidade se transforma através de uma fé metastática, e o papa-açorda passa a ser santo.

Sábado, 25 Fevereiro 2017

A linguagem marxista do Anselmo Borges e as filhas-da-putice do papa Chiquinho

 

1/ Entre outras coisas, o Anselmo Borges chama de “ultra-conservador” o cardeal Burke; ora, se este é “ultra-conservador”, no entender de Anselmo Borges, qualquer sacerdote da SSPX seria faxista. E ¿por que é que, segundo o Anselmo Borges, o cardeal Burke é “ultra-conservador”? Porque, entre outras coisas, ele não concorda que o papa Chico diga publicamente que “os católicos são uns hipócritas” e que “é preferível ser ateu” (ver vídeo baixo).

 

Ora, um papa que diz que “os católicos são uns hipócritas” (excepto ele!), e que “é preferível ser ateu”, não é ultra-conservador nem faxista: é um filho-de-puta.

Francesco_web2/ Quando o papa Chiquinho disse publicamente que “Donald Trump não é cristão” — ou seja, excomungando-o publicamente à moda da Idade Média, fazendo juízos de valor sobre a religiosidade de Donald Trump quando o papa-açorda se recusa a fazer juízos de valor (“¿Quem sou eu para julgar?!”) sobre comportamentos tipificados tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento e nas epístolas de S. Paulo —, ¿estaria o papa-açorda à espera que o Donald Trump ficasse satisfeito com ele?!

Um papa não tem que se meter na política democrática caseira de um qualquer país.

Um papa digno desse nome não toma partido publicamente em favor do político X e contra o político Y em um determinado país. Quando um papa toma partido político declarado e público (a não ser em caso de guerra iminente e óbvio), é um filho-de-puta.

Quando um papa diz que “não existe terrorismo islâmico”, e ao mesmo tempo diz que “o Donald Trump não é cristão”, e diz que os católicos são hipócritas e que é melhor ser ateu — estamos em presença de um grande filho-de-puta.

3/ Convém dizer ao Anselmo Borges que o papa não está a “avançar” — ou melhor: ele tem ganho umas vitórias de Pirro, que decorrem apenas e só do exercício do Poder (como dizia Rousseau: “Um direito digno desse nome não caduca quando a força bruta acaba”) . Através da força bruta que o Poder lhe dá, o papa-açorda tem esmagado a doutrina da Igreja Católica e os seus adversários anti-marxistas — aqueles tais “ultra-conservadores” e “faxistas” a que se refere tacitamente o Anselmo Borges.

Mas o povo católico, em geral, já lhe viu o cu. Quem admira o papa-açorda são os agnósticos, maçons e os ateus, exactamente porque este papa preside à comissão liquidatária da Igreja Católica. E o Anselmo Borges bate palmas.

O cabrão diz que os católicos são hipócritas (excepto ele) e que é preferível ser ateu

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 10:43 am
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Domingo, 19 Fevereiro 2017

O ‘Faith’s Night Out’ Blowed Their Minds Out

 

José Tolentino Mendonça desafiou os jovens presentes no ‘Faith’s Night Out’ a serem “utópicos e sedentos”, acreditando na “força recriadora do amor” e rejeitando um “cristianismo insonso e por vezes também muito sonso, quando não aceita a dinâmica do serviço como a sua norma”.

«Faith’s Night Out»: «Espero que não se esqueçam que são crentes» – Ricardo Araújo Pereira

“Utópicos e sedentos”, diz o Tolentino. ¿O que significa isso? Não sei. ¿Alguém sabe? E parece que há vários tipos de Cristianismo: por exemplo, o do ‘Faith’s Night Out’, o do ‘Faith’s Day In’, e a puta-que-pariu.

Segunda-feira, 23 Janeiro 2017

O papa Chiquitito não gosta do Trump eleito, mas adora o comunista Fidel Castro e o ditador Maduro

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 6:13 pm
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Quinta-feira, 22 Dezembro 2016

O papa Bergoglio faz o que quer por obra e graça do Espírito Santo

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 5:55 pm
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Se o papa Chico defendesse o contrário da doutrina de Jesus Cristo, os "católicos fervorosos" viriam dizer que era “por obra e graça do Espírito Santo”. Ao papa Chico é permitido fazer a merda que ele quiser, graças ao Espírito Santo.

Neste sentido, o comportamento do papa Bórgia também é justificado pelo Espírito Santo. E se o papa Chico nega os princípios norteadores do Direito Canónico, é por obra do Espírito Santo; se o papa Chiquinho pretende destruir a Igreja Católica, é por graça do Espírito Santo.

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Sábado, 17 Dezembro 2016

O Anselmo Borges, o Chico, e o “amor” imposto através do medo

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 1:21 pm
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No Vaticano do papa Chico que o Anselmo Borges já canonizou, respira-se o medo: o amor, a que se refere o Anselmo Borges, é imposto pelo medo.

Many were afraid of being removed from their positions, fired from their jobs in Vatican agencies or of encountering severe public or private reprimands and personal accusations from those around the pope or even from Francis himself”.

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O papa Chico introduziu no Vaticano o ambiente de medo esquizofrénico próprio dos países comunistas; e o Anselmo Borges vem falar de “amor” e de “Misericórdia”; e de “Revolução” do Chico, que passa pela repressão irracional de todas as ideias que contrariem o ditador.

A Igreja Católica do Jorge Chico transformou-se em uma instituição totalitária.

O ditador Chico tem duas faces: por um lado, apela ao diálogo; mas por outro lado instala um clima de medo generalizado no seio da Igreja Católica. Sob o primado do papa Chico, a Igreja Católica entrou em uma idade das trevas, onde impera a censura oficial de ideias e de opiniões.

De nada vale o latinório politicamente correcto do Anselmo Borges acerca do papa Chiquinho. A práxis deste papa revela-nos o seu verdadeiro ideário nepotista e luciferino.

 

Entrevista com o Cardeal Burke

Quinta-feira, 8 Dezembro 2016

O Argumentum ad Numerum dos amigos do papa Chico

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 10:36 pm
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O Argumentum ad Numerum  é uma falácia lógica semelhante ao argumento ad Populum, e consiste em dizer que quanto mais pessoas apoiam uma ideia ou uma proposição, então aumenta a probabilidade de essa ideia ou essa proposição estar correcta. Por exemplo:

“Depois que quatro Cardeais expressaram preocupações relativas às ambiguidades em Amoris Laetitia através da publicação do Dubia, o cardeal brasileiro Claudio Hummes os repreendeu dizendo eles estão sozinhos em suas causas”.

Cardeal Brasileiro ataca críticos de ‘Amoris Laetitia’: Nós somos 200 e eles só são 4.

Ou ainda:

“A maioria dos marroquinos defende a excisão feminina. Por isso, ser contra a excisão feminina é ridículo”.

Quarta-feira, 7 Dezembro 2016

O papa burrinho que pensa que consegue enganar o povo

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 7:23 pm
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The “Who am I to judge?” pope recently told an interviewer that he has a hard time understanding why so many young Catholics worship in Latin on Sundays. “Why so much rigidity,” Francis asked. “This rigidity always hides something, insecurity or even something else.”

Ou seja, o papa Chiquinho é rígido em relação a uma certa rigidez que ele não gosta (por várias razões). Se a rigidez fosse aquela que o papa Chico gosta, não haveria problema com a rigidez.

A imposição coerciva de uma determinada dose de caos obedece sempre a uma certa ordem — assim como o “não-ser” é sempre uma forma de “ser”. Este papa é um intolerante (para além de ser um burro que nem uma porta!); é o papa mais intolerante desde o Concílio do Vaticano II.

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