perspectivas

Quinta-feira, 21 Abril 2022

A psicopatia não é tão vulgar nas mulheres quanto é nos homens

Filed under: A vida custa,feminazismo,feminismo,lixo feminino — O. Braga @ 4:14 pm

Ponto prévio: não sou psicólogo.

johnny deppUm caso raro de psicopatia na mulher, é o da actriz Amber Heard que foi casada com o actor Johnny Depp.

Segundo os psicólogos, a diferença entre um sociopata, por um lado, e um psicopata, por outro lado, é a de que a psicopatia é inata (manifesta-se desde tenra idade), ao passo que a sociopatia é adquirida pelo meio-ambiente, pelas experiências pessoais e pela educação.

Se analisarmos o comportamento da referida actriz no julgamento que a opõe ao ex-marido, verificamos que ela apresenta comportamentos próprios de uma psicopata:

  • mantém um bom controle emocional e físico (o que não acontece com uma sociopata);
  • não demonstra sentimento de culpa ou qualquer remorso em relação aos seus actos, em relação a pessoas que conhece pessoalmente (o que não acontece com uma sociopata);
  • demonstra um narcisismo exacerbado;
  • tentativa claríssima de manipulação psicológica do ex-marido;
  • problemas com falta de empatia;
  • não aprende com a experiência (próprio dos psicopatas);
  • organização meticulosa da sua acção destruidora (idem);
  • habilidade em imitar sentimentos, apresentando-se no tribunal como uma mulher “normal”, que é a “vítima” (ibidem).

Uma mulher que caga na cama onde dorme com o marido, só pode ser psicopata.

Quinta-feira, 1 Julho 2021

Um exemplo do marxismo cultural

Filed under: feminazismo,feminismo,lixo feminino,marxismo cultural — O. Braga @ 2:46 pm

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Em 1919, homens brancos concederam o poder de  voto às mulheres (em geral).

Em 2021, mulheres defendem a abolição do homem branco.

Domingo, 16 Maio 2021

O baixo QI da jornaleira feminista Daniela Santiago

Filed under: feminazismo,feminismo,lixo feminino — O. Braga @ 1:44 pm

A grande dificuldade de neutralizar (Reductio ad Absurdum) as ideias de Esquerda é a de que nos deparamos sistemicamente com uma logomaquia — é o que se passa com a amostra publicada aqui acerca do novo livro da jornaleira Daniela Santiago.

O que me separa, inapelável- e profundamente, da gente de Esquerda é o facto de eu defender a ideia de que o Estado deve intervir o menos possível na vida privada das pessoas. Ora, a Daniela Santiago (como todas as feministas) defende exactamente o contrário: quanto mais Estado na vida privada, melhor.

Só assim de compreende por que razão as feministas (em geral) apoiam a imigração islâmica em massa — porque partem do princípio de que o Estado (cada vez mais poderoso e intrusivo) poderá criar as regras que “meterão a cultura islâmica machista na ordem”; elas (as feministas) são (em geral) profundamente contraditórias e revelam um baixo Coeficiente de Inteligência.

A grande contradição dos “liberais” (ou “os idiotas úteis de Esquerda”) é esta: pretendem defender uma maior liberdade individual através do reforço do Poder do Estado. Maior estupidez, é difícil !

No referido artigo, a referida jornaleira refere-se às mortes de mulheres em Portugal desde 2004, e infere que a culpa dessas mortes é do CHEGA — ou seja, o CHEGA paga as culpas retroactivamente.

Com jeitinho, a jornaleira chegará à conclusão de que o CHEGA é culpado pela morte de Jesus Cristo.

Porém, se olharmos para o mapa abaixo, verificamos que os dados estatísticos nos revelam que países como a Espanha e Portugal são os países mais seguros para as mulheres, em todo o mundo (sublinho: em todo o mundo!).

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Por coincidência (¿será?), Portugal e Espanha são os países com a mais baixa taxa de fertilidade (natalidade) em todo o mundo. Parece que quanto mais direitos a mulher tem, mais necessária é a imigração islâmica que nega culturalmente esses mesmos direitos às mulheres — e as feministas, estúpidas, aplaudem.

É (actualmente) mais perigoso ser mulher em Londres ou em Oslo, por exemplo, do que em Lisboa.

Temos aqui, em baixo, um gráfico das mortes por violência doméstica em vários países da Europa e por 100 mil habitantes (em 2017), e Portugal nem aparece na estatística, por irrelevância. Espanha tem 0,12 mortes por 100 mil habitantes. No entanto, quem ouvir a jornaleira Santiago, parece que Portugal é o inferno da mulher.

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A jornaleira Santiago defende as “quotas de género”, independentemente do mérito individual.

Ou seja, ela defende a ideia segundo a qual “a igualdade de oportunidades dos indivíduos deve ser garantida por um Estado todo-poderoso que exigirá, finalmente, a igualdade de rendimentos independentemente do mérito” o “liberalismo” descambou no seu contrário. E ainda, por cima, a estúpida escreve um livro sobre o assunto.

A chamada “lei da paridade”, que a referida jornaleira defende, é um regresso ao comunismo por outros meios e vias — é a negação do mérito através das “quotas de género” neo-leninistas, é a garantia administrativa (por um Estado leviatão) de rendimentos independentemente do mérito, é a contribuição fatal para o descalabro das economias da Europa.

Finalmente, a jornaleira com baixo Coeficiente de Inteligência entra pela vulgaridade do insulto indefinido: berra ela: “sexistas!, transfóbicos!, homofóbicos!, racistas!,” etc..

O “insulto indefinido” é aquele que pode ser utilizado subjectivamente em qualquer circunstância, independentemente do contexto, e a bel-prazer da Esquerda. É uma espécie de estigma irracional, como a que existiu na Idade Média na caça às bruxas.

Terça-feira, 6 Outubro 2020

Imaginem o mulherio se o Trump ganhar outra vez…

Filed under: Donald Trump,feminazismo,feminismo,lixo feminino — O. Braga @ 10:21 am

Domingo, 13 Setembro 2020

A menopausa mental da Maria João Marques

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Domingo, 19 Julho 2020

Engels foi o bisavô do marxismo cultural

Filed under: feminazismo,feminismo,lixo feminino,marxismo,marxismo cultural — O. Braga @ 12:36 pm
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Podemos ler aqui uma crítica pertinente a um livro de uma feminista, de seu nome Lúcia Vicente.

Eu não lerei o livro, certamente, por uma razão: quase tudo o que as feministas pós-modernas gritam está condensado em um livrinho de Engels: “A origem da família, da propriedade e do Estado” (a minha edição é de 1976). A primeira edição do livro é de 1884.

Ao ler o artigo crítico de Lúcia Vicente emA incongruente utopia feminista”, fui identificando, ponto por ponto, algumas teses defendidas por Engels na obra “A origem da família, da propriedade e do Estado”. A julgar pela referida crítica, as teses de Lúcia Vicente têm mais de um século.

engels-familia-webO livro de Engels está cheio de contradições, que não serão abordadas aqui e agora.

Este livro de Engels é a base ideológica do ataque à família natural por parte do marxismo cultural de que faz parte a Lúcia Vicente. Porém, as teses de Engels ou são a-históricas (não têm fundamento histórico, ou seja, são especulações “antropológicas” puras), ou são absurdas (não têm qualquer fundamento na realidade).

No livro, Engels defende (por exemplo) a legitimidade do incesto (na página 59), desde que enxertada na “Gens do direito materno” (conceito de “Gens” segundo Engels: círculo fechado de parentes consanguíneos por linha feminina, que não se podem casar uns com os outros); ou seja, segundo Engels, fora da Gens, o incesto é legítimo.

O ataque feminista (e marxista cultural) ao “homem branco, ocidental, rendimento acima da média, heterossexual”, tem a ver essencialmente com o ataque que Engels faz ao indivíduo (enquanto célula humana): “não são os indivíduos, mas os grupos inteiros que estão casados uns com os outros, classe com classe [página 58].

Segundo Engels, a união conjugal em massa (o “matrimónio grupal”) “não é tão monstruoso como o figura a fantasia dos filisteus, acostumados à sociedade da prostituição” [pág 60]. Verifica-se aqui, por exemplo, como Engels mistura alhos com bugalhos, e o “antropólogo”  faz juízos de valor.

A ideia de Engels segundo a qual, em uma comunidade, todas as mulheres e homens são de uns e doutros (comunismo sexual) em uma cultura de predominância matriarcal, não foi adoptada por Lenine; mas foi ideologicamente adoptada pela Escola de Frankfurt em geral, e em particular por marxistas como Marcuse e/ou Wilhem Reich (entre outros).

Segundo Engels, o homem só é livre quando abandona os seus laços familiares (tradicionais e naturais ) para que surja a horda [página 45]; segundo Engels, a horda é a forma social mais elevada [página 46]; segundo Engels, a horda opõe-se à família. O conceito de “horda” (que Engels foi buscar ao autor E. Espinas, “Sociedades Animais”, 1877), passa (em Engels) a ter uma conotação de “comunitarismo”, “colectivismo”, em oposição ao (horroroso) individualismo.

Para Engels, a “guerra” contra o “individualismo” começará com a destruição da família monogâmica (ou aquilo a ele chamou de “família sindiásmica”). Contudo, Engels incorre flagrantemente em uma falácia de apelo à natureza (quando coloca, em uma mesma categoria ontológica, macacos e seres humanos).

A defesa de uma sociedade matriarcal (em alegada oposição à sociedade patriarcal) está directamente ligada à seguinte tese de Engels (página 55):

“Em todas as formas de famílias por grupos, não se pode saber com certeza quem é o pai de uma criança, mas sabe-se quem é a mãe. Ainda que ela (a mulher) chame filhos seus a todos os da família comum, e tenha deveres maternais para com eles, nem por isso deixa de distinguir os seus próprios filhos entre os demais.

É claro, portanto, que em toda a parte onde existir o matrimónio por grupos, a descendência só pode ser estabelecida pelo lado materno, e por conseguinte apenas se reconhece a linhagem materna.”

A este conceito (matrimónio por grupos), Engels chama de “direito materno”.

Ora, na medida em que o “direito materno” — ou seja, a sociedade matriarcal das “famílias por grupos” — anula o indivíduo macho em favor da horda, Engels considera que o matrimónio por grupos — que é a união conjugal em massa de toda uma classe de homens com toda uma classe de mulheres — é mais positivo do que o casamento monogâmico (página 60).

A grande preocupação de Engels é a destruição cultural do conceito de “indivíduo macho em favor do colectivo.

O conceito de “lar comunista” (pág. 64), segundo Engels, significa “predomínio da mulher no lar” [pág 64]: o homem sai de casa por ordem da mulher [pág 65]. Ora, este lar comunista e matriarcal depende da abolição da exclusividade das relações sexuais (com relação a um determinado homem) na cultura antropológica e por parte da mulher (“o fim do matriarcado imprime um rápido desenvolvimento da monogamia” [pág 80].).

“O desmoronamento do direito materno (ou seja, o desmoronamento do matrimónio grupal) foi a grande derrota histórica do sexo feminino em todo o mundo” (Engels, ibidem, página 76).

No livro, Engels faz comparações sistemáticas entre entre a cultura ocidental, por um lado, e alegadas culturas pré-históricas, por outro lado, invocando uma série de antropólogos do século XIX (como se a antropologia fosse uma ciência exacta). Trata-se de uma obra de um “antropólogo” amador.


As ideias fundamentais propaladas pelas feministas radicais (da laia da Lúcia Vicente) desenvolveram-se a partir de Engels. Engels foi o bisavô do marxismo cultural.

Terça-feira, 31 Dezembro 2019

Corrida de São Silvestre em Espanha

Filed under: #MeToo,feminazismo,feminismo,lixo feminino — O. Braga @ 7:01 pm

Domingo, 22 Setembro 2019

A Maria João Marques é um dos píncaros da intelectualidade portuguesa de “direita”

Publico aqui em baixo um tuite do humorista Rui Cruz, em que podemos ver uma imagem da interacção da Maria João Marques — uma escriturária do blogue da “direita liberal” Insurgente e do jornal de “direitinha” O Observador — com um indivíduo do sexo masculino, acerca do feminismo:

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Note-se que a Maria João Marques bloqueou-me no Twitter — não porque eu tivesse comentado qualquer coisa acerca dela no Twitter, mas sim pelo que eu escrevi neste blogue acerca das ideias dela (ver a categoria “Maria João Marques”).

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Contudo, é deste tipo de gente que se alimenta a “Direitinha” portuguesa — a “Direitinha” do PSD do Rui Rio e da “Aliança” do Pedro Santana Lopes; a “Direitinha” do Bilderberger Pinto Balsemão que tem sustentado o José Pacheco Pereira que afirma que “o PSD é de esquerda”; a “Direitinha” do CDS da Assunção Cristas, do gayzista Adolfo Mesquita Nunes e do espertalhão Michael Seufert que são a “quinta coluna” da Esquerda no CDS e que fecham a Esquerda à direita; ou a “Direitinha” do “Telmo Três Nomes” do Blasfémias, que se distingue de um qualquer militante do Bloco de Esquerda apenas porque aquele defende a propriedade privada dos meios de produção.

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É desta merda que é feita a Direita em Portugal.

Sexta-feira, 26 Julho 2019

A Esquerda criando a nova geração do eleitorado de Direita

“Arte feminista” imposta a crianças (vejam a expressão corporal dos rapazes): é a Esquerda criando a nova geração do eleitorado de Direita.

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Quarta-feira, 10 Julho 2019

A mulher inteligente e o feminismo

Filed under: feminazismo,feminismo,lixo feminino — O. Braga @ 7:50 pm

Quarta-feira, 27 Março 2019

Feminismo significa “mulismo”

 

É falso que “o feminismo prossegue a igualdade de género (equidade)”; “feminismo” e “equidade” são conceitos contraditórios, por um lado, e, por outro lado, “igualdade” não é a mesma coisa que “equidade”.

Aconselho à senhora que escreveu aquele texto que aprenda alguma coisa com a Janice Fiamengo.


O conceito de “feminismo” tem mudado ao longo do tempo, e hoje “feminismo” é exactamente o oposto de “marialvismo”, ou seja, feminismo é sinónimo de “mulismo”, ou oposto de “machismo”.

Hoje, uma feminista é uma mula (em contraposição ao macho marialva).

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O conceito de “equidade” deve ser entendido conforme foi concebido por Aristóteles :

A equidade é acção do espírito sobre a lei.

A aplicação do conceito aristotélico de “Equidade”, distingue-se do direito porque consiste na correcção da lei positiva mediante a consideração da lei natural nos casos em que a sua aplicação pudesse contribuir para uma maior e melhor justiça.

mineiros-feminismo-webSegundo Aristóteles, a equidade é a Justiça que diz mais respeito ao espírito do que à lei e que pode mesmo moderar ou rever esta última, na medida em que se mostre insuficiente devido ao seu carácter geral.

A equidade é acção do espírito sobre a lei — em que esta (a lei) é subordinada àquele (ao espírito).

A equidade não significa que se justifique a existência de privilégios concedidos por intermédio do Direito Positivo — como, por exemplo, a restrição da liberdade individual quando o Estado impõe as chamadas “quotas de género” às empresas privadas, o que a Assunção Cristas também defende: aqui, não se trata de “equidade”: é mulismo (feminismo) puro e duro!

A equidade não garante igualdade de rendimentos (ou igualdade de qualquer outra coisa) — exactamente porque “equidade” não é a mesma coisa que “igualdade”. Esta confusão generalizada entre “igualdade” e “equidade” mexe-me com os nervos.

Terça-feira, 12 Março 2019

O Observador e as escrevinhadoras com cabeça de alho-chocho

 

O maior problema que temos na nossa democracia não são já os ignorantes, mas antes é a ignorância dos licenciados das academias, detentores de alvarás de inteligência, e que escrevem nos me®dia — como é o caso da maior parte dos escriturários de alpaca que escrevinham no Observador. É o caso, por exemplo, de uma jovenzinha que dá pelo nome de “Teresa Cunha Pinto” (sempre e invariavelmente os três nomes!):

“A lei da paridade é não só uma lei extremamente discriminatória e por isso injusta como tenta favorecer um dos sexos em detrimento do outro quando o que deve estar em cima da mesa é o mérito. O mérito falará pelas mulheres e pelos homens deste mundo.

(…)

Uma sociedade igualitária prende-se com relações que se caracterizam pela entre-ajuda e pela correcta e justa divisão das responsabilidades. Não queiramos atribuir funções a cada um dos sexos quando enquanto sociedade conseguimos ver que a diferença nos une e nos torna, também, iguais”.

Ainda sobre a mulher, o feminismo e a lei da paridade

Aquela pobre criatura não se deu conta de que os dois parágrafos citados (e da sua lavra) são contraditórios entre si — porque a lei da paridade só faz sentido em uma sociedade igualitária. Não é possível (logicamente) ser contra a lei da paridade, por um lado, e por outro lado ser a favor de uma sociedade igualitária.

Atribuir funções endógenas a cada um dos sexos é inevitável; desde logo, por exemplo, porque o homem não pode parir. E ainda estou para ver quantas mulheres trabalham em minas de carvão, por exemplo.

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Esta coisa do “feminismo” já começa a meter nojo; e este assunto só me incomoda porque a imbecilidade de certas mulheres (do género da supracitada) tem audiência garantida — este tipo de mulheres idiotas fazem escola, em uma espécie de imbecil colectivo que alimenta a idiotização progressiva (e progressista) da sociedade.

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