perspectivas

Quinta-feira, 20 Janeiro 2022

A Esquerda, a Isabel Moreira, o Polígrafo, e a “desinformação” nas redes sociais

Filed under: A vida custa,censura,Esta gente vota — O. Braga @ 8:00 pm

os homens podem engravidar web

Quarta-feira, 29 Dezembro 2021

A “BIG TECH” de Silicon Valley, e os me®dia, são inimigos dos povos do mundo

Filed under: censura,Globalismo,Twitter — O. Braga @ 7:34 pm

robert Malone twitter web

O dr Robert W. Malone (um dos inventores da tecnologia vacinal de tipo mRNA) foi expulso do Twitter, pela razão de ter defendido a necessidade de mantermos um espírito crítico em relação à ciência, em geral, e às vacinas COVID-19, em particular.

Tinha mais de meio milhão de seguidores no Twitter: é assim que os globalistas censuram!

Poderão seguir o dr Malone no GAB, e/ou no Telegram, aqui.

Segunda-feira, 27 Setembro 2021

Temos que saber quem são os censores portugueses no Twitter

Filed under: André Ventura,censura,CHEGA,Esquerda,Twitter — O. Braga @ 9:16 pm

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Há gente que pensa que (no Twitter) quem censura em Portugal “são os americanos”; mas não é verdade!: são portugas, mesmo. Em alguns casos (poucos) podem ser brasileiros; mas na maioria dos casos, a censura no Twitter é operada por portugueses sentados em Lisboa.

O que nós temos que fazer é descobrir a identidade dos censores — não para os processar judicialmente, porque isso seria improcedente, dado trata-se de uma empresa privada; mas antes para lhes aplicar um correctivo radical e, quiçá, uma “solução final”.

Essa gente (portugueses) vai ter que pagar com língua de palmo o mal que está a fazer à sociedade portuguesa.

Reparem bem no seguinte: André Ventura foi censurado pelo Twitter no dia seguinte às eleições autárquicas, e por uma razão simples: se lhe tivessem cancelado a conta no Twitter antes das eleições, haveria a possibilidade de um “efeito de vitimização” por parte de André Ventura, o que lhe daria mais votos.

Assim, foi-lhe cancelada a conta e sem qualquer razão invocada para tal, no dia imediatamente a seguir às eleições. E não me venham dizer que esta estratégia censória é planeada por americanos.

Em resumo: temos que saber quem são os Tugas que praticam a censura de ideias em plena democracia; e depois, limpar-lhes o sebo. Para radical, radical e meio!

Sábado, 21 Agosto 2021

Um comissário político do Totalitarismo de Veludo, José Pacheco Pereira

Filed under: censura,José Pacheco Pereira,monhé das cobras — O. Braga @ 7:55 pm
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Um dos comissários políticos do Totalitarismo de Veludo, José Pacheco Pereira, apoia indirecta- e tacitamente a censura da opinião e a restrição política da liberdade de expressão (por parte dos me®dia) em relação àqueles a quem ele chama de “negacionistas” — como aconteceu com a censura do jornal Púbico em relação à opinião do médico Pedro Girão.

“Não tenho reservas nenhumas quanto às qualidades que fazem com que um homem não se fique e vá defrontar as feras. Como Soares fazia. Aqui foi o nosso almirante dos submarinos que usou um torpedo bem dirigido para atingir os negacionistas, a sua coragem.”

O José Pacheco Pereira é inqualificável. Não tem nome possível. Porém, é sem dúvida, um personagem rasteiro; um molusco, um animal sem coluna vertebral.

Podemos dizer que o Pacheco encarna, no artigo que escreveu acerca dos “negacionistas”, não só um maniqueísmo estúpido — mas também personifica, em todo o seu esplendor, a falácia ad Verecundiam.

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Quarta-feira, 19 Maio 2021

“Escumalha de esgoto” e “micróbio de site”, diz o Polígrafo

Juro, pelo que me é mais sagrado, que até hoje eu desconhecia a existência do jornal "Inconveniente" dirigido pelo António Balbino Caldeira; e só fiquei a saber da existência daquele sítio através da venenosidade da linguagem esquerdopata do Polígrafo. Afinal, o "Polígrafo" consegue servir para alguma coisa.

Porém, o “lápis azul” do "Polígrafo" não age sozinho: existe uma série de “comissários políticos” do Totalitarismo de Veludo que se encarregam de fazer o “trabalho de sapa” que depois transparece na censura legitimada por este regime político corrupto.

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Quinta-feira, 13 Maio 2021

A lei da “Carta de Direitos Humanos na Era Digital” é inconstitucional (ou o monhé é um aprendiz de tirano)

Filed under: censura,Monhé Costa,monhé das cobras — O. Braga @ 4:55 pm

«O “bem-estar do povo” sempre foi o álibi dos tiranos, e tem a vantagem de conceder uma sensação de “boa consciência” aos servidores da tirania.» → Albert Camus

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Tal como acontece com a lei da eutanásia (a que foi vetada pelo presidente da república), a lei que estipula a chamada “Carta de Direitos Humanos na Era Digital” é uma “Lei no Limiar da Possibilidade” — conceito que pode ser definido como lei construída de tal forma que as excepções (indefinidas) ao putativo “juízo normativo originário” sejam apenas consideradas como “danos colaterais”, e por isso “toleradas” pelo próprio Direito.

Ou seja, uma "Lei no Limiar da Possibilidade" é uma lei que intrinsecamente admite (em si mesma, na sua própria construção) a possibilidade de não ser cumprida mediante excepções indefinidas previamente, e de tal modo que a própria lei admite implicitamente que as eventuais e possíveis excepções à aplicação da lei, quaisquer que sejam, são legais e até legítimas desde que justificadas pelo Poder político.

Tanto a lei da eutanásia, quanto a lei da “Carta de Direitos Humanos na Era Digital”, são inconstitucionais — entre outros motivos porque transportam em si mesmas a possibilidade (auto-tolerada) de não serem rigorosamente cumpridas (devido à aplicação subjectiva das normas por parte de quem detém o Poder), e por não estarem sujeitas a um mecanismo de contrapoder, independente e de verificação de legitimidade.

O que me espanta é a posição do CHEGA face a esta lei — porque do IL (Iniciativa Liberal) e do CDS, já nada me espanta.

Quarta-feira, 11 Novembro 2020

O Twitter diz que tenho a minha conta bloqueada, mas não me diz por que razão

Filed under: censura,Esquerda,esquerdalho,esquerdopatia,Globalismo,Twitter — O. Braga @ 10:09 am

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Provavelmente, a censura da minha conta no Twitter tem a ver com este artigo que publiquei:

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O resultado do apuramento dos votos em Joe Biden viola a lei matemática de Benford.

Ora, tudo isto está a deixar nervosa a Esquerda, em geral: a pretexto de um qualquer argumento racional contra a ideia que eles têm da realidade, entram em dissonância cognitiva e desatam aos tiros (como dizia Goering: “quando ouço falar em cultura, saco logo da pistola”).

Provavelmente não irei voltar ao Twitter. Estou mais virado para o Parler.

Quarta-feira, 23 Setembro 2020

A minha conta no Twitter bloqueada por delito de opinião

Filed under: censura,Twitter — O. Braga @ 4:40 pm

A minha conta no Twitter foi bloqueada, alegadamente por “glorificação da violência”, porque publiquei o seguinte (ver imagem abaixo):

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O “Link” apontava para aqui.

Não publiquei quaisquer imagens violentas nem qualquer tipo de incitamento à violência. Foi apenas e só o texto que consta da imagem supra (ver aqui a imagem da informação de censura do Twitter).

ADENDA:

Kyle Rittenhouse é um jovem americano de 17 anos que foi preso na cidade de Kenosha (Estados Unidos) porque se defendeu (utilizando uma arma de fogo) dos ataques armados (com armas de fogo) dos marxistas do Black Lives Matter.

Acontece que o processo de Kyle Rittenhouse ainda não transitou em julgamento, pelo que se presume a sua (dele) inocência salvo decisão do tribunal em sentido contrário.

Porém, para a extrema-esquerda e para os seus mentores e financiadores globalistas bilionários (em que se inclui a empresa do Twitter), Kyle Rittenhouse é já considerado culpado, e por isso qualquer defesa do jovem é entendida (pelos radicais e pelo Twitter) como uma “glorificação da violência”.

Terça-feira, 25 Agosto 2020

A nova “Primavera Marcelista”, desta vez com o Marcelo Rebelo de Sousa

Filed under: censura,comunicação social,me®dia,merdia — O. Braga @ 5:51 pm

Em Portugal vivemos hoje a versão socialista da “Primavera Marcelista”, em que os me®dia fazem a sua própria auto-censura.

A auto-censura nos jornais é pior do que a censura promovida activamente pelo Estado, porque transforma a Comunicação Social em cúmplice incondicional do Poder político vigente.

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Quarta-feira, 17 Junho 2020

Se for necessária a violência contra os iconoclastas e contra os indigenistas, teremos que a utilizar

Filed under: censura,Globalismo,marxismo,marxismo cultural,Sinificação — O. Braga @ 10:38 am

1/ Quando — há dias — Nigel Farage fez uma analogia no Twitter entre os Black Lives Matter, por um lado, e os talibãs, por outro lado — foi censurado pela estação de rádio privada londrina LBC que lhe retirou a emissão diária que ele tinha.

A censura de opinião já está a atingir a “caça grossa”; já não são só os pequenos que são vítimas dela.

2/ Há pouco tempo, o Twitter censurou (apagou) uma opinião do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Vemos aqui como uma empresa privada — e privilegiada, do ponto de vista do enquadramento legal americano — se dá ao luxo de dizer ao presidente dos Estados Unidos aquilo que ele pode, ou não, expressar como opinião política.

Chegamos já a um ponto em que uma empresa privada — o Twitter — manda calar o presidente dos Estados Unidos.

3/ O programa de televisão Tucker Carlson Tonight, da Fox News, é um dos programas com maior audiência na televisão por cabo nos Estados Unidos.

Exactamente no dia (ontem) em que os índices de audiência excederam positivamente todas as expectativas, vários patrocinadores abandonaram o programa — e isto porque o Tucker Carlson criticou a violência do movimento político marxista Black Lives Matter.

4/ Hoje, qualquer crítica à violência dos grupos marxistas Antifa e Black Lives Matter é alvo imediato de censura, vinda da parte de empresas privadas (e já nem se fala da censura vinda de instituições do Estado).

Porém, não se trata apenas de censura: as grandes empresas privadas multinacionais, como por exemplo a NIKE e a ADIDAS (entre dezenas de outras), estão neste momento a financiar directamente (e a patrocinar) a violência do grupo marxista Black Lives Matter.

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O caso do programa Tucker Carlson Tonight revela que as grandes empresas capitalistas multinacionais globalistas privadas preferem apoiar a Esquerda marxista/COMUNISTA, em vez de procurar o lucro.

Isto significa que o grande capital privado globalista apoia claramente a sinificação do mundo — ou seja, apoiam a aliança entre o grande capital globalista, por um lado, e a Esquerda marxista, por outro lado — no sentido da criação de um fascismo global à imagem do sistema político chinês.

5/ Lá dizia o velho António: “em política, o que parece, é!”

E parece que a acção violenta (da Antifa e do Black Lives Matter) é politicamente mais eficaz do que os votos pacíficos em urna da maioria dos cidadãos.

Chegamos a um ponto em que a violência é politicamente mais conveniente e eficaz do que o voto.

Por isso, se for necessário recorrer à violência para responder à violência aliada dos puritanos iconoclastas e dos selvagens indigenistas, devemos estar preparados para tal.

Sexta-feira, 17 Abril 2020

Este blogue sofreu uma censura política durante 12 horas.

Filed under: censura,Esquerda,esquerdalho,esquerdopatia,politicamente correcto — O. Braga @ 9:22 am

Depois de eu ter reclamado a censura do blogue, um supervisor da WordPress informou-me que o blogue tinha sido “mal suspenso” (Your site was incorrectly flagged), e que a razão tinha sido uma denúncia de “alguém que se sentiu ofendido” com um artigo aqui publicado.

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O dito supervisor informou também que “a liberdade de expressão pode implicar sempre a possibilidade de que alguém se sinta ofendido”, e que, por isso, esta razão (o sentir-se ofendido) não pode ser válida para a censura de opinião. Mais informou que “a primeira emenda da Constituição dos Estados Unidos” impede que se censure a opinião de alguém com base apenas na subjectividade individual.

Porém, a censura, entendida em si mesma, é preocupante — não por causa da porcaria de um blogue, mas por causa do princípio que rege a censura.

Anda por aí gente (de Esquerda) muito ocupada em censurar a opinião livre. Hoje censuram no FaceBook, no Twitter, um blogue; amanhã, censuram os me®dia. Vemos, por exemplo, como o Kapo do partido espanhol Podemos defende a ideia segundo a qual é legítimo censurar e ilegalizar a opinião da oposição de Direita.

“Entrevistado por Antonio García-Ferreras en su programa de La Sexta el político bolivariano que ocupa la vicepresidencia del Gobierno social-comunista de España ha dejado bien clara su intención de imponer la censura contra los medios libres y críticos con el Gobierno.”

Pablo Iglesias quiere echar de España a la “ultraderecha mediática y política”

Domingo, 12 Janeiro 2020

O pânico moral da nova Inquisição esquerdista

politicamente correcto gráfico webO António Balbino Caldeira (ABC) é o exemplo do pânico moral imposto pela Esquerda: a reacção à censura de opiniãoqualquer que seja o tipo de opinião, desde que não coincida com os cânones do politicamente correcto do esquerdalho — é de pânico: tal como a vítima da velha Inquisição, o ABC jura a pés juntos que “não é racista”.

Uma das consequências do pânico moral que a Esquerda instituiu é a de que o cidadão tem que provar a sua inocência: é a chamadainversão do ónus da prova”; não são os censores que têm que provar a culpa do acusado: é o próprio acusado que tem que provar que é inocente (neste caso, que não é “racista”) 1.

Foi o que fez o António Balbino Caldeira com esta lengalenga, em que ele jura “que não é racista” — tal como a súplica do condenado à fogueira ou à forca, no tempo em que os acusados tinham que provar que estavam inocentes.

Mas não lhe adianta muito: o novo tribunal do santo ofício, coordenado pelos plutocratas globalistas em aliança tácita com os caciques locais radicais de Esquerda, já lhe colou o rótulo. Perante a acusação que o incrimina automaticamente, só resta ao ABC enfiar a carapuça e sair de cena, entrar no anonimato. De nada lhe adianta chorar baba e ranho e de pedir perdão pelo pecado que não cometeu.

O que há de mais pérfido no governo dito “democrático” de Esquerda, é que consegue ser pior do que uma ditadura: é um regime de Silêncio que se verga a uma pretensa “Tolerância” Tirana.

Adenda: aconselho a leitura deste artigo da Helena Matos no Observador (ver aqui em PDF).


Nota
1. A plataforma mais livre, do ponto de vista da liberdade de expressão, é o Twitter.

Porém, convém dizer que quem cesura o ABC no FaceBook (como já me censuraram também; não tarda muito e o ABC será apodado de “Radical de Extrema-direita) é português: embora com o patrocínio do FaceBook nos Estados Unidos, os censores do FaceBook em Portugal são portugueses. São militantes políticos esquerdistas que actuam no Facebook.

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