Só lhes faltava irem vestidos com fatos-de-treino.
O que se está a passar em França — mas que é escondido pelos me®dia e jornaleiros portugueses — é inacreditável, em um Estado de Direito.
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¿Como foi possível que a maioria do povo tenha chegado ao ponto de concordar com a ideia de o Estado ter legitimidade para poder injectar os cidadãos com os químicos que a elite quiser?
“A tirania é a perversão do igualitarismo, porque trata a esmagadora maioria dos cidadãos como igualmente insignificantes.”
→ Hannah Arendt
É notável como uma determinada classe política actual — nos países “democráticos” ocidentais — abusa do Poder de uma forma descarada; já não se preocupam em esconder a prepotência e o nepotismo políticos.
Por exemplo, o Macron veio a público recentemente dizer que tem prazer de “emmerder” os cidadãos não-vacinados — que são mais de 5 milhões de franceses. Ou o canadiano Trudeau (um dos filhos de Fidel Castro), que numa entrevista televisiva afirmou que os não-vacinados são todos uma cambada de racistas, fascistas, xenófobos, misóginos, e que preferia que desaparecessem do país.
É esta escola política que impregnou o José Pacheco Pereira, embora através de um Internacionalismo típico do marxismo.
Esta arbitrariedade política e abuso de Poder — que se aproxima do acto gratuito — é uma das características identitárias dos políticos globalistas, que assumem claramente um determinado desprezo pelas opções democráticas e/ou individuais tomadas pelos povos, e que é apanágio desta “elite” globalista que frequenta o "World Economic Forum" em Davos.
Para além destes dois grandes filhos-de-puta supracitados, temos outros quejandos como, por exemplo, o Pinto Balsemão ou o Durão Barroso (que ainda há dias disse que quem defende o conceito de Nação, é burro), o António Guterres (o grande palhaço da ONU), a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, o ex-chanceler da Áustria, Sebastien Kurz, a chefe da União Europeia Ursula von der Leyen, o Kapo da OMS (Organização Mundial de Saúde, literalmente sustentada por Bill Gates) Tedros Adhanom, o CEO da PFIZER, o grego Bourla (que é veterinário de formação), e já não falando no anormal Boris Johnson e no papa-açorda Bergoglio.
Esta gentalha arroga-se no direito de chatear a seu bel-prazer os respectivos “súbditos”, tentando humilhá-los sistematicamente, por um lado, e controlá-los em rebanhos, por outro lado. Estamos a lidar com autênticos psicopatas, escolhidos a dedo pelo grupo de Bilderberg e pelo "World Economic Forum" de Klaus Schwab.
Este desprezo claríssimo (em relação aos povos e nações do mundo) praticado pelos globalistas, insere-se em uma estratégia psicológica de aproveitamento de uma “formação de psicose de massas” (ou seja, formação de uma histeria colectiva, semelhante à que aconteceu ao povo alemão durante o regime nazi), segundo o conceito do professor universitário belga Mattias Desmet.
Em França, o Macron mandou fechar todas as discotecas, alegadamente por causa do COVID-19; mas os clubes de “swingers” (clubes onde se trocam casais) não foram fechados pelo Macron.
Por aqui podemos ver o Poder discricionário da elite política: a ciência é aquilo que a merda dos políticos quiserem.
O estudante de 19 anos que atirou um ovo ao Macron (que desperdício!) na passada Segunda-feira, em Lyon, foi internado compulsivamente em um hospital psiquiátrico.
Paulatinamente, a Europa (e o Ocidente, em geral) cada vez mais se parece com a defunta URSS.
Putin certamente que se ri com estes idiotas globalistas — e o idiota euro-federalista Paulo Rangel deve andar feliz e contente com o exemplo do Macron.
Macron, fotografado (em baixo) na sua recente visita a Marselha — a alegada
Capital “Europeia” da Cultura.
A França do Macron transformou-se em uma sociedade em que a elite política (a que está ligada a Macron) é presentista; tem o maior desprezo pelo passado (histórico), e revela (ironia do destino!) um sincretismo ideológico entre o globalismo neoliberal, por um lado, e o marxismo cultural, por outro lado (sinificação).
Trata-se de um presentismo que vê no passado (na História) uma ameaça ao prometeanismo pós-religioso da sociedade que se pretende construir, controlada pelo globalismo neoliberal, em aliança tácita com uma certa minoria elitista, caceteira, autóctone e marxista.
Tanto os marxistas culturais como os globalistas (não confundir “globalismo” e “globalização”), acreditam que o mundo é feito pelo ser humano, e que nada lhe é dado, à partida. Esta ideia tem raízes em Francis Bacon.
Para o ser humano prometaico, o passado (histórico) não passa de uma colecção de crimes e de loucuras, e o mundo é a matéria-prima da conquista humana (futura) da perfeição — não existem limites para o destino/futuro do Homem, nem limites para a maleabilidade da Natureza Humana; e não existe uma dimensão trágica da vida humana.
Segundo a mente prometaica (que, basicamente, é, por assim dizer, uma versão alargada da mente revolucionária), o ser humano pode fazer, de si próprio, o que quiser e é, por isso, passível de se tornar perfeito; ou seja: partindo do pressuposto de que “o Homem é aperfeiçoável”, o prometaico conclui (ou infere) que “o Homem tem que se tornar perfeito” (trata-se de uma obrigação ontológica e moral que decorre de uma condição prévia).
Esta perfeição prometaica não é espiritual: é uma perfeição Hic et Nunc (aqui e agora), inerente ao mundo material (presentismo).
A libertação — para o prometaico Macron, por exemplo — é a conquista da felicidade imutável, permanente e total; em que os escolhos (culturais) provenientes do passado, e os inconvenientes existenciais (como, por exemplo, a morte, ou os conflitos inerentes à Natureza Humana) são banidos.
É o LIMITE, entendido no Absoluto Simples, que o prometaico rejeita — e não um qualquer pequeno “limite”, subordinado, e em particular.
Tal como acontecia na Idade Média com os leprosos, Macron irá certamente obrigar os não-vacinados do COVID-19 a andar com uma sineta, para avisar os seres humanos puros e saudáveis da proximidade de outros, alegadamente impuros e pútridos.
Enquanto isso, um imigrante ilegal que tinha posto fogo na catedral de Nantes, não foi expulso do país — porque, a julgar pelo regime de Macron, é o povo autóctone francês que tem que ser reprimido e oprimido, e não os imigrantes ilegais. E esse mesmo imigrante ilegal ruandês, não sendo nem preso nem deportado, acabou por assassinar um Padre católico.
Para o Macron, o problema francês são os novos leprosos que andam por aí sem sineta — porque a matança do povo e a destruição da sua cultura antropológica, às mãos de imigrantes ilegais, não passa (para ele) de um dano colateral no esforço globalista de destruição sistemática do Estado-Nação.