Mensagens clandestinas e nocturnas de mulheres afegãs, nas paredes de Cabul: “Não reconhecemos o governo talibã”. “Queremos liberdade”. “Somos seres humanos”.
Quinta-feira, 13 Janeiro 2022
Sexta-feira, 8 Outubro 2021
Um bom maomerdano viola uma mulher enquanto reza a Alá
Imaginem um cristão medieval a rezar um Pai-Nosso e duas Avé-Marias enquanto violava uma mulher. E, à medida em que a violação sexual se prolongava no tempo, aquele bom cristão da Idade Média passava a rezar o Terço enquanto “montava” a vítima.
Eu não tenho conhecimento de que alguma vez isto tivesse acontecido no mundo da cristandade. O cristão normal sabe que a violação sexual é um mal intrínseco — fisicamente e espiritualmente.
Mas, para o Islamismo (caracterizado por uma endogamia milenar que reduziu drasticamente o QI médio da população) , a violação de uma mulher é um acto bom, comandado por Alá:
« A survivor of a Muslim rape gang in the UK has said that her rapists would quote the Qur’an to her, and believed their actions justified by Islam.
On another occasion, Muslim migrants in France raped a girl and videoed the rape while praising Allah and invoking the Qur’an. In India, a Muslim gave a Qur’an and a prayer rug to the woman he was holding captive and repeatedly raping. And the victim of an Islamic State jihadi rapist recalled: “He told me that according to Islam he is allowed to rape an unbeliever. He said that by raping me, he is drawing closer to God…He said that raping me is his prayer to God.” In India, a Muslim kidnapped and raped a 14-year-old Hindu girl, and forced her to read the Qur’an and Islamic prayers. In Pakistan, another Christian woman recounted that her rapist was also religious: “He threw me on the bed and started to rape me. He demanded I marry him and convert to Islam.»
No Islão, quem viola uma mulher é considerado um santo.
O Corão é bem explícito: as suras 4:3, 4:24, 23:1-6, 33:50, 70:30, entre outras, incitam os Maome(r)danos a violarem mulheres para se transformarem em santos.
Naturalmente que, para a Esquerda, pelo facto de eu criticar a santificação da violação das mulheres, por parte dos Maome(r)danos, passo imediatamente a ser classificado de “racista”, “xenófobo” e “islamófobo”.
Terça-feira, 17 Agosto 2021
O Islão é uma barbárie
O Islamismo não é uma religião propriamente dita: em vez disso, é um princípio de ordem política; o Islamismo é uma ideologia política.
Estas fotos são da década de 1970, quando o Afeganistão experimentou uma determinada autonomia em relação ao Islão.
Um aviso ao monhé das cobras: a imigração islâmica deve ser banida; e os políticos que incentivarem e promoverem a imigração islâmica devem ser punidos, no futuro, com penas pesadas de prisão (e as penas deverão ser aplicadas retroactivamente).
Quarta-feira, 19 Maio 2021
A pergunta do "Polígrafo" : “¿Acreditas no que os teus olhos mentirosos vêem, ou naquilo que eu te digo?!”
A imagem, em baixo, foi respigada no Adamastor; mostra uma comparação entre o que se passou, no dia 13 de Maio, no santuário de Fátima e no campo do Martim Moniz, em Lisboa.
Portanto, nós vemos, verificamos in loco; mas segundo o "Polígrafo", os nossos olhos são mentirosos.
Agora, caro leitor, imaginem que a Igreja Católica adquiria o hábito de ocupar sistematicamente, por exemplo, a praça do Rossio (em Lisboa) para as suas celebrações religiosas semanais: teríamos a Esquerda a berrar, e a pedir ao governo para enviar a polícia de choque “contra os reaccionários”; mas tratando-se dos parceiros da Aliança entre Marx e Maomé, nem o "Polígrafo" se inibe de sair em defesa deles.
Allauhakbar !
Nota: A frase “¿Acreditas no que os teus olhos mentirosos vêem, ou naquilo que eu te digo?!” é de autoria de Groucho Marx; a política portuguesa transformou-se em uma anedota.
Terça-feira, 18 Maio 2021
Raquel Varela e a diabolização da democracia
A Raquel Varela mostra aqui as suas verdadeiras cores: a única democracia do Médio Oriente — a israelita — é, por ela, diabolizada de uma forma exaustivamente irracional.
Alcorão, 9:29: “Matem os judeus e os cristãos, se eles não se converterem ao Islão ou se não pagarem a Jizya”.
Alcorão 2:217 e 4:89: “Quem deixar o Islão terá que ser morto”.
O texto da Raquel Varela é um chorrilho de asneiras vindo de quem desconhece a realidade (cultural, social, histórica) dos países de maioria islâmica, em geral, — desde logo porque é impossível a existência, de uma forma estável, de um Estado laico em um país em que prevaleça a chamada “singularidade islâmica”.
Alcorão, 8:12 e 47:4 : “Crucifiquem e amputem os não-muçulmanos”
Alcorão 8:60 : “Espalharás o terror por entre os não-muçulmanos”
Para o muçulmano, a autoridade do Estado de Direito não é reconhecida: só a lei islâmica (Sharia) é válida. Podemos verificar este facto, por exemplo, na Turquia e/ou na Indonésia, onde o Estado de Direito é apenas uma “capa” legalista que esconde o verdadeiro Poder legítimo, o do totalitarismo da Sharia.
Alcorão 8:12 e 47:4: “Decapitem os não-muçulmanos”.
Alcorão 9:5: “O bom muçulmano deve matar e ser morto pela causa de Alá”.
A incorporação dos muçulmanos palestinos (em geral) em uma putativa solução de um só Estado dito “laico” em Israel (como defende a Raquel Varela e uma certa Esquerda psicótica), é puro delírio interpretativo que decorre da ideia (radical e tipicamente de Esquerda) da possibilidade de uma total maleabilidade da Natureza Humana, por um lado, e por outro lado da admissão (pela Raquel Varela e por essa Esquerda) da necessidade absoluta de construção de um Estado totalitário (antidemocrático, que proíba a prática do Islamismo) que submeta (mediante a força bruta do Estado) a possibilidade de um Estado teocrático e autoritarista de índole islamita.
Alcorão 9:111 : “O bom muçulmanos deve matar os não-muçulmanos para poder receber o prémio das 72 virgens no paraíso”.
Alcorão 4:34 : “O bom muçulmano pode bater nas mulheres”.
Este último versículo do Alcorão deveria ser justamente aplicado à Raquel Varela.
Domingo, 9 Maio 2021
Terça-feira, 27 Abril 2021
A situação de guerra civil iminente em que a Esquerda e os “liberais” colocaram a França
Ser “liberal” é hoje exactamente o oposto do defendido pelo liberalismo clássico; e a mudança de paradigmas, do liberalismo para o “progressismo” actual, começou exactamente com o “liberal” John Stuart Mill.
Hoje, ser liberal, é defender o reforço do poder do Estado sobre os cidadãos — o que está nos antípodas ideológicos do defendido, por exemplo, por John Locke.
“O mundo burguês — os actuais liberais — trata de modo diferente os seus principais inimigos: vomita para cima dos da Direita tradicionalista, e absorve e recupera os da Esquerda”.
A situação actual de potencial desintegração da unidade territorial de França, causada pela massiva imigração islâmica incentivada pela Esquerda e pelos “liberais”, levou a que 20 generais franceses (e 80 outros oficiais das Forças Armadas de França) escrevessem uma carta aberta ao povo francês, alertando para a eventual falência do Estado de Direito democrático se nada for feito pela governança francesa.
Os “liberais” andam a brincar com o fogo; e a fazer o jogo político da Esquerda marxista.
Domingo, 1 Novembro 2020
Não é possível imaginarmos o Islão sem a violência da Jihad
Podem ver aqui um texto da Helena Matos (em PDF): “¿Quem vai ajoelhar diante das vítimas do terrorismo islâmico?”.
A Helena Matos trata (de certa forma) a maleita do Islamismo na Europa, mas ela não entra no âmago do problema: ¿é possível a religião islâmica sem o conceito de “Jihad”?
A Jihad faz parte da essência do Islamismo.
Isto significa que é praticamente impossível conviver pacificamente com o Islão. A essência do Islão é a submissão.
E enquanto não chegarmos todos a esta conclusão, continuará a haver gente degolada na Europa, e a Helena Matos continuará a escrever textos comedidos de crítica ao politicamente correcto.
- A ler: ¿o que é a Singularidade Islâmica?
Sexta-feira, 30 Outubro 2020
Manuel Linda: este homem é muito perigoso
Chama-se a isto “inversão da culpa” ou “inversão do sujeito-objecto”. Olavo de Carvalho falou nisto: segundo a mente revolucionária, a culpa não é do carrasco sanguinário: em vez disso, a culpa é das vítimas dos actos sanguinários.
Mesmo quando o islamita entra numa igreja católica, mata três fiéis e fere muitos outros, a besta diz que essa violência não é do Islão contra o Cristianismo.
A mentalidade do Manuel Linda não difere muito da do assassino islâmico: as vítimas da violência islâmica não foram assassinadas: em vez disso, suicidaram-se, porque pertencem a um estrato da população com determinadas características.
Ou seja, a acção violenta do Islamismo é impessoal, isenta de culpa ou de quaisquer responsabilidades morais ou legais nos actos criminosos que comete.
Este homem é perigoso por causa da posição social que ocupa (Bispo do Porto). É tempo de o povo católico começar a expulsar estes vendilhões do templo. É preciso refazer a Igreja Católica.
Sexta-feira, 16 Outubro 2020
Os terroristas muçulmanos deveriam ser esquartejados (um membro de cada vez)
Quando começarmos a aterrorizar os terroristas muçulmanos, então ganharemos a guerra que os filhos-de-puta islamitas nos movem.