perspectivas

Sábado, 19 Novembro 2016

Ensinando o Pai-Nosso ao Padre jesuíta Gonçalo Portocarrero de Almada

 

“I protest against the power of mad minorities to treat the majority as if it were another minority. But still more do I protest against the conduct of the majority if it surrenders its representative right so easily”. → G. K. Chesterton


“Ai do mundo por causa dos escândalos! Eles são inevitáveis, mas ai do homem que os causa!” [Mateus, 18, 1-8]


Depois destas duas citações, vou citar o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada:

“O que é, ou não, natural tem muito que se lhe diga. Sem entrar no fundo da questão, pode-se dizer que é natural o que se observa na generalidade das pessoas e que, por isso, se atribui à natureza humana. Ora, no mundo inteiro, cerca de 97% da humanidade sente-se atraída pelo sexo oposto: pode-se dizer portanto que, em termos sociológicos, essa é a tendência mais natural, sem que o seu contrário seja anormal. Neste sentido, o celibato, que contraria uma inclinação generalizada, não é tão natural quanto o casamento, sem que por isso seja nenhuma anormalidade. Ser superdotado também não é natural, embora seja, como é óbvio, excelente”.

Ou seja, para o Padre, “há tendências mais naturais do que outras”. Naturalmente que se ele comparar o ser humano com o peixe-palhaço, chegará à conclusão de que a ideologia de género é natural.

Por outro lado, o Padre compara a “não-naturalidade” do celibato — que é um esforço que contraria o desejo de um fim próximo, em função do desejo de um fim último: ou seja, o celibato é uma virtude —, por um lado, com a “não-naturalidade da homossexualidade”, por outro lado — como se a homossexualidade fosse também uma “virtude não-natural”.


Mais adiante, o Padre escreve:

“A propósito, esclareça-se que a Igreja não reprova a tendência homossexual, nem muito menos as pessoas – algumas, por certo, católicas – que, por vezes contra a sua vontade e com grande sofrimento, se reconhecem nessa situação. O que a Igreja reprova são os comportamentos contrários ao que, segundo a Bíblia, entende ser o recto uso da sexualidade humana, sejam esses actos praticados por um homem ou uma mulher, uma pessoa solteira ou casada, com tendência homossexual ou heterossexual”.

Isto seria o mesmo que o Padre dissesse: a igreja não reprova a tendência psicopata do assassino em potência: o que a Igreja Católica reprova é o acto do homicídio”. Obviamente é falso. O Padre cai na casuística que os jesuítas inventaram e que o papa Chico utiliza de forma adestrada na destruição da doutrina católica.

A verdade, o que o Padre jesuíta Gonçalo Portocarrero de Almada escamoteia, é a seguinte: a Igreja Católica condena, em graus e termos diferentes e como é lógico, a tendência homossexual e o acto homossexual.

É falso dizer que “a Igreja não reprova a tendência homossexual”, porque isso seria afirmar que a Igreja Católica aprova o conatus gay, o que teria como consequência a impossibilidade lógica de condenar o próprio acto homossexual.

Domingo, 24 Julho 2016

Os homossexuais e a guerra contra a Natureza

 

Se analisarmos o pensamento e a acção de conhecidos homossexuais ao longo da História (por exemplo, Leonardo Da Vinci na pintura, Shakespeare e Michel Proust na literatura, David Hume na filosofia, Alan Turing na matemática, etc.), em quase todos eles reconhecemos o respeito pela Natureza, embora em todos eles prevalecesse um subjectivismo que se aproximava de um solipsismo. Se lermos os romances de Proust, por exemplo, em todos eles a relação amorosa heterossexual é celebrada como sendo adequada e consentânea à beleza da natureza humana.

Ou seja, uma das características dos homossexuais, ao longo da História, era (já não é) a de apreciar a beleza do mundo a partir de uma posição de “fora do mundo”. Hoje, os homossexuais combatem a beleza do mundo que não consideram como tal: houve uma inversão dos valores: a “beleza gay” passou a ser a negação do belo. Assiste-se a uma tentativa de construção de um conceito de “belo” que se separa radicalmente da Natureza.

Com o pós-modernismo, os homossexuais esforçaram-se em destruir os conceitos naturais de “belo” e de “bom” exarados no senso-comum ao longo da História; para isso, vemos como influenciaram a academia e as elites (a ruling class) — por exemplo, em Portugal, temos a Isabel Moreira no Direito, ou o Quintanilha nas ciências. É neste sentido que a Isabel Moreira afirmou que “o Direito é anti-natural, felizmente” — o que não é verdade!, porque ela confunde e mistura propositadamente “tradição” e “costumes”, por um lado, e “Natureza”, por outro lado.

Aquilo que, para os homossexuais anteriores ao pós-modernismo, era a beleza natural do mundo, passou a ser algo (segundo os homossexuais actuais, em geral) que o ser humano deveria contestar ou mesmo negar.


É neste contexto que se insere o esforço do Alexandre Quintanilha na promoção cultural do transumanismo, a que ele chama “melhoramento humano”.

Em nome da “ciência”, pretende-se negar a Natureza Humana argumentando que esta pode ser “melhorada”; o Quintanilha mistura conceitos viáveis, como por exemplo o relativo mas limitado prolongamento da vida natural humana, por um lado, e conceitos cientificistas (cientismo) e quiméricos (quimera), como por exemplo a vida sintética, por outro lado. A ideia do homossexual Quintanilha (entre outros) é a de anunciar um admirável mundo novo, em que a Natureza Humana não só perde as suas qualidades, consideradas retrógradas e passadistas (falácia ad Novitatem), como é possível inventar uma nova Natureza Humana que se separa fundamentalmente da Natureza em geral.

É neste caldo de cultura intelectual que se inserem as “engenharias sociais” a que temos assistido (o "casamento" gay, a adopção de crianças por pares de invertidos, a eutanásia, o aborto, etc.), como uma tentativa psicótica de alteração das características fundamentais da Natureza Humana, partindo do princípio de uma ilimitada flexibilidade do ser humano. Isto corresponde a uma espécie de “nazismo suave”, em que a violência e a emasculação cultural e política são impostas à sociedade através da persuasão, e em nome da ciência e do progresso entendido como uma lei da natureza. Servem-se da Natureza para negar a Natureza.

Segunda-feira, 18 Julho 2016

A Elisabete Rodrigues e a estória da Ana que já era lésbica quando nasceu

 

Todos sabemos que uma grande percentagem de adultos homossexuais tiveram algum tipo de trauma em contexto sexual, na infância ou na adolescência. Até o Júlio Machado Vaz pode corroborar isso.

Mulheres que se dizem “lésbicas” decidiram, a nível inconsciente e por razões diversas em cada caso, que ser fêmea é indesejável (porque viram no modelo feminino o “sexo fraco”) ou inseguro (porque sofreram qualquer agressão sexual ou física, e não souberam resolver psicologicamente esse problema).

No lesbianismo, 1/ ou a rapariga não suplantou a fase marcadamente narcísica da adolescência; ou então 2/ a rapariga “aprendeu” a odiar os rapazes devido a qualquer trauma sexual marcante na infância ou na adolescência, ou foi alvo de rejeição sistemática por parte dos rapazes — que tem como consequência a rejeição da identidade feminina.

Não existe um “gene gay”; ninguém “nasce homossexual”. O que podem existir são anomalias cromossómicas, mas a esmagadora maioria dos homossexuais não tem essas anomalias.

Podem existir, na definição da homossexualidade em uma pessoa, influências da epigenética. Mas a epigenética não determina comportamentos necessitantes, nem transforma eventuais tendências comportamentais em uma força insuperável pela vontade do ser humano.


Esta estória da Elisabete Rodrigues conta que “a Ana sempre se sentiu atraída por mulheres” — o que não é possível.

Sabemos por experiência própria (não é preciso consultar o Júlio Machado Vaz) que até as meninas “Marias-Rapaz”, por exemplo, fazem do predomínio relacional sobre os meninos, uma forma de aproximação ao sexo oposto: a mulher “dominadora” em relação ao sexo oposto não é necessariamente nem maioritariamente lésbica.

A conhecida psicoterapeuta Diane Eller-Boyko, que foi lésbica e hoje é casada (com um homem, naturalmente), escreveu o seguinte:

Our culture especially honors the masculine – strength, dominance, achievement, striving. That creates in many women a neurotic split from their authentic natures. The woman represses the inner hurt and pain, and starts to identify with the masculine. It is out of the unhealed places of the wounded feminine psyche that she becomes aggressive and loud. Many women today are depressed, shut down, and over-functioning.

Lesbianism quite naturally allies itself with feminism. In the lesbian community you hear, ‘You don’t need a man, you can do it on your own.’ Or, ‘What good are men? They only want one thing. Who needs them?’ This, combined with a rebellious attitude toward the idea of receptivity, is part of Lesbianism.

Yet receptivity is the very core of the feminine. Rather than championing a war against men, we must bring back the life-giving spirit of the feminine.”

O que pedimos à Elisabete Rodrigues é que tenha um pouco de juízo; um poucochinho só.

feminismo

Quarta-feira, 22 Junho 2016

Camaradas! Os homossexuais são gente pacífica !

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 1:59 pm
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Os faxistas andam por aí a dizer que os homossexuais são violentos, o que não é verdade! Dizem eles:

Mas os faxistas dizem que eles eram homossexuais — o que é falso!

Camaradas: não acreditem nos faxistas!.

Esses assassinos eram sociopatas e homófobos — como muito bem disse a Raquel Varela!. Os homossexuais são incapazes de agredir alguém, e muito menos de matar. Os faxistas deveriam ser presos por crime de ódio quando dizem coisas dessas.

A luta continua! A vitória é certa!

Sábado, 18 Junho 2016

O catecismo da Igreja Católica

Filed under: cultura — O. Braga @ 12:33 pm
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homossexualidade_catecismo

2357 A homossexualidade designa as relações entre homens ou mulheres, que experimentam uma atracção sexual exclusiva ou predominante para pessoas do mesmo sexo. Tem-se revestido de formas muito variadas, através dos séculos e das culturas. A sua génese psíquica continua em grande parte por explicar. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves (103) a Tradição sempre declarou que «os actos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados» (104). São contrários à lei natural, fecham o acto sexual ao dom da vida, não procedem duma verdadeira complementaridade afectiva sexual, não podem, em caso algum, ser aprovados.

catecismo da Igreja Católica

Antes de mais, vamos saber o que significa “catecismo”.


Na Alta Idade Média, “catecismo” era um ritual exorcista católico efectuado antes do baptismo de uma criança. Quando uma criança nascia, o Padre era imediatamente chamado para exorcizar a criança, ou seja para operar o catecismo da criança; e o baptismo podia esperar: só mais tarde, às vezes meses depois, é que a criança era baptizada.

A partir do século XIII, a palavra “catecismo” sofreu lentamente uma deslocação semântica: passou a designar o ensino oral da doutrina da Igreja Católica às crianças, que era principalmente função dos padrinhos de baptismo da criança, e principalmente da madrinha.

Com a descoberta da imprensa por Gutemberg no século XV, a doutrina da Igreja Católica passou a ser impressa em latim, e a Igreja Católica chamou a si o ensino do catecismo (já com o novo sentido semântico de “ensino da doutrina”). O catecismo passou a ser ensinado às crianças nas paróquias, nas igrejas (nas línguas locais, e não em latim), mosteiros e outras instituições católicas, e os padrinhos perderam o protagonismo no ensino da doutrina. Em alguns países, como por exemplo em Itália, a Igreja Católica criou escolas especializadas no ensino do catecismo para as crianças, nas principais cidades, e o catecismo passou a ser impresso nas línguas nacionais; estamos no século XVI.

No princípio do século XVII, as instituições da Igreja Católica que ensinavam o catecismo passaram também a ensinar às crianças a “civilidade cristã” (as boas maneiras), e no fim desse século passaram também a alfabetizar as crianças.

Tinha nascido a escola primária na Europa.

Portanto, desde sempre, o catecismo era dirigido às crianças, e não aos adultos. Só com a modernidade os adultos passaram a ser tratados como crianças, e o catecismo assumiu uma função de referência da doutrina para adultos. Não passaria pela cabeça de ninguém, na Idade Média, que o catecismo não fosse uma forma de exorcismo do pecado original, e por isso apenas dirigido às crianças.

De modo semelhante, a palavra “religião” (religio) tinha função concreta e designava uma qualquer instituição católica, por exemplo, uma Ordem religiosa (dominicanos, franciscanos, etc). O conceito de “religião”, concebida fora do concreto, não existia na Idade Média. A abstracção do conceito de “religião” teve origem nos naturalistas renascentistas; para o homem medieval (até ao século XVI), a religião era como o ar que ele respirava: fazia parte dele, e não fazia qualquer sentido definir “religião”.

Mesmo que no catecismo não existisse a classificação do acto homossexual como sendo pecado (o que não é verdade hoje, mas era verdade na Idade Média), e sendo que o catecismo (em minha opinião, como é óbvio) ainda hoje se destina a crianças, seria perfeitamente natural que nele não houvesse qualquer alusão à homossexualidade. Não faz qualquer sentido ensinar às crianças que tomar no cu e chupar pica é pecado.

Para os adultos, basta ler S. Paulo (ou alguém que leia e recite) — “passiones ignominiae”, “usum contra naturam” et “turpitudinem operantes” (Romanos 1, 26-27) — para saber que o acto homossexual é pecado.

Sexta-feira, 8 Abril 2016

A arte de comunicar sem dizer nada

 

O Maltez é especialista na arte de comunicar sem dizer nada, quando confrontado com a realidade pura e dura que lhe causa uma certa dissonância cognitiva.

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Este “poste” do Maltez refere-se ao pedido de demissão do chefe do Estado-Maior do Exército, General Carlos Jerónimo, na sequência polémica em torno do Colégio Militar, em que o subdirector do colégio, tenente-coronel António Grilo, admitiu que a instituição contacta as famílias dos alunos e aconselha-os a retirar os filhos da escola quando descobrem que eles são homossexuais, para os proteger dos outros alunos.

É claro que o General Carlos Jerónimo foi pressionado a demitir-se pelo governo de Esquerda radical.

Convém que se diga que o Colégio Militar não é uma instituição qualquer de ensino; e se esta saga fundamentalista de Esquerda continua, a única solução é fechar o Colégio Militar. Ou então, transformar o Colégio Militar em uma espécie de sauna gay. É isto que o Maltez deveria ter dito se quisesse comunicar dizendo qualquer coisa de concreto.

Domingo, 11 Outubro 2015

O enviesamento da Comunicação Social portuguesa acerca da homossexualidade

 

Os me®dia, em geral, não são fiáveis. Mas em Portugal a sua fiabilidade é mínima. Vejamos um artigo do SOL:

“Um grupo de investigadores norte-americanos afirma que conseguiu desenvolver um teste que prevê a orientação sexual dos homens, lê-se no site da FOX News.

O teste é feito com base nos marcadores moleculares que controla o ADN. No entanto, os investigadores alertam para o facto de este exame ter várias limitações e não revelar respostas “definitivas”, revela o mesmo site.

O exame é feito com base em 37 pares de homens gémeos, em que um é gay e o outro heterossexual, e 10 pares em que os dois homens são homossexuais. O estudo descobriu que a presença de uma marca epigenética específica em nove áreas do genoma humano pode ajudar a prever a preferência homossexual com 70% de certeza”.

¿O que é o SOL pretende fazer? Confundir genética, por um lado, com epigenética, por outro lado, de modo a que se possa afirmar, na opinião pública, que “a homossexualidade é geneticamente determinada”.


Vejamos o que diz, sobre o mesmo tema, um jornal inglês:

Homosexuality may be triggered by environmental factors during childhood after scientists found that genetic changes which happen after birth can determine whether a man is straight or gay.

The finding is highly controversial because it suggests that some men are not born gay, but are turned homosexual by their surroundings. It also raises privacy concerns that medical records could reveal sexuality.

Scientists studied 37 sets of identical male twins, who were born with the same genetic blueprint, to tease out which genes were associated with homosexuality. In each pair, one of the twins was gay.

Only 20 percent of identical twins are both gay leading researchers to believe that there must be causes which are not inherited”.

O que o jornal inglês “diz” é o seguinte:

1/ é possível que a homossexualidade seja espoletada por factores ambientais/culturais (os homossexuais sabem muito bem disto, embora não o digam publicamente);

gemeas-web2/ as máquinas moleculares “sentem” as modificações do meio-ambiente; e depois produzem as respostas adequadas a essas modificações; e passam essas respostas às gerações seguintes através da epigenética que não tem nada a ver com a sequência do ADN.

A epigenética consiste no conjunto de mudanças cromossómicas estáveis e transmissíveis ao longo das gerações que não implicam alterações na sequência do ADN.

3/ Os comportamentos de um indivíduo podem ser transmitidos, através da epigenética, à sua prole — não só à geração seguinte, mas também às gerações que se seguem; mas esses comportamentos não são determinados geneticamente, ou seja, o “herdeiro epigenético” mantém a liberdade de não adoptar esses comportamentos.

Por exemplo, o neto de um alcoólico — por influência da epigenética — pode ter a tendência para ser alcoólico, o que não significa que esteja destinado, por uma espécie de determinismo genético, a ser alcoólico: ele mantém a liberdade de não optar pelo alcoolismo.

Ao contrário do que acontece com a sequência de ADN de uma pessoa, que mantém um determinismo natural, a epigenética não determina comportamentos de forma infalível ou necessária.

Sexta-feira, 3 Julho 2015

A verdade acerca da homossexualidade e o partido nazi

“The Interfaith Alliance, a far-left religious advocacy group in Idaho, has accused Scott Lively, a scheduled speaker at this weekend’s “Shake the Nation” conference in Boise, of “bearing false witness” and of being “mean-spirited and hurtful.”

Lively’s crime? In his book, “The Pink Swastika,” Lively exposes a secret homosexual activists don’t want you to know about Nazi Germany: that although the Nazis did persecute homosexuals, the homosexuals the Nazis persecuted were almost exclusively the effeminate members of the gay community in Germany, and that much of the mistreatment was administered by masculine homosexuals who despised effeminacy in all its forms.”

→ Ler o resto: The truth about homosexuality and the Nazi Party

Quinta-feira, 14 Agosto 2014

A Gaystapo e a adopção de crianças por pares de invertidos: ¿A criança não tem pai biológico?

 

O lóbi político gayzista “ILGA” publicou hoje um vídeo que pode ser visto abaixo.

Cerca do minuto 1:15, a amiga da mãe biológica diz o seguinte:

“Se acontecesse alguma coisa à criança e a tivesse que a levar ao hospital, iam perguntar quem eu era. Apresento o cartão de cidadã da criança, e eu não estou lá. Está lá só o nome da mãe biológica… e eu? Estou onde? Não estou em lado nenhum…”

Admira-me que a RTP tenha transmitido este documentário. A RTP anda a brincar com assuntos sérios à custa dos contribuintes portugueses.

O Código Civil português estipula que não podem haver filhos de pai incógnito. Ao que parece, aquela criança é filha de pai incógnito — o que vai contra o espírito da lei.


Artigo 1835 do Código Civil

1. A paternidade nos termos dos dos artigos anteriores contará obrigatoriamente do registo do nascimento do filho, não sendo admitidas menções que a contrariem.

(…)

Artigo 1865 do Código Civil — Averiguação Oficiosa

1. Sempre que possível, o tribunal ouvirá a mãe acerca da paternidade que atribui ao filho.

2. Se a mãe indicar quem é o pai ou por outro meio chegar ao conhecimento do tribunal a identidade do pretenso progenitor, será este também ouvido.

3. No caso de o pretenso progenitor confirmar a paternidade, será lavrado termo de perfilhação e remetida certidão para averbamento à repartição competente de registo.

4. Se o presumido pai negar ou se recusar a confirmar a paternidade, o tribunal procederá às diligências necessárias para averiguar a viabilidade da acção de investigação de paternidade1.

5. Se o tribunal concluir pela existência de provas seguras da paternidade, ordenará a remessa do processo ao agente do Ministério Público junto do tribunal competente, a fim de ser intentada a acção de investigação.

 


No caso concreto das duas amigas (uma das quais é mãe da criança), pode ter acontecido que o tribunal não tivesse ouvido a mãe biológica — como estipula a alínea 1. do artigo 1865 —, talvez porque a juíza estivesse com diarreia ou o juiz estivesse com o penso.

Se a mãe biológica foi ouvida pelo juiz ou pela juíza, o que aconteceu certamente é que a mãe biológica se recusou a indicar a identidade do pai biológico — e não há nada na lei que obrigue a mãe biológica a indicar a identidade do progenitor da criança. Parece certo que a mãe da criança não quis revelar o nome do pai que ela sabe bem quem é, porque em Portugal não é permitida a inseminação artificial in vitro em mulheres solteiras.

Portanto, estamos perante uma lésbica que engravidou de um homem e não quis identificar o pai da criança no tribunal. Ou seja, estamos perante alguém que quis criar um facto para, a partir dele, criar uma norma jurídica: a perfilhação da criança por parte da sua amiga.


Quando uma mulher, com filhos, se divorcia do seu marido e volta a casar com outro, a situação do segundo marido em relação aos filhos da sua esposa é exactamente a mesma se ele (o segundo marido) for ao hospital com um dos filhos da sua actual esposa e mãe biológica — porque o segundo marido não perfilhou nem pode perfilhar os filhos da sua actual esposa, uma vez que as crianças foram previamente perfilhadas pelo pai biológico (o primeiro marido dela).

Portanto, o que está aqui em causa não é adopção, mas antes é a perfilhação.

O que o lóbi político gayzista (vulgo “Gaystapo”) pretende é que um dos elementos de um par de homossexuais possa perfilhar um filho biológico do outro elemento da parelha, à revelia do espírito da lei que diz que “o tribunal ouvirá a mãe acerca da paternidade que atribui ao filho”.

Ou seja, e em resumo: o que a Gaystapo pretende é instituir a legalização do estatuto de “filho da puta”, por um lado, e por outro lado pretende erradicar a árvore genealógica das crianças.

Estamos perante uma tentativa de uma revolução antropológica delirante, através de engenharias sociais psicóticas.

Nota
1. por exemplo, fazer testes de ADN ao putativo pai e ao filho.

Terça-feira, 15 Julho 2014

A SIDA/AIDS é monstruosamente homófoba, reaccionária, conservadora e ignorante

 

A SIDA é ignorante; e homófoba!, (todos os homófobos são ignorantes).  

gayroller-webNo seguimento de uma “explosão da epidemia” homófoba que atinge os “grupos de risco” que são vitimas da homofobia da SIDA, a OMS (Organização Mundial de Saúde) recomenda que “homens que têm actividade sexual com homens” tomem medicamentos retrovirais — à custa de todos os contribuintes homófobos —, como “método suplementar de prevenção”, para que dessa forma se possa atenuar a homofobia da SIDA.

Actualmente, e devido ao conceito homófobo de “SIDA”, os pobres homossexuais — que não passam de vítimas da SIDA homófoba — têm 19 vezes maior risco de serem contaminados, quando comparados com o resto da população que é, por definição, também homófoba. Por isso, a OMS (Organização Mundial de Saúde) aconselha que os homossexuais tomem diariamente uma pílula que combina dois tipos diferentes de retrovirais — para além do preservativo —, alegadamente no sentido de diminuir os riscos de contaminação de 20 a 25%, o que alegadamente significa “evitar um milhão de novas infecções homófobas nos próximos dez anos”.

Os retrovirais diários contra a homofobia da SIDA serão pagos, como é óbvio, pela esmagadora maioria da população que é homófoba e ignorante.

Eu penso que se deveria retirar o termo “homofobia” dos dicionários, e proibir que se falasse de “homofobia” em público, para que automaticamente a SIDA desaparecesse. Porque tudo isto é uma questão de linguagem: se o conceito de “homofobia” não existisse ou fosse proibido, a SIDA também não existiria!

Sexta-feira, 2 Maio 2014

O parlamento inglês é controlado por invertidos

 

Uma candidata inglesa ao parlamento europeu, pelo partido English Democrats, afirmou publicamente que existe um excesso de invertidos no parlamento inglês. Julia Gasper disse que existem centenas de fanchonos no parlamento, em todas as posições importantes e prestando favores uns aos outros.

homo-fascismSendo que os fanchonos constituem cerca de 1,5% da população — denunciou Gasper —, a proporção justificaria eventualmente cerca de 10 deputados; no entanto, existem centenas de panascas no parlamento inglês, o que constitui uma violação da democracia.

Este fenómeno de estiolamento da democracia inglesa — através da crescente influência de um partido homofascista não declarado e que não concorre abertamente às eleições, e que se mantém como eminência parda do sistema político — já não é só um fenómeno inglês: países como o Canadá, os países anglo-saxónicos em geral, os países nórdicos da Europa, parecem sofrer do mesmo tipo de estiolamento. E até em Portugal começam a aparecer sinais de alarme: se contarmos os deputados e deputadas invertidos, e se compararmos proporcionalmente em relação à população portuguesa, verificamos que existe já essa tendência em Portugal.

Domingo, 9 Dezembro 2012

Padre homossexual preso no Fundão por abuso sexual de menores

Filed under: Pedofilia — O. Braga @ 6:32 am
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Alguns habitantes do Fundão mostraram-se hoje surpreendidos e incrédulos com a detenção, pela Polícia Judiciária (PJ), do vice-reitor do seminário local por suspeita de abuso de menores.

O responsável pelo seminário, um padre de 37 anos, é o presumível autor de “vários crimes de abuso sexual de crianças e de menores dependentes sobre os quais detinha funções de educação e protecção”, refere a PJ em comunicado.

via Fundão surpreendido com detenção de padre por abuso de menores – Sociedade – Sol.

O acto pedófilo é, na maior parte dos casos, um fenómeno de violência intergeracional adquirida por aculturação: o pedófilo foi ele, muitas vezes, também vítima de abuso sexual continuado na sua infância ou pré-adolescência. Podemos dizer que se trata de um círculo vicioso maléfico e intergeracional, porque as vítimas de abuso, quando chegam a idade adulta, passam a ser os perpetradores do abuso sobre a nova geração de crianças.
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