Enquanto os me®dia nos entretêm com com sub-informação e pseudo-informação, Cavaco Silva dá de barato a lei do “casamento” gay, a direita política anda obcecada com a economia e a direita dos idiotas úteis dá palmadinhas nas costas à esquerda, a agenda política de alienação cultural segue de vento em popa.
O semanário “O Diabo” traz esta semana um relatório completo sobre a agenda política de sexualização da criança por via da politização da escola :
- A escola passa a ensinar o aborto a crianças de 14 anos;
- O governo obriga meninos e meninas de seis anos a ouvir 360 minutos de lições sobre sexo
- A ética e o afecto vão ocupar apenas uma hora e meia em 18 anos de ensino;
- Em Portugal, há cada vez mais mães sozinhas;
- 36,8% das crianças nascem fora do casamento;
- Psicólogos revoltados exigem mais valores e moral na escola.
Esta agenda política tem o dedo da maçonaria; não é por acaso que a actual ministra da educação pertence à “irmandade”. Mas é também fruto do encontro de vontades entre o marxismo cultural — que vê na família tradicional o princípio do capitalismo —, a direita hayekiana e neoliberal — que vê no casamento, que define a família tradicional, uma restrição da liberdade individual —, e a maçonaria — que vê em tudo que é da tradição europeia cristã um obstáculo ideológico à proliferação cultural da “irmandade”.
Por outro lado, a sexualização das crianças convém aos defensores da legalização da pederastia e da pedofilia. Sabemos que algumas lojas maçónicas, pelo menos em um passado recente, praticavam rituais de iniciação com sexo com menores de idade.
Em suma, existe um sincretismo ideológico nesta agenda política e cultural decadente. Perante a força desse “encontro de vontades”, a única oposição possível a esta agenda política decadente é a da acção necessária que a castre e a erradique. Não vejo outra solução para o problema;em matéria cultural, a voz da maioria da população já nada vale.
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