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Domingo, 21 Abril 2024

O progresso politicamente correcto no Reino Unido

progresso cannabis web

“Vem aí a primeira geração livre de fumo: venda de tabaco e vaporizadores a quem nasceu depois de 1 de Janeiro de 2009 — actualmente com 15 anos — vai passar a ser crime no Reino Unido a partir de Abril do próximo ano.”

Quem nasceu depois de 2009 nunca mais poderá comprar tabaco no Reino Unido


Quem nasceu depois de 2009 nunca mais poderá comprar tabaco no Reino Unido, mas poderá cortar a pila (se for YX) ou extrair os ovários ou abortar à fartazana sem conhecimento dos pais (se for XX).

E mais: não poderá comprar tabaco, mas poderá comprar legalmente Cannabis.

É o progresso.

Sábado, 24 Fevereiro 2024

O politicamente correcto é, na sua essência, anti-científico

Outro texto escolhido pela professora Helena Serrão, desta vez colocando sibilinamente em causa a indução (na ciência): trata-se, em boa verdade, de uma crítica à generalização.

Vivemos em uma cultura de crítica feroz à generalização, ou seja, nunca cultura estruturalmente anti-científica, por um lado, e por outro lado, numa cultura marcada por um nominalismo radical, em que as pessoas (geralmente) têm dificuldade em categorizar a realidade; uma cultura em que a noção de “juízo universal” está basicamente ausente, ou é negada.

A crítica à generalização, em favor de um nominalismo radical, não é apenas de hoje: é uma manifestação da “velhice do eterno novo” (Fernando Pessoa). Na velha Grécia, Antístenes (o Cínico) dizia que a realidade é sempre individual e que a generalização é uma ilusão.

Antístenes poderia perfeitamente ser militante do Bloco de Esquerda.

Antístenes terá dito a Platão: “Eu vejo um cavalo, mas não vejo a cavalidade”, ao que Platão respondeu: “Porque não tens olhos para vê-la…”

Quando Antístenes dizia que via “um cavalo mas não via a cavalidade”, estava a negar a noção de juízo universal. Uma das características do politicamente correcto actual é a negação radical do juízo universal. A negação do juízo universal é a negação da generalização e da indução, é a negação da ciência.

O que aconteceu, ao longo da História, foi uma sucessão de herdeiros de Antístenes que deixaram de ver a cavalidade para só enxergarem o cavalo, isto é, eles próprios. O nominalismo é o pai do relativismo.

O politicamente correcto, que nos governa actualmente, é, na sua essência, anti-científico. Pretende estupidificar orgulhosamente os povos.

Terça-feira, 21 Fevereiro 2023

Domingos Faria e a Isabel Moreira: les bons esprits se rencontrent…

Uma certa casta de “iluminados” — que inclui a Isabel Moreira — lançaram uma Fatwa à “moral sexual” da Igreja Católica que, segundo ela, é a causa da pedofilia na Igreja Católica.


Há um livro com o título “Goodbye, Good Men: How Liberals Brought Corruption into the Catholic Church”, do autor Michael S. Rose, que não foi publicado em Portugal porque vai contra a narrativa da Esquerda protagonizada pelas editoras como a Gradiva (por exemplo), por um lado, e, por outro lado, porque é interpretada fielmente por “liberais” e radicais de esquerda como o Domingos Faria e a Isabel Moreira, que controlam os me®dia — o mesmo Domingos Faria que escreveu que o aborto e a eutanásia são perfeitamente compagináveis com a ética da Igreja Católica, e que seria mesmo normal e positivo que os sacerdotes católicos pregassem a sodomia, o aborto e a eutanásia do alto do púlpito.


politicamente-correcto-grc3a1fico-webO problema, aqui, é o de gente (como a Isabel Moreira e o Domingos Faria) que acredita que a Natureza Humana pode ser mudada através de legislação — porque, como bons progressistas, a culpa é sempre dos outros, ou da sociedade.

Porém, mais grave: acreditam que a aplicação da lei é um caminho ou um meio para o gradual aperfeiçoamento (prometaico) da humanidade (para se atingir a perfeição do colectivo humano).

O problema da Isabel Moreira e do Domingos Faria não é apenas um anti-catolicismo primário: eles acreditam mesmo que a Natureza Humana poder ser mudada; mas quando vemos a reacção da população autóctone aos recentes sismos na Turquia, por exemplo, compreendemos que a reacção humana aos fenómenos da Natureza não mudou uma vírgula desde que apareceu o primeiro homo sapiens.

A Natureza Humana é imutável, no sentido em que não há leis humanas que a mudem.

E quem pensa o contrario disso padece de um delírio interpretativo (a Isabel Moreira é um caso patológico de interpretação delirante).

O caso de Domingos Faria é mais grave (do que o da Isabel Moreira), porque ele tem formação em filosofia, por um lado, e por outro lado porque as suas teses abstrusas são oficialmente reconhecidas por uma universidade de Lisboa.

Reparem na minha seguinte proposição hipotética:

“Eu sou um genuíno militante do partido IL (Iniciativa Liberal), mas não me identifico com a actual ética política propugnada pelo partido IL (Iniciativa Liberal)”.

Agora vejamos a seguinte proposição do Domingos Faria:

“Há um número bem significativo de pessoas genuinamente católicas que não se identifica com a actual ética sexual da Igreja Católica”.

É assim que o Domingos Faria inicia a sua logomaquia. E ¿é isto um “doutorado em filosofia”?! Estamos f*didos!

¿Como é que eu posso ser um “genuíno” militante de um partido se eu não me identifico com o ideário fundamental desse partido?!

Posso ser oposição interna a esse partido; mas se a oposição interna colocar em causa os princípios fundamentais e basilares desse partido, então deixa de ser uma oposição interna para passar a ser uma forma de pressão para transformar esse partido em outra coisa completamente diferente do que é hoje.


Uma coisa devemos afirmar peremptoriamente ao Domingos Faria, para que ele entenda, sem sofismas:

Meter um pau no ânus, para alegada satisfação própria, é um acto sexual intrinsecamente desordenado; não é preciso ser católico para entender isto.

Ora, ele diz que os católicos são contra o acto sexual de meter um pau no ânus — o que é uma falácia. Todas as religiões, incluindo o Budismo e/ou as religiões animistas africanas, e mesmo muitos ateus, não concordam com o acto sexual de meter um pau no ânus — até porque está cientificamente provado de que é prejudicial à saúde.

Escreve, o animal:

“A actual ética sexual da Igreja Católica está assente no seguinte princípio central: um acto é moralmente lícito se com esse acto se pretende ou se visa realizar os propósitos naturais ou biológicos dos órgãos (ditados por Deus).”

O que o Domingos Faria faz, ali, é misturar o conceito de “acto sexual do casal (natural) que tem por fim o acasalamento mas não a fertilização necessária para a procriação”, por um lado, com o conceito de “meter o pau no ânus”, por outro lado — ou seja, o Domingos Faria pretende que os actos sexuais do casal (homem + mulher) que não tenham por fim a reprodução, sejam equiparados eticamente aos actos de “meter o pau no ânus” de um par de gays.

Para o Domingos Faria, o Coitus Interruptus, praticado eventualmente por um casal católico com 5 filhos, é moralmente equivalente a um acto masturbatório praticado em uma suruba gay.

Ora, o Domingos Faria deveria ler Santo Agostinho, por um lado, e S. Tomás de Aquino, por outro lado. S. Tomás de Aquino defendeu o princípio da “autorização divina” de actos sexuais não reprodutivos em casais com filhos.

Santo Agostinho não condenou as práticas sexuais (no âmbito de um casal católico com filhos) que não tenham por fim exclusivista a reprodução; mais: Santo Agostinho defendeu que, em determinados casos, o divórcio é justificado eticamente — esta corrente agostiniana e tomista foi parcialmente alterada pela contra-reforma católica que nada mais fez, basicamente, do que adoptar parcialmente a moral protestante e burguesa de Lutero.

É falso que a moral católica esteja assente no princípio segundo o qual “um acto é moralmente lícito só se com esse acto se pretende ou se visa realizar os propósitos naturais ou biológicos dos órgãos”.

Aliás, no catecismo da Igreja Católica, no seu artigo 2370, está escrito:

“(…) os métodos de regulação da natalidade baseados na auto-observação e no recurso aos períodos infecundos estão de acordo com os critérios objectivos da moralidade.”

É isto que repugna o Domingos Faria: meter um pau no cu de um gay é, para o Domingos Faria, tão belo eticamente como uma cópula interrompida em um casal filhento.

Portanto, o Domingos Faria mente quando diz que, na moral católica, “um acto é moralmente lícito só se com esse acto se pretende ou se visa realizar os propósitos naturais ou biológicos dos órgãos”. O animal mente. Mas é douto em filosofia, embora não tenha lido Santo Agostinho. E o Observador estende-lhe o tapete vermelho.

O que o catecismo faz é tornar moralmente ilícito o uso da pílula contraceptiva, por exemplo — aliás, já se comprovou cientificamente que a pílula prejudica a saúde da mulher.

Tudo o que seja a banalização do acto sexual é condenado pela Igreja Católica — e é isto que repugna o Domingos Faria: meter um pau no cu de um gay é, para o Domingos Faria, tão belo eticamente como uma cópula interrompida em um casal filhento.


Portanto, o postulado da tese do Domingos Faria é falso; e, como como defendeu Aristóteles, se um princípio é falso, toda a teoria que parte desse princípio é igualmente falsa.

Finalmente, é ignóbil que se estabeleça uma equivalência entre os actos sexuais entre insectos ou entre peixes, ou entre bonobos, por exemplo e por um lado, e o acto sexual entre seres humanos, por outro lado.

Este tipo de comparação ou equivalência (próprias da sociobiologia liberal) incorre em um sofisma naturalista [não é possível deduzir valores e normas a partir de factos! Porra! (George Edward Moore)] — porque a situação da natureza não pode ser transposta, sem reservas, para o mundo dos seres humanos: é preciso fornecer uma fundamentação para as normas, o que a ciência não pode fazer.

Portanto, os factos não fundamentam quaisquer normas, embora as normas possam criar factos.

Terça-feira, 20 Setembro 2022

A Superioridade Moral da Esquerda

Filed under: marxismo cultural,politicamente correcto — O. Braga @ 7:07 pm

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Sexta-feira, 22 Julho 2022

A Madrassa do ISCTE e o Totalitarismo da Linguagem

1/ A ideia segundo a qual “as palavras mudam o mundo”, e que por isso “são necessárias novas palavras para o mundo mudar” — para além de ser uma clara recusa do Realismo (que orienta, por exemplo, a ciência), é um absurdo (quando é defendido hoje, pelo marxismo cultural, que “o conhecimento directo dos símbolos da linguagem difere de indivíduo para indivíduo”, e que, por isso, é necessário fracturar ou desmultiplicar as categorias dos símbolos da linguagem de forma a adequá-los às múltiplas diferenças individuais).

Em 1910, Bertrand Russell (na sua obra “Principia Mathematica”) colocou a nu o absurdo do que é defendido hoje pelo marxismo cultural no domínio da linguagem e em nome da chamada “inclusão”, nomeadamente uma tal Cristina Roldão formada pela Madrassa do ISCTE.

Na medida em que diferentes pessoas têm conhecimento directo de diferentes objectos — se cada palavra não tivesse apenas um significado (que é aquele que corresponde ao objecto que existe na experiência directa da pessoa que fala), esta pessoa nunca poderia comunicar com os outros. Ora, a chamada  “Interseccionalidade”, na medida em que pulveriza os símbolos da linguagem, é a recusa deste princípio.

Paradoxalmente, segundo Bertrand Russell, a linguagem só pode exercer a sua função de comunicação sendo imperfeita e ambígua, e as categorias simbólicas da linguagem não devem ser pulverizadas em nome de uma putativa “perfeita adequação a cada individuo”.

O que a Esquerda marxista cultural defende hoje é a dificultação da comunicação entre os indivíduos, paradoxalmente em nome de putativos “direitos do indivíduo”; o solipsismo passou a ser uma característica do indivíduo culturalmente controlado pela Esquerda marxista cultural; é o absurdo daquilo que a Theodore Dalrymple chama de individualismo sem individualidade”, porque a individualidade esbate-se radicalmente perante uma espécie de “individualismo colectivo”. A validação cultural de uma híper-subjectividade simbólica, defendida por esta Esquerda, destrói a comunicação inteligível entre as pessoas — que é, aliás, a sua principal intenção.

individualismo sem individualidade web

2/ Outra preta matumba escreve aqui:

“Os limites da minha linguagem significam os limites do meu mundo”  (Wittgenstein)

Para Wittgenstein, não é pensável nem exprimível (pela linguagem) aquilo que não for um facto do mundo (falta aqui saber o que é um “facto do mundo”, do ponto de vista objectivo e lógico), o que não significa que todos os “factos do mundo” sejam igual- e necessariamente exprimíveis pela linguagem — porque não é possível definir a Realidade. Quem pretende assumir a tarefa de (paulatinamente) ir definindo a realidade, ou é louco, ou é marxista cultural (os dois termos podem não ser sinónimos).

Escreve Wittgenstein (“Philosophical Investigations”):

“O significado de uma palavra é o uso que ele tem na linguagem” (sic).

Ou seja, para Wittgenstein, se passarmos a chamar “pedra” a um “elefante”, o significado da palavra “pedra” passa a ser “elefante” [a semântica, segundo Wittgenstein, é irrelevante; e, segundo ele, “a linguagem é um jogo” (sic)].

Acerca de Wittgenstein, estamos conversados.

Para Wittgenstein, na linguagem não existem símbolos, mas apenas sinais que são arbitrariamente reconfiguráveis de acordo com os nossos caprichos e urgências narcísicas (o caso dele, o narcisismo gay).

Por isso é que a Esquerda marxista cultural cita amiúde o homossexual Wittgenstein — porque alguém (Wittgenstein) que tem pretensões de conciliar um empirismo [alegadamente “anti-metafisico” (a burrice do “filósofo” não tem limites)] nominalista radical, por um lado, e a hiper-subjectividade de uma espécie de “poeta gay”, por outro lado, é sempre um ponto de referência dos pós-modernistas. Wittgenstein é uma contradição com pernas, embora paralítico.

Se [como é, para Wittgenstein] o “pluralismo linguístico” [implícito na linguagem dita “inclusiva”] significa um “relativismo linguístico”, então não é possível uma inteligibilidade na linguagem, por um lado, e por outro lado a possibilidade de inter-relação entre as “linguagens” fica comprometida.

A Esquerda está a trabalhar afincadamente para a redução da comunicação interpessoal, o que se traduz em uma agenda política totalitária (a promoção, através da cultura, de um novo tipo de anomia).

3/ Não é possível eliminar, da linguagem, os conceitos depreciativos (os insultos) — porque, ao contrário do que defendeu Wittgenstein quando concebeu a linguagem como um “jogo”: em boa verdade,  a linguagem é um meio e não um fim em si mesma —, a não ser instituindo um totalitarismo.

É isto o que os discípulos da madrassa ISCTE defendem: um novo tipo de totalitarismo, o Totalitarismo de Veludo.

Quarta-feira, 13 Julho 2022

A Preta Matumba da Sorbona

A matumbice não impede que se tire um doutoramento em filosofia na Sorbona. Hoje, qualquer preta matumba, que pense da forma considerada “correcta” e imposta pelas elites plutocratas mundialistas, tira vários doutoramentos na Sorbona. É o caso da Luísa Semedo. Hoje, um doutoramento é um alvará da sapiência politicamente correcta.

Neste texto, está muito aquilo que deve ser combatido. Por exemplo, a ideia de que é possível — e até desejável — existir democracia sem liberdade. “Democracia sem liberdade” é matumbice pós-modernista, coisa “desconstrucionista” própria dos “filósofos” pós-modernistas da moda.

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A Preta Matumba quer-nos impôr coercivamente a liberdade dela, proibindo a nossa liberdade. É assim que a matumbice concebe a “liberdade”.

Por isso é que ela diz que o “branquelas” não é “atingido pelo opróbrio” como “preto” ou “monhé” — ela lê pela cartilha do “racismo ao contrário” de tipo “Mamadou Ba”: só falta à Preta Matumba defender que “os brancos deveriam ser todos mortos” (e depois, os jornalistas branquelas e bloquistas vêm dizer que “essa afirmação é apenas simbólica”).

Para a Preta Matumba da Sorbona, o “progresso” é uma lei da Natureza, por um lado, e o “progresso” opõe-se à liberdade, por outro lado — mas, ainda assim, este “progresso” da matumbice, alegadamente, é sinónimo de “democracia”. É a Preta Matumba da Sorbona no seu melhor; é a ideia fascista (que está na moda) segundo a qual o “progresso” não se coaduna com a liberdade: é a utopia da matumbice.

Qualquer crítica à matumbice da preta é concebida como um acto de “racismo” e de “afirmação de supremacia branca”.

A Preta Matumba não pode ser criticada nas suas ideias, porque o “opróbrio branquela” é unívoco: é apenas o que vitimiza sistemicamente os “não-brancos”.

Nós, aqui em Portugal, começamos a ficar saturados da matumbice bloquista e dos “Mamadous” desta vida — mesmo quando os matumbos são branquelas, o que ocorre na maior parte dos casos.


A ler:

Terça-feira, 7 Junho 2022

Mulher norueguesa arrisca três anos de prisão por dizer que “um pau não é uma pedra”

Christina Ellingsen, uma feminista norueguesa, arrisca três anos de prisão por afirmar publicamente (no Twitter) que um indivíduo com cromossomas YX (ou seja, um homem) “não pode ser lésbica”.

Dizer que um “homem pode perfeitamente ser uma lésbica” é coisa própria da Isabel Moreira, do António Costa e/ou do José Pacheco Pereira.

isabel moreira costa os homens podem engravidar web

E quem não concordar com a ideia segundo a qual “um homem pode ser lésbica”, corre o risco de prisão (pelo menos na Noruega). E são estas avantesmas que criticam a censura da PIDE. E são estes estafermos que pretendem criar leis para “combater a desinformação na Internet” — ou seja, pretendem censurar a opinião discordante.

Quando os políticos dizem, por exemplo, que “um pau é uma pedra”, e estabelecem leis que censuram quem discorda dessa proposição, estabelecem uma estratégia política de Estimulação Contraditória em relação ao povo:

“O psicólogo russo Ivan Pavlov ( 1849 – 1936 ) demonstrou que a estimulação contraditória é a maneira mais rápida e eficiente de quebrar as defesas psicológicas de um indivíduo (ou de um punhado deles), reduzindo-o a um estado de credulidade devota no qual ele aceitará como naturais e certos os comandos mais absurdos, as opiniões mais incongruentes.”

Estimulação Contraditória 

Gente como, por exemplo, Isabel Moreira vai ter que ser julgada em tribunal popular (com júri). É uma questão de tempo.

Sábado, 21 Maio 2022

Os casos de Varíola do Macaco em Madrid, a sauna gay, e a mundividência anti-científica

Em Madrid, foram confirmados 30 casos de Varíola do Macaco, sendo que 95% dos casos tiveram origem em uma sauna gay, que entretanto foi fechada.

variola dos macacos web

Porém, a Esquerda e a "Direita Liberal" ficam escandalizados se alguém diz que “a Varíola do Macaco é uma doença propalada por gays” — e a principal razão deve-se a uma limitação cognitiva do cidadão pós-moderno, que consiste em uma extrema dificuldade em categorizar a realidade e em elaborar intelectualmente em juízo universal: a esta dificuldade cognitiva pós-moderna, chamamos de “nominalismo radical” que se traduz em uma predisposição psicológica dogmática e acientífica.

O nominalismo pós-moderno é um niilismo, que é favorável ao totalitarismo porque torna a realidade objectiva inextrincável.


A ciência necessita de categorias (necessita de categorizar a realidade), e necessita de excepções que confirmem a regra imposta pelas categorias estabelecidas. Sem excepções à regra, uma proposição não pode ser considerada “científica” (ver: falsificabilidade).

Porém, o homem pós-moderno (em geral, ou seja, em juízo universal)  é intrinsecamente acientífico (para não dizer “anti-cientifico”), porque recusa categorizar a realidade para não ter que aceitar axiomas — sejam os axiomas de ordem cultural, moral, ética, etc..

O único axioma que o homem pós-moderno aceita é o de que “não há axiomas” — assim com a única verdade aceite pelo homem pós-moderno (em juízo universal) é a de que “a verdade não existe” (relativismo axiomático) .

Esta recusa de categorizar factos da realidade concreta, transporta o homem pós-moderno (em geral, ou em juízo universal) para o tempo dos sofistas da Grécia Antiga: o novo sofismo traduz-se na recusa pós-moderna de aceitar como válido qualquer tipo de juízo universal.

Quinta-feira, 19 Maio 2022

As putas do jornal Público são vesgas

Filed under: jornal Público,marxismo cultural,politicamente correcto — O. Braga @ 8:21 pm
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Uma das características do jornal Púbico são as suas putas que campeiam em busca de clientela acéfala e acrítica (à boa maneira socialista).

luisa semedo publico

Mas o putedo do Púbico só vê com os antolhos que lhe são colocados pelos respectivos chulos: quando os factos contradizem a narrativa de alcova que as guindam ao estatuto de “jornalistas”, a putaria faz de conta que a realidade não existe.

darrel brooks web

Sábado, 23 Abril 2022

A obsessão liberal pela “igualdade” é o fundamento do novo totalitarismo

A busca pela “igualdade total” impõe um totalitarismo neognóstico que, através da ideologia, pretende alterar/modificar a estrutura fundamental da Realidade. igualdade novo totalitarismo web

“O gnosticismo é um sistema de crenças que nega e rejeita a estrutura da realidade, particularmente a realidade da natureza humana, e substitui-a por um mundo imaginário construído por intelectuais gnósticos e controlado por activistas gnósticos.”

Eric Voegelin

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Segunda-feira, 28 Março 2022

O jornal Observador e o machismo de Esquerda

Filed under: machismo,marxismo cultural,politicamente correcto,transgéneros — O. Braga @ 8:24 pm

Se me oferecessem um ano de assinatura do Observador, eu recusaria; nem dada!.

nao e mulher web


Eu cito o “jornal” Observador, aqui e ali, porque o Google me impinge as suas publicações — que é o caso desta “notícia” assinada por uma jornaleira que dá pelo nome de Mariana Fernandes.

lia thomas observador

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Terça-feira, 14 Dezembro 2021

Inger Stoejberg: vítima das Burocracias do Espírito e do Direito Positivo

Inger Stoejberg webNas sociedades ocidentais (de tradição e cultura cristãs) abundam hoje os “pequenos mártires” — entre estes, estão os “pequenos mártires” que são produto da acção impessoal e a-histórica do Direito Positivo: um Direito que não tem ética nem história, que é (metaforicamente) escrito em uma folha em branco, e que prescinde de quaisquer princípios metajurídicos.

A ex-ministra da Imigração da Dinamarca, Inger Stoejberg, foi condenada (ontem) a pena de prisão porque (enquanto ministra) deu ordens no sentido de os imigrantes islâmicos (machos), alegadamente “casados” com meninas menores de idade, fossem separados destas enquanto permanecessem em solo dinamarquês — em um esforço de repressão da pedofilia e da pederastia que são características do Islamismo.

Estou absolutamente convicto de que gente como (por exemplo) Isabel Moreira que se diz “constitucionalista”, apoiaria em Portugal uma decisão judicial deste tipo — porque esta gente compõe a classe dos “burocratas do Direito” que, por sua vez, fazem alarde da sua “burocracia do espírito” (o politicamente correcto é a “burocracia do espírito”).

Inger Stoejberg é a mais recente mártir da “burocracia do espírito” e da ditadura anética da “burocracia do Direito Positivo”.

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