perspectivas

Domingo, 5 Março 2023

O Pacheco Pereira é muito perigoso

Filed under: jornal Público,José Pacheco Pereira — O. Braga @ 12:52 pm

Quando todos vimos a Ana Catarina Mendes, em vídeo, a dizer (mutatis mutandis) que “Portugal tem que estar aberto aos imigrantes de todo o mundo”, não vimos um qualquer tipo de comentário do Pacheco. Quem cala consente. O Pacheco está integrado na agenda política do governo e do partido do Porco da Índia.

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¿O Porco da Índia decreta a revogação da propriedade privada? O Pacheco cala-se, porque consente.

Não vimos, até agora, um só escrito do Pacheco a criticar qualquer aspecto da governação do Monhé das Cobras. Nenhum! Em relação a este governo radical (que expropria a propriedade privada dos cidadãos), o silêncio do Pacheco é total e cúmplice.

controlo do consumo edp web


E agora, o Pacheco vem comparar as manifs que se preparam contra o bandido #LulaLadrão, por um lado, com a “insurreição”1 de seis de Janeiro de 2021 em Washington, por outro lado — vejam o trabalho a que se dá o referido maltrapilho moral para diabolizar a sua (dele) oposição: o malandro até defende ladrões!

A culpa não é só daquela cavalgadura: é sobretudo dos herdeiros de Belmiro de Azevedo, que são os proprietários do jornal Púbico. A seu tempo faremos contas. O povo não esquece.

Nota
1. Uma “insurreição” cujos “insurrectos” não estavam armados, em que a própria polícia presente no Capitólio convidou os manifestantes a entrar no edifício, e em que os “insurrectos” estiveram apenas um par de horas. É isto que aquela grande besta chama de “insurreição”.

Quinta-feira, 19 Maio 2022

As putas do jornal Público são vesgas

Filed under: jornal Público,marxismo cultural,politicamente correcto — O. Braga @ 8:21 pm
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Uma das características do jornal Púbico são as suas putas que campeiam em busca de clientela acéfala e acrítica (à boa maneira socialista).

luisa semedo publico

Mas o putedo do Púbico só vê com os antolhos que lhe são colocados pelos respectivos chulos: quando os factos contradizem a narrativa de alcova que as guindam ao estatuto de “jornalistas”, a putaria faz de conta que a realidade não existe.

darrel brooks web

Sábado, 19 Março 2022

Mais uma “posta” da Carmo Afonso no jornal Púbico

Filed under: jornal Público,Rússia,Ucrânia — O. Braga @ 6:56 pm
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Já muita tinta se gastou acerca das escrevinhações no jornal Púbico de um outro estafermo causídico, que dá pelo nome de Carmo Afonso. Neste texto (ler em PDF) acerca da invasão russa da Ucrânia, o estafermo causídico incorre em diversas falácias, a começar pela

1/ falácia do NIN, ou a tipologia da “esquerda pré-diluviana”:

“Neste caso da invasão [da Ucrânia pela Rússia], não é que gostem do Putin, esse “capitalista”, como grazinou o Avô Jerónimo, mas o Putin é russo, era do KGB e da URSS, e o Sol do Mundo era lá para os lados de Estalinegrado, foi naquelas longitudes que eles foram formatados a esperar o “Homem Novo”, enfim, faz parte do seu sistema operativo.”

2/ depois, o referido estafermo “intelectual” invoca, como argumento, um maniqueísmo inexistente (uma falsa dicotomia) — porque o que está em causa com a reacção negativa à invasão russa não é, fundamentalmente, uma putativa luta moral do bem contra o mal, mas antes é o respeito (ou desrespeito) pelo Direito Internacional que está em causa.

3/ uma advogada que parece ter dificuldade em compreender a perigosidade da violação gritante do Direito Internacional, só pode ser indigente cognitiva.

4/ o argumento Tu Quoque: o estafermo diz, de uma forma implícita e subjacente, que a invasão da Ucrânia por parte da Rússia pode ter sido justificada (por exemplo) pela invasão do Iraque pelas potencias ocidentais. Ou seja, para aquela trampa com olhos, um mal pode justificar outro mal.

5/ finalmente, o argumento dos “nazis da Ucrânia” (que é, de facto, um dos “argumentos” de Putin para invadir a Ucrânia) — um país com um presidente da república judeu.

Trata-se de uma falácia da generalização (e simultaneamente uma falácia da composição): basta que exista um só neonazi na tropa ucraniana, para que (segundo aquela avantesma) todos os membros das Forças Armadas se tornarem suspeitos de serem nazis.


A família do falecido Belmiro de Azevedo deveria ter vergonha do papel que desempenha na comunicação social em Portugal.

Domingo, 4 Abril 2021

A desonestidade do jornal Observador

A desonestidade do jornal Observador consegue ser mais grave do que a do jornal Púbico — porque ao jornal Púbico já toda a gente lhe viu o cu, ao passo que o jornal Observador exibe uma aura de isenção jornalística que, de facto, não tem.

No caso concreto, refiro-me a uma “notícia” do Observador assinada por um tal Rui Pedro Antunes. A forma como a “notícia” é apresentada é perfidamente insidiosa:

“Obama e Trump em lados diferentes de guerra política que se joga através do basebol”

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O referido jornaleiro criou aqui uma falsa dicotomia, uma vez que Donald Trump defende o status quo (no basebol) que a maioria do povo americano defende também — ou seja, é defensor da situação (no basebol) que existia antes de a Esquerda americana (Obama e seus muchachos) desatar a proibir jogos de basebol por motivos políticos.

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Para além desta falsa dicotomia, o referido jornaleiro incorre em uma mentira, sem vergonha:

“Liga de Basebol decidiu retirar o jogo das estrelas de Atlanta depois de estado aprovar lei que cria obstáculos à participação eleitoral.”

Presumo que o jornaleiro Rui Pedro Antunes é contra a apresentação de um documento de identificação para se poder votar nas eleições portuguesas — a não ser que (segundo o referido jornaleiro) as regras eleitorais vigentes em Portugal não se devam aplicar aos Estados Unidos.

Aquilo a que o jornaleiro chama de “obstáculos à participação eleitoral” é uma nova lei no Estado da Geórgia que exige que os eleitores se identifiquem com o Cartão de Cidadão para poderem votar — o que não acontecia até agora.

Esta mentira jornaleira, insidiosa e pérfida — “lei que cria obstáculos à participação eleitoral” — , é de uma filha-da-putice de difícil qualificação, como se a exigência de identificação dos votantes fosse sinónimo de “criação de obstáculos à participação eleitoral”.

Sexta-feira, 18 Setembro 2020

Bárbara Reis, uma criatura burrinha todos os dias (Graças a Deus!)

Uma criatura que dá pelo nome de Bárbara Reis escreveu o seguinte no jornal Púbico (a propósito da oposição à obrigatoriedade das aulas de “Cidadania e Desenvolvimento”):

“A objecção de consciência refere-se a acções, não a ideias. Implica agir, fazer uma coisa”.


Antes de mais, vamos saber o que significa “ideias” (quando começamos a definir, o esquerdalho começa a fugir).

A ideia é aquilo através do qual o pensamento se relaciona com o real (Espinoza).


Embora eu não goste de Espinoza, é impossível recusar esta definição (dele) sob pena de sermos ainda mais burrinhos do que a Bárbara Reis.

Para a Bárbara Reis (como para todos os marxistas!), o ser humano é livre porque age; a Bárbara Reis aproxima-se ontologicamente da realidade dos animais irracionais, categoria a que ela pertence por mérito próprio.

Para nós, outros que discordamos dela, o ser humano age porque é livre: a liberdade é anterior à acção, por um lado, e por outro lado a acção livre depende das ideias que temos.

Ora, para sermos livres temos que nos distinguir dos animais irracionais (de tipo “Bárbara Reis”) e temos que ter ideias.
As ideias são a condição da acção livre (utilizando uma linguagem kantiana).

Sendo que a ideia é “aquilo através do qual o pensamento se relaciona com o real”, não é possível qualquer tipo de acção livre — repito! Livre! — sem as ideias que a condicione.

Por isso é que é perfeitamente legítimo — por exemplo e imaginando aqui o absurdo — a objecção de consciência em relação a aulas que ensinem às crianças as putativas “virtudes do holocausto nazi”.

A objecção de consciência em relação às ideias dos nazis é a condição da prevenção da repetição histórica da acção hedionda que matou milhões de pessoas inocentes.


E por isto tudo é que a Bárbara Reis é uma criatura burrinha todos os dias (Graças a Deus!).

Sexta-feira, 12 Junho 2020

A estupidificação da Esquerda e do jornalismo português (e o Pacheco não tem perdão)

Filed under: Ana Sá Lopes,jornal Público,marxismo,marxismo cultural — O. Braga @ 5:19 pm
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Faz falta ler este artigo no Porta da Loja:

«O jornal Público de hoje, a propósito dos acontecimentos de ontem centrados na vandalização da estátua do Pe António Vieira tem um editorial ( de uma tal Ana Sá Lopes [em baixo, na foto] que tem um filho humorista com cara de alface, de Lisboa certamente) e mais três páginas e ainda uma outra assinada por uma tal Suzana Peralta ( doutorada na Bélgica em Economia e portante sabe-tudo como é apanágio dos economistas).

A temática e o modo como é "tratada" é um pequeno compêndio actual do que se passa na sociedade antifa…»

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O problema é o seguinte:

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  • Se um branco diz (dele próprio) que é racista, então o problema está resolvido, porque ele está simplesmente a reconhecer a sua culpa;
  • mas se um branco diz que não é racista, então segue-se que ele é racista porque ele não admite que é racista.

Mas vamos mais longe!:

  • se um branco vê a cor da pele, então é racista;
  • mas se ele não vê a cor da pele, então está a ignorar o racismo — e por isso esse branco é racista.

Ademais,

  • se um branco se concentra na sua própria cultura antropológica, então é “não-inclusivo”; e por isso é racista.
  • Porém, se um branco adopta ou participa em culturas alienígenas, então pratica a “apropriação cultural”, e por isso ele é racista.

Em suma: o branco é sempre racista, mesmo que ele não queira ser racista. Aliás, o facto de o branco não querer ser racista revela a expressão máxima possível de racismo.

E claro que depois vem a terreiro o José Pacheco Pereira para nos ensinar a todos que “não existe tal coisa como ‘marxismo cultural‘”. Eu posso até desculpar a Ana Sá Lopes (perdoem-lhes, porque eles não sabem o que fazem), mas o José Pacheco Pereira não tem perdão.

Sábado, 8 Fevereiro 2020

Um exemplo concreto da mentira sistémica dos me®dia: “o aumento da temperatura na Antárctida”

Sai a seguinte “notícia” no jornal Púbico : “Antárctida bate recorde de temperatura e ultrapassa pela primeira vez os 18 graus Celsius”:

«A temperatura registada num dos termómetros da estação de investigação argentina Esperanza bateu o recorde anterior de 17,5 graus Celsius, registado em Março de 2015.»


¿O que é que o jornal Púbico não diz? — porque mente sempre e de forma descarada.

1/ A estação de investigação argentina Esperanza (a que se refere o jornal Púbico) fica localizada no chamado “Glaciar Thwaites”.

2/ O Glaciar Thwaites está localizado sobre um vulcão actualmente activo. Como se sabe, os vulcões activos têm influência no aumento da temperatura do ar local.

3/ O “recorde de temperatura” é também causado pelo efeito Föhn; ou seja, é uma situação conjuntural do tempo, e não uma situação do clima. O jornal Público confunde “tempo”, por um lado, e “clima”, por outro lado; e essa confusão é propositada, para enganar o Zé Povinho.

Não acreditem nos me®dia. Não comprem jornais!: levem-nos à falência!.

Sábado, 18 Janeiro 2020

O jornal Púbico e o Grupo SONAE

Filed under: jornal Público,Totalitarismo de Veludo — O. Braga @ 4:32 pm
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Este artigo no "Porta Da Loja" denuncia o Totalitarismo de Veludo vigente no consulado de António Costa e de José Pacheco Pereira / Rui Rio.

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Eu estou convencido de que mesmo que o jornal Púbico não vendesse 1 único exemplar, a SONAE continuaria a “pagar o pato” / prejuízo da propaganda ideológica esquerdista. Essa é uma das razões por que não frequento os supermercados Continente, e, sempre que possível, evito entrar nos centros comerciais da SONAE.

Sexta-feira, 17 Agosto 2018

O jornal Púbico é uma anedota (¿aquela pocilga ainda não fechou?!)

 

“O PÚBLICO continuará a ser o lugar onde todas as opiniões cabem, excepto as que promovam valores atentatórios ao nosso estatuto editorial, sejam o racismo, a xenofobia, a homofobia ou a apologia da violência.”

Os compromissos da Direcção Editorial


O anti-racismo fica muito bem ao jornal Púbico, mas nunca vi nesse pasquim uma só notícia sobre o racismo negro na África do Sul e acerca do ostracismo em relação aos brancos neste país (por exemplo, quando existe agora um partido político reservado exclusivamente a negros).

Ou seja, quando se trata de discriminar os brancos, o jornal Púbico é racista.

Em relação à “apologia da violência”: é crime. O incitamento público à violência é punível pelo Código Penal. Portanto, era o que faltava que o jornal Púbico não cumprisse a lei…

Em relação à xenofobia, parece que existe uma xenofobia boa e outra má; a má é a xenofobia portuguesa, porque, por exemplo, as xenofobias moçambicana e/ou sul-africana são silenciadas pelos me®dia, a xenofobia chinesa é tabu me®diático, e ninguém fala da xenofobia japonesa. O que convém ao jornal Púbico é seguir à risca as ordens dos plutocratas globalistas contra qualquer resquício da pátria portuguesa. E, portanto, tudo o que mexe é xenófobo.

Quanto à “homofobia”, até hoje não encontrei uma definição real do conceito. Se ser contra a homofobia é ser homófilo, convém então que todo o corpo redactorial do jornal público venha a terreiro revelar que “saiu do armário”.

Terça-feira, 30 Janeiro 2018

O comuna Carlos Fiolhais e o dogma apocalíptico do Aquecimento Global Antropogénico

 

O Carlos Fiolhais é do tipo de comuna mais perigoso: daqueles que dizem que não são comunas, mas que têm uma ideologia e uma práxis comunas.

nasa-webUm tal Tiago Ramalho escreveu no jornal Púbico um artigo com o título “A relação difícil de Trump com a ciência” que mereceu o apoio total do comuna Carlos Fiolhais. Para o jornaleiro do Púbico (e também para Carlos Fiolhais ), Donald Trump tem “uma relação difícil com a ciência” porque não engole o dogma comuna do Aquecimento Global Antropogénico — e é um dogma porque a teoria do Aquecimento Global não é falsificável.

O pensamento do Carlos Fiolhais acerca das causas ou efeitos do CO2 na atmosfera é dogmático. Aliás, ele parte de um falso pressuposto: o de que o CO2 é a causa de um possível Aquecimento Global, quando na realidade o CO2 é um efeito de um possível e temporário Aquecimento Global devido à actividade do Sol. Senão, vejamos um vídeo (em baixo) em que a NASA desmistifica o tese do Aquecimento Global Antropogénico.

O jornaleiro do Púbico, com o apoio do comuna Carlos Fiolhais , fala mesmo em “apocalipse”:

« As “horas” estão a contar no Relógio do Apocalipse, acertado na última quinta-feira em relação ao ano de 2017. O painel de cientistas que girou os “ponteiros” deste relógio metafórico colocou-nos mais perto da meia-noite, como no tempo da Guerra Fria e da corrida ao armamento nuclear. »

Caros leitores: isto não é ciência!, é ideologia política! O Carlos Fiolhais que vá para a pata que o pôs, mais a Escatologia Aquecimentista que substitui agora o “Fim da História” marxista.

 

Segunda-feira, 5 Junho 2017

Os mentirosos do Diário de Notícias

 

O jornal Púbico e o Diário de Notícias passam a vida a mentir ao povo. São uns mentirosos. Não comprem esses jornais; se possível, vamos levá-los à falência.

Vamos dar um exemplo da mentira institucionalizada do Diário de Notícias: esta foto aqui em baixo foi publicada no Diário de Notícias, com a seguinte descrição:

“Membros da comunidade muçulmana de Londres – entre eles o imã Mohammad Yazdani Raza, presidente da London Fatwa Council (de óculos) – reuniram-se junto ao mercado de Borough com cartazes de apoio às vítimas e a condenar o terrorismo | EPA/ANDY RAIN”.

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Agora, o leitor veja este vídeo em baixo, onde se demonstra que aquele grupelho da foto foi reunido à pressa pela jornaleira e agente ideológica da CNN em Inglaterra, Becky Anderson — ou seja, a Manif islâmica não foi espontânea ou organizada por aqueles muçulmanos em Londres, mas antes foi uma encenação organizada por uns jornaleiros iguais aos do Diário de Notícias.

Não comprem o Diário de Notícias. Vamos levá-los à falência.

Sexta-feira, 2 Junho 2017

Os jornaleiros do Público passam a vida a mentir

 

Há uma jornaleira de merda do jornal Púbico que dá pelo nome de Andrea Cunha Freitas que, como a esmagadora maioria dos jornaleiros portugueses, é mentirosa quando escreve:

Enquanto se discute sobre quem fica fora e dentro do Acordo de Paris, o mundo aquece, o Árctico derrete e a Antárctida fica um bocadinho mais verde. Não são projecções ou especulações, são constatações que estão em relatórios de cientistas que continuam a medir os efeitos das alterações climáticas no planeta Terra”.

accumulatedmapOu seja, parece que a NASA anda a mentir, e quem tem razão é o Carlos Fiolhais e os coimbrinhas todos juntos.

Segundo dados oficiais da NASAé de notar que a NASA, quando comparada com o coimbrinha Carlos Fiolhais, é uma merda “the vast majority area of Greenland has seen surface snow and ice gain over the past 9 months. Moreover, Arctic temperatures for now are below normal.”

A teoria malthusiana do Aquecimento Global Antropogénico é uma estratégia política que pretende justificar a necessidade do globalismo plutocrata (sinificação do planeta) e da abolição de fronteiras e dos Estados soberanos.

Um estudo da NASA de 2015 — NASA que é uma merda quando comparado com o Carlos Fiolhais e portugas quejandos, que são mais intelijumentos que a NASA toda — revelou que a massa de gelo na Antárctida está a aumentar:

“A new NASA study says that an increase in Antarctic snow accumulation that began 10,000 years ago is currently adding enough ice to the continent to outweigh the increased losses from its thinning glaciers.

The research challenges the conclusions of other studies, including the Intergovernmental Panel on Climate Change’s (IPCC) 2013 report, which says that Antarctica is overall losing land ice”.

NASA Study: Mass Gains of Antarctic Ice Sheet Greater than Losses

Portanto, ó Andrea Cunha Freitas, em vez de fazeres perder tempo às pessoas, vai apanhar onde apanham as galinhas!


É claro que o clima muda; sempre mudou. Desde que existe uma proto-atmosfera no planeta Terra, o clima mudou sempre. Mas a ideia — por exemplo — do politicamente correcto segundo a qual “os incêndios em Portugal se devem ao Aquecimento Global Antropogénico” só pode vir de gente que, ou é atrasada mental, ou é de uma perversidade infinita. A Andrea é atrasada mental.

Ou seja, a alteração do micro-clima em uma determinada região do globo terrestre não significa necessariamente que exista um Aquecimento Global Antropogénico.

Em 1570, na Holanda, aconteceu uma inundação marítima monstruosa no dia de Todos os Santos (1 de Novembro) com ventos fortes que mataram mais de 20 mil pessoas. Imagine agora, caro leitor, as vidas que se teriam poupado em 1570 se existissem naquele tempo o Acordo de Paris e “taxas de carbono”. ¿Já imaginou? Puta-que-os-pariu!

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