Quando todos vimos a Ana Catarina Mendes, em vídeo, a dizer (mutatis mutandis) que “Portugal tem que estar aberto aos imigrantes de todo o mundo”, não vimos um qualquer tipo de comentário do Pacheco. Quem cala consente. O Pacheco está integrado na agenda política do governo e do partido do Porco da Índia.
¿O Porco da Índia decreta a revogação da propriedade privada? O Pacheco cala-se, porque consente.
Não vimos, até agora, um só escrito do Pacheco a criticar qualquer aspecto da governação do Monhé das Cobras. Nenhum! Em relação a este governo radical (que expropria a propriedade privada dos cidadãos), o silêncio do Pacheco é total e cúmplice.
E agora, o Pacheco vem comparar as manifs que se preparam contra o bandido #LulaLadrão, por um lado, com a “insurreição”1 de seis de Janeiro de 2021 em Washington, por outro lado — vejam o trabalho a que se dá o referido maltrapilho moral para diabolizar a sua (dele) oposição: o malandro até defende ladrões!
A culpa não é só daquela cavalgadura: é sobretudo dos herdeiros de Belmiro de Azevedo, que são os proprietários do jornal Púbico. A seu tempo faremos contas. O povo não esquece.
Nota
1. Uma “insurreição” cujos “insurrectos” não estavam armados, em que a própria polícia presente no Capitólio convidou os manifestantes a entrar no edifício, e em que os “insurrectos” estiveram apenas um par de horas. É isto que aquela grande besta chama de “insurreição”.