Só lhes faltava irem vestidos com fatos-de-treino.
O que se está a passar em França — mas que é escondido pelos me®dia e jornaleiros portugueses — é inacreditável, em um Estado de Direito.
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Se Èric Zemmour for eleito presidente da república francesa, diz ele que irá proibir os cristãos franceses (que existem no país desde há mais de dois mil anos) de usar, na via pública, o crucifixo ao pescoço.
¿Como foi possível que a maioria do povo tenha chegado ao ponto de concordar com a ideia de o Estado ter legitimidade para poder injectar os cidadãos com os químicos que a elite quiser?
“A tirania é a perversão do igualitarismo, porque trata a esmagadora maioria dos cidadãos como igualmente insignificantes.”
→ Hannah Arendt
Em França, o Macron mandou fechar todas as discotecas, alegadamente por causa do COVID-19; mas os clubes de “swingers” (clubes onde se trocam casais) não foram fechados pelo Macron.
Por aqui podemos ver o Poder discricionário da elite política: a ciência é aquilo que a merda dos políticos quiserem.
Èric Zemmour criou um partido político para o apoiar nas eleições à presidência francesa: o partido chama-se “Reconquista” (pesquisem a conotação histórica da palavra).
Marine Le Pen tem muitas virtudes, mas faltam-lhe os colhões…
O estudante de 19 anos que atirou um ovo ao Macron (que desperdício!) na passada Segunda-feira, em Lyon, foi internado compulsivamente em um hospital psiquiátrico.
Paulatinamente, a Europa (e o Ocidente, em geral) cada vez mais se parece com a defunta URSS.
Putin certamente que se ri com estes idiotas globalistas — e o idiota euro-federalista Paulo Rangel deve andar feliz e contente com o exemplo do Macron.
Macron, fotografado (em baixo) na sua recente visita a Marselha — a alegada
Capital “Europeia” da Cultura.
A França do Macron transformou-se em uma sociedade em que a elite política (a que está ligada a Macron) é presentista; tem o maior desprezo pelo passado (histórico), e revela (ironia do destino!) um sincretismo ideológico entre o globalismo neoliberal, por um lado, e o marxismo cultural, por outro lado (sinificação).
Trata-se de um presentismo que vê no passado (na História) uma ameaça ao prometeanismo pós-religioso da sociedade que se pretende construir, controlada pelo globalismo neoliberal, em aliança tácita com uma certa minoria elitista, caceteira, autóctone e marxista.
Tanto os marxistas culturais como os globalistas (não confundir “globalismo” e “globalização”), acreditam que o mundo é feito pelo ser humano, e que nada lhe é dado, à partida. Esta ideia tem raízes em Francis Bacon.
Para o ser humano prometaico, o passado (histórico) não passa de uma colecção de crimes e de loucuras, e o mundo é a matéria-prima da conquista humana (futura) da perfeição — não existem limites para o destino/futuro do Homem, nem limites para a maleabilidade da Natureza Humana; e não existe uma dimensão trágica da vida humana.
Segundo a mente prometaica (que, basicamente, é, por assim dizer, uma versão alargada da mente revolucionária), o ser humano pode fazer, de si próprio, o que quiser e é, por isso, passível de se tornar perfeito; ou seja: partindo do pressuposto de que “o Homem é aperfeiçoável”, o prometaico conclui (ou infere) que “o Homem tem que se tornar perfeito” (trata-se de uma obrigação ontológica e moral que decorre de uma condição prévia).
Esta perfeição prometaica não é espiritual: é uma perfeição Hic et Nunc (aqui e agora), inerente ao mundo material (presentismo).
A libertação — para o prometaico Macron, por exemplo — é a conquista da felicidade imutável, permanente e total; em que os escolhos (culturais) provenientes do passado, e os inconvenientes existenciais (como, por exemplo, a morte, ou os conflitos inerentes à Natureza Humana) são banidos.
É o LIMITE, entendido no Absoluto Simples, que o prometaico rejeita — e não um qualquer pequeno “limite”, subordinado, e em particular.
Tal como acontecia na Idade Média com os leprosos, Macron irá certamente obrigar os não-vacinados do COVID-19 a andar com uma sineta, para avisar os seres humanos puros e saudáveis da proximidade de outros, alegadamente impuros e pútridos.
Enquanto isso, um imigrante ilegal que tinha posto fogo na catedral de Nantes, não foi expulso do país — porque, a julgar pelo regime de Macron, é o povo autóctone francês que tem que ser reprimido e oprimido, e não os imigrantes ilegais. E esse mesmo imigrante ilegal ruandês, não sendo nem preso nem deportado, acabou por assassinar um Padre católico.
Para o Macron, o problema francês são os novos leprosos que andam por aí sem sineta — porque a matança do povo e a destruição da sua cultura antropológica, às mãos de imigrantes ilegais, não passa (para ele) de um dano colateral no esforço globalista de destruição sistemática do Estado-Nação.