O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos deu o dito pelo não dito, e avaliza agora a presença dos crucifixos nas escolas italianas. A ler, sobre este assunto:
- Bardamerda para o povo italiano
- José Carlos Malato
- O Tribunal Constitucional italiano manda a União Europeia e o Tratado de Lisboa às malvas
Desde logo, a profissão de fé gayzista do José Carlos Malato, gorou-se; esfumou-se; escafedeu-se.
E depois, o tribunal constatou o óbvio: a presença dos crucifixos nas salas de aula não está associada a uma obrigatoriedade de seguir a religião cristã, por um lado, e que a religião maioritária em um determinado país desempenha um papel preponderante no âmbito escolar, mas que não supõe um acto de doutrinamento, por outro lado.