perspectivas

Sábado, 20 Abril 2024

Morreu o segundo dos quatro cavaleiros do apocalipse

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 4:27 pm
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Depois de Christopher Hitchens, morreu ontem Daniel Dennett. Para que a obra de Deus fique completa, neste particular, falta que “batam a bota” Richard Dawkins e Sam Harris.

Que a terra lhe pese como chumbo.

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Domingo, 24 Dezembro 2023

Votos de um Natal Feliz

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 5:39 pm

Feliz Natal 2023

Sexta-feira, 1 Dezembro 2023

¿Por que razão os esquerdistas não gostam de banho?

Filed under: A vida custa,Esquerda,esquerdalho,Esta gente vota — O. Braga @ 10:54 am

É sabido que o Che Guevara raramente tomava banho, e cheirava que tresandava; e o mesmo se diz de Frida Kahlo: nem entre amantes se lavava.

Hoje, os exemplos do Che e da Frida são seguidos pelo esquerdalho. Parece que o anti-higiénico é revolucionário.

comeu a cona

cona comida web


amor-verdadeiro-web

Quarta-feira, 2 Agosto 2023

É necessário aumentar radicalmente a abstenção eleitoral

Filed under: A vida custa,Esquerda,Esta gente vota — O. Braga @ 3:41 pm

Vamos proibir o voto do povo !

abstencao necessaria

Sexta-feira, 21 Julho 2023

Torna-se difícil escrever

Ainda há poucos anos, aparecia, de vez em quando, um anormal; hoje, a anormalidade é a regra.

Ora, nas actuais circunstâncias, em que quase tudo é anormal, é praticamente impossível escrever acerca da anormalidade.

diogo-faro-web

agir-webTodas as épocas exibem os mesmos vícios; mas nem todas mostram as mesmas virtudes: em todos os tempos há tugúrios, mas os palácios estão reservados apenas para algumas épocas.

Vivemos em um tempo de tugúrios morais, onde até os palácios se transformaram em fojos.

Torna-se difícil distinguir o humano, da besta. As próprias instituições tornaram-se paulatinamente irracionais — a começar pela Igreja Católica, por exemplo, quando ouvimos um recém cardeal português afirmar que “a Igreja não pretende converter os jovens”… ou quando ouvimos um primeiro-ministro dizer que “os portugueses nunca viveram tão bem como hoje”, negando assim a realidade imposta pelos factos… hoje, os factos são um instrumento de poética pessoana aplicada à política; para a classe política, em geral, não há factos: apenas há interpretações de factos — e “como vivemos em democracia, cada um interpreta os factos como quiser!”


«Narrar é enganar-se, porque narrar repousa sobre factos; e não há factos, mas apenas impressões. Certos argumentos são bem feitos; é isso que é verdade.

Não há factos, só interpretações de factos. Quem narra factos, só pode ter a certeza de que corre o risco de errar nos casos, no que narrou, e na maneira de o narrar. Quem só interpreta, dispensa um dos riscos. Certos argumentos são bem feitos, porque os factos são apenas os argumentos.»

Fernando Pessoa (“O Sentido do Sidonismo”)


o cardeal de merda webEsta ambiência, de confusão acerca dos factos, foi propositadamente criada pelas elites contemporâneas, porque sabem que o homem vulgar admira mais o que é confuso do que aquilo que é complexo. Estamos em presença de puro trabalho do Demo.

 aquecimento global assintomatico web

Essa é uma das razões por que a classe política vem eliminando a matemática do currículo escolar. O cidadão anódino mistura “confusão” e “complexidade”: as ideias confusas (propaladas pelas elites, como por exemplo o conceito de “CO2 como gás perigoso”) e as águas turvas parecem, ao vulgo humano, ser profundas.

Ora, neste ambiente [cultural, político] irracionalizado torna-se difícil exercer o nosso sentido crítico — porque teríamos que criticar quase tudo e, neste contexto, a crítica deixa de fazer sentido.

A quem pergunte, angustiado: ¿o que te calha escrever hoje? — respondamos, com probidade, que hoje só nos cabe (a nós, todos) uma lucidez impotente. O pensamento que reage à irracionalidade institucionalizada é impotente, embora lúcido: para quem parece ser incapaz de renunciar à análise do absurdo, aquele que renuncia parece-lhe impotente.

Sexta-feira, 16 Junho 2023

Alfred Tarski, linguagem-objecto, a metalinguagem, e o Monhé das Cobras

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 8:14 pm
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alfred_tarski_webO leitor assíduo deste blogue poderá ter-se apercebido de que eu utilizo amiúde as “aspas” na linguagem escrita. Há uma razão para isso: a distinção entre linguagem-objecto, por um lado, e metalinguagem, por outro lado.

Por exemplo, a frase “O Monhé é manhoso” está aqui entre aspas porque, neste caso, pertence à linguagem-objecto, ou seja, pertence à linguagem que se fala comummente: “O Monhé é manhoso”, entre aspas, pode ser considerado como um nome, porque o objecto de que se fala é sempre representado por um nome.

Mas o mesmo conceitoMonhé manhoso —, sem estar entre aspas, pertence à metalinguagem, que é a linguagem que utilizamos para falarmos da linguagem-objecto: ou seja, a frase “O Monhé é manhoso” é verdadeira se, e só se o Monhé é manhoso.

A metalinguagem fica mais rica e mais comunicativa se contiver em si mesma a linguagem-objecto.

Terça-feira, 6 Junho 2023

Os radicais extremistas e fassistas do nosso tempo

radicais extremistas web

Segunda-feira, 5 Junho 2023

Chibar é fixe

Filed under: A vida custa,ecofascismo,Esta gente vota — O. Braga @ 5:55 pm

oficial naziNo princípio da década de 1980, foi notícia na televisão pública (ARD) da então Alemanha Federal, um caso de um senhor idoso, ex-oficial nazi, que passava o seu tempo como reformado no telhado do edifício onde vivia, munido de um telescópio, “cuscando” os carros mal estacionados na cidade de Düsseldorf; e depois telefonava para a polícia.

Naquela época, a televisão e a opinião pública alemã em geral criticaram o espírito de “bufo” do ex-oficial nazi — mas vindo, este tipo de acto de bufaria, exactamente de um nazi, praticamente ninguém lhe deu grande importância.

Nunca me passaria pela cabeça que este tipo de comportamento de “chibo” fascizante se tornaria hoje não só moralmente aceite, como até incentivado pela lei vigente.

Hoje, “chibar é fixe”.

carro mal estacionado web

As pessoas que irão certamente utilizar esta APP pertencem ao lóbi político anti-automóvel; são os eco-fascistas, que coincidem maioritariamente com a Esquerda social-fascista (a ala radical do Partido Socialista, Bloco de Esquerda, PAN – Pessoas-Animais-Natureza, LIVRE, Partido Comunista), apoiada pelos gurus globalistas do "World Economic Forum" e do grupelho de Bilderberg.

Está aberto um precedente que vai permitir, por exemplo, ao Viktor Órban criar uma APP que permita ao cidadão húngaro comum “chibar” os beijos gays em locais públicos: dois gays juntinhos — liga a APP e pimba! “Vão dentro”. E depois não se queixem, os esquerdistas…

Antigamente, no tempo do “fassismo”, os “bufos” eram criticados pela maioria silenciosa, embora à boca pequena; hoje, os chibos são glorificados, alto e bom som, pelos me®dia e pelos seus donos — a plutocracia globalista que nos pretende governar totalitariamente.

Sexta-feira, 26 Maio 2023

Novo anúncio da Calvin Klein

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 3:16 pm

Eles não odeiam a imodéstia; eles não odeiam a objectificação sexual; eles não odeiam a Esquerda radical.

Eles odeiam a beleza.

novo calvin klein web

Sexta-feira, 14 Abril 2023

A “diversidade”, segundo a Hélia Bracons e os “progressistas liberais”

Filed under: A vida custa,imigração,liberdade,semanário Sol — O. Braga @ 11:21 am

Eis aqui um texto de uma tal Hélia Bracons que, fazendo a apologia da “diversidade”, começa com uma citação de Voltaire em que este se refere a “pequenas diferenças” entre nós, rematando: “que todas essas pequenas matrizes que distinguem os átomos chamados humanos, não sejam sinal de ódio e perseguição”.

“Pequenas diferenças” — diz Voltaire. “Pequenas diferenças” não são sinónimo de “diversidade”; mas a Bracons faz o “spin” retórico (retorce o significado), e a partir daquilo que não é, faz com que seja.

O “diverso” (diversidade) não pode, nem deve, ser confundido com o “Outro” (outrem), no sentido da “alteridade”.

A alteridade (o outro) manifesta-se existencialmente pela “separação”, ou pela “diferença” e, por isso, pela possibilidade de anular essa separação ou essa diferença, de entrar em relação com o outro. Porém, a possibilidade de alteridade tem limites: por exemplo, não podemos anular diferenças em relação a um outro que não as quer anular — a não ser que nos transformemos em mártires de uma ideologia qualquer.

O “diverso” implica a multiplicidade e a diferença levadas ao infinito virtual e actual. Em bom rigor, o “diverso” reúne em si tudo o que não se pode incluir no discurso humano e filosófico.

A “alteridade” compreende as “pequenas diferenças” humanas, segundo Voltaire. O “diverso” compreende a pulverização social e cultural, e a atomização ad infinitum da sociedade.


O conceito de “diverso”, segundo a Bracons, está resumido, em uma noção, em um artigo do semanário Expresso aqui em baixo (respigado aqui): o “diverso” (que não é a mesma coisa que a “alteridade” das “pequenas diferenças” de Voltaire) consiste na impossibilidade da convivência humana sem o Poder omnipresente, omnipotente e omnisciente de um Estado leviatão (socialista). É isto que os “progressistas” e “liberais” defendem para a nossa sociedade: um reforço quasi-infinito do Poder do Estado que lhes garanta as prebendas próprias de uma elite olímpica.

clara ferreira alves diversidade

A “tolerância” apregoada pela Bracons significa, em bom rigor, uma intolerância em relação a uma sociedade sã e livre de um Estado opressor.

Ser “diverso”, segundo a Bracons, são os “portugueses enxotados para os subúrbios” e a ausência de crianças — ou seja, é a negação radical de uma sociedade autóctone e saudável.


Diz a Bracons que “a diversidade é a marca distintiva da humanidade”.

«A primeira verdade da sociologia (…) é que a humanidade não existe. Existe, sim, a espécie humana, mas num sentido somente zoológico: há a espécie humana como há a espécie canina. Fora disso, a expressão “humanidade” pode ter somente um sentido religioso ― o de sermos todos irmãos em Deus, ou em Cristo.

(…)

Na realidade social, há só dois entes reais ― o indivíduo, porque é deveras vivo, e a nação, porque é a única maneira como esses entes vivos, chamados indivíduos, se podem agrupar socialmente de um modo estável e fecundo. A base mental do indivíduo (…) é o egoísmo (…). Esse egoísmo é o da Pátria, em que nos reintegramos em nós através dos outros, fortes do que não somos.

(…)

A humanidade não existe sociologicamente, não existe perante a civilização

Fernando Pessoa, Obras em Prosa

Em bom rigor, a “humanidade”, do progressista, é o único deus totalmente falso.


Segundo a Bracons, “ao aceitar a diversidade, não escolhemos a diferença, somos solicitados por ela”. Ou seja: nós não escolhemos a “diversidade”; esta é nos imposta pelas elites defensoras de um Estado leviatão. “Solicitar” é um eufemismo de prostíbulo.

A “aceitação da diversidade”, segundo a Bracons, é a aceitação passiva da irracionalidade própria do ser humano que não se questiona, e que aceita passivamente a arbitrariedade das elites: é a recusa política do Iluminismo que é característica do pós-modernismo; é a imposição do nível ontológico a que ascende o animal irracional que aceita (caninamente) proibições. É o neo-feudalismo globalista que se prepara sibilinamente e que impende, de forma ameaçadora, sobre as nossas cabeças de indivíduos politicamente livres.

Quarta-feira, 29 Março 2023

A manipulação evidente de preços depois da isenção de IVA

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 8:18 pm

Se o Pingo Doce estiver descontente e quiser sair de Portugal, a porta de saída é serventia da nossa casa.

Quando os CEO das empresas de distribuição começarem a apanhar penas efectivas de prisão, talvez a coisa melhore.

pingo doce

(fonte)

Segunda-feira, 13 Março 2023

Com médicos destes, estamos todos tramados !

Filed under: A vida custa,Bloco de Esquerda,Esta gente vota — O. Braga @ 7:36 pm

a caminho de ser medica web

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