“Os novos dados nacionais revelam que entre grupos de difícil acesso em matéria de prevenção do VIH a incidência do vírus chega a ser 14 vezes superior à estimada para a população global. Os dados apresentados ontem em Lisboa mostram que entre homens que têm sexo com homens, mas também entre trabalhadoras sexuais que exercem a actividade na rua, a taxa de prevalência da infecção, reportada pelos próprios, se aproxima dos 10%. Na população global portuguesa a incidência é de 0,7%.”
via VIH. Grupos de risco têm nível de infecção até 14 vezes maior | iOnline.
Uma das razões invocadas pela classe política para legalizar o chamado “casamento” gay foi o de que este seria um factor de diminuição da promiscuidade sexual típica da cultura gay. Anos volvidos, aí estão os números: não só o “casamento” gay tem uma expressão irrisória e quase nula em relação ao total dos casamentos, porque de facto praticamente não existe — trata-se apenas de um direito negativo —, mas também os números de incidência do HIV/SIDA/AIDS relativos à comunidade gay mantiveram-se praticamente estáveis, não obstante os rios de dinheiro gastos (à custa dos contribuintes) com publicidade em relação à prevenção da transmissão da doença.
Outro argumento do politicamente correcto — e da classe política, em geral — é o de que não existiriam grupos de risco; e que o conceito de “grupos de riscos” era “um preconceito produto da ignorância dos reaccionários da direita radical e de obscurantistas religiosos”. Pois aí temos oficialmente reconhecidos os grupos de risco, embora depois da legalização do “casamento” gay.
Agora, depois do “casamento” gay, o politicamente correcto diz que a forma de prevenir o comportamento sexualmente promíscuo da comunidade gay é através da legalização da adopção de crianças por pares de gays.
Afinal, depreende-se, o “casamento” gay por si só não resolveu o problema; e alegadamente só a adopção de crianças por duplas de gays pode incutir a responsabilidade nos relacionamentos gay. Pretende-se, assim, transferir para as crianças a responsabilidade da legitimação social de uma determinada “orientação sexual” e de um comportamento sexual abstruso, por um lado, e por outro lado pretende-se que as crianças carreguem nos seus ombros o ónus da responsabilização moral e ética dos relacionamentos homossexuais.
E é isto que a classe política em geral, apoiada pela maçonaria do GOL (Grande Oriente Lusitano), defende.
Com relação ao HIV, a OMS não tem mais como esconder:
– Prostitutas possuem 14 vezes mais chances de contraírem o HIV.
E, conforme aumenta a perversão, aumenta a probabilidade:
– Homossexuais possuem 19 vezes mais chances de contraírem o HIV.
– Travestis possuem 50 vezes mais chances de contraírem o HIV.
– Drogados possuem 50 vezes mais chances de contraírem o HIV.
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Comentar por Denis Camursa — Quinta-feira, 11 Março 2021 @ 5:57 pm |
Esqueci o link: https://exame.com/mundo/grupos-de-alto-risco-para-o-hiv-ameacam-controle-da-aids/
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Comentar por Denis Camursa — Quinta-feira, 11 Março 2021 @ 5:58 pm |