A Marta Mucznik escreve aqui um artigo em que comete vários erros de análise e de avaliação; desde logo, confunde ‘Lisboa’ com ‘Portugal’, na velha tradição do Estado Novo segundo a qual “Portugal é Lisboa, e o resto é paisagem”.
A Marta Mucznik escreve aqui um artigo em que comete vários erros de análise e de avaliação; desde logo, confunde ‘Lisboa’ com ‘Portugal’, na velha tradição do Estado Novo segundo a qual “Portugal é Lisboa, e o resto é paisagem”.
Graças à maçonaria, os partidos políticos portugueses estão acima da lei.
O Haplogrupo J1 é característica dos povos semitas, ou seja, árabes e/ou judeus. Por exemplo, o fundador do Islão, o Maomerdas, pertence por ADN mitocondrial ao Halogrupo J1.
No norte de Portugal, a influência semita (seja judia e/ou moura) no ADN da população é de 1%; no centro de Portugal passa a ser de 4,9%; e no sul de Portugal é de 7%. Por isso é que nós, aqui no norte, dizemos que “no sul são mouros”.
Em uma entrevista dada a uma estação de rádio inglesa, salvo erro em 2001, o “empresário” português Belmiro de Azevedo afirmou que o “povo português é preguiçoso, não gosta de trabalhar”. Cheguei a ter a gravação áudio dessa entrevista, mas entretanto mudei de computador e perdi-lhe o rasto.
Em uma entrevista à SICn, talvez aí por 2007 (no consulado de José Sócrates), o “empresário” português Pinto Balsemão afirmou que um dos graves problemas de Portugal é ter muita população. “Se Portugal tivesse metade da sua população, muitos dos problemas do país estariam resolvidos”.
Agora temos o “empresário” Ferraz da Costa a afirmar o seguinte: 1/ “Os portugueses não querem trabalhar” (é de igual opinião da do Belmiro); 2/ “Uma economia que não cresce não cria lugares de chefia e não dá hipóteses aos mais jovens que acabam por ficar à espera que os mais velhos morram. Ainda por cima, hoje vive-se mais anos e qualquer dia trabalha-se até aos 80 anos. As empresas são quase lares de terceira idade” — aqui, o Ferraz da Costa está de acordo com o Pinto Balsemão: este país não é para velhos; venha daí a eutanásia para os trastes (excepto para eles!, obviamente) .
É esta merda de gente que dá razão à Esquerda ! Isto não são empresários!: são animais irracionais!
Vemos aqui um anúncio de uma empresa que tem um “empresário” do calibre do Ferraz da Costa, do Pinto Balsemão, ambos ainda por falecer, e do falecido Belmiro de Azevedo. Pretendem um tradutor que fale correctamente cinco línguas pagando 600 Euros por mês. É este o “empresário” português tipo e típico.
E depois surge o Ferraz da Costa e quejandos, na sua estupidez infinita, a dizer que os tradutores portugueses não querem trabalhar ! Essa gentalha não tem vergonha na cara !
O Pinto Balsemão é o símbolo do globalismo e do grupo de Bilderberg em Portugal.
Toda a classe empresarial portuguesa (toda mesmo, não escapa um!) partilha do mesmo espírito globalista dos Bilderbergers e dos Soros deste mundo, que se aliam à Esquerda na política de imigração em massa e sem limites: a Esquerda pretende os votos dos imigrantes, e os neoliberais — da laia dos “empresários portugueses” — pretendem trabalho escravo: Les bons esprits se rencontrent…
“De todas as mentiras democráticas, nenhuma mais irrisória do que a da soberania do povo. Da soberania advém a faculdade de declarar o interesse nacional e o poder de o defender; mas o povo nunca atinge o grau de consciência e a unidade de pensar que o exercício da soberania exige”.
Ou seja: todo o argumento político absolutista (a nível nacional) pode se invocado para aniquilar a soberania nacional em favor de um poder supra-nacional (também este) absolutista.
Até ao reinado de D. Pedro II, sempre existiram Cortes em Portugal; ou seja, o absolutismo político (propriamente dito) não existia em Portugal até ao início do século XVIII. Foi no fim do reinado de D. Pedro II que as Cortes se foram tornando raras, sendo abolidas no reinado do seu filho D. João V.
Vemos na foto em baixo uns polícias de bicicleta a multar automóveis estacionados em cima do passeio de uma rua marginal a uma praia em Vila Nova de Gaia.
Mas os polícias deveriam saber que, num raio de 7 quilómetros partir deste local, não existem parques de estacionamento públicos (a pagar). Portanto, a polícia deveria saber que a alternativa dos automobilistas seria a de andar 7 quilómetros a pé para ir à praia, ou meter o respectivo automóvel no cu.
Na foto em baixo, vemos uma rua adjacente à rua acima referida; nesta rua, os automóveis também estão em cima do passeio, mas os polícias já não passaram multas. E por quê? Porque a rua é adjacente, ou seja, não dá directamente para a praia. A preocupação dos polícias foi a de multar os automobilistas que se deram ao luxo de estacionar na rua da praia; ora, os luxos pagam-se com multas. Já os outros automobilistas que também estacionaram em cima do passeio mas em ruas adjacentes, foram arbitrariamente poupados pela polícia.
O mais caricato foi ver um dos polícias a multar um carro com matrícula polaca. Dirigi-me ao polícia: “Sr. Guarda, esse é polaco e nunca vai pagar essa multa! A Polónia não está em Schengen nem no Euro!”. A resposta simpática: “Bócê não tem nada a ber com isso!”.
Quando os polícias sabem que não existem parques de estacionamento públicos num raio de 7 quilómetros, necessitam de um QI inferior a 85 para passar multas. Ou então são uma cambada de filhos da puta.
1/ Proibir a imigração islâmica.
2/ Nacionalidade portuguesa atribuída segundo o critério de Jus Sanguinis (em detrimento do Jus Solis). Só depois de 5 gerações, os descendentes de imigrantes islâmicos poderão ter a nacionalidade portuguesa.
3/ O Islão não é uma raça; controlar o Islamismo é controlar uma ideologia política equiparável ao nazismo — e por isso, restringir a imigração islâmica não é “racismo”, ao contrário do que dizem os estúpidos da Esquerda.
4/ Um imigrante muçulmano que cometa um qualquer crime punível com 5 anos de prisão ou mais, deve ser imediatamente repatriado, sem direito a prisão. Não há cá pão para malucos!
5/ Restringir o aborto em Portugal. Quem quiser abortar, que pague do seu próprio bolso.
6/ Incentivar financeiramente (através da redução de impostos) o nascimento de crianças, de tal modo que se torne até “rentável” ter mais de dois filhos.
7/ Se for necessário, e caso não haja possibilidade de diálogo com a Esquerda, impõe-se a instalação de uma ditadura de Direita em Portugal no sentido de se alcançar o desiderato do incremento populacional português.
A Esquerda que aproveite a maré das utopias: "casamento" gay, adopção de crianças por pares de invertidos, eutanásia, abortar à vontade à custa do dinheiro dos contribuintes, legalização das drogas e da prostituição, etc.. Divirtam-se.
Quando acabar o dinheiro grátis da União Europeia, vai chegar a hora da matança.
Os sinais estão aí, para quem quiser ver. Brexit; a vitória da Marine Le Pen em França vai ditar a quase-certeza da hora da matança.
Convenhamos que, entre o mal, o menos.
Em média, nos países da União Europeia, 80% da Banca pertence a nacionais desses países. Mas em Portugal, apenas 67% da Banca pertence a nacionais. E os liberais de pacotilha pretendem que a Banca portuguesa se reduza à Caixa Geral de Depósitos (até ver!), ou seja, a 25% de propriedade nacional.
Os liberais portugueses são suicidários por natureza. Aceitam que os liberais alemães, por exemplo, defendam a nacionalidade da sua Banca, ao mesmo tempo que defendem mesmo a alienação da Caixa Geral de Depósitos.