O feminismo ― como toda a manifestação da mente revolucionária ― é uma doença mental no sentido clínico estrito. Trata-se daquilo a que o psiquiatra francês Paul Sérieux chamou de “delírio de interpretação”. Senão reparem neste texto:
Eu até estou parcialmente de acordo com este trecho, pelas razões que mencionarei adiante. Porém, o texto continua:
A verdade é que, até finais da década de 60 do século passado, o ideal de beleza da mulher não era aquele mencionado no primeiro texto, até que aconteceu a supremacia dos gays (vulgo “viados, frozôs, larilas, panilas, paneleiros, rotos”, etc. ) no mundo da moda, que coincidiu sensivelmente com a decisão da APA (Associação Americana de Psicologia) de retirar a homossexualidade da lista das parafilias (1973).
A mulher magra e anoréctica, sem mamas, praticamente sem curvas de corpo, é um modelo cultural de beleza feminina eminentemente gay. Na geração do meu pai, o modelo de beleza da mulher era o da beleza natural feminina: uma mulher curvilínea, com mamas q.b., corpo roliço, pernas cheias (o então chamado “pernão”) ― e isto independentemente de a mulher ser alta ou baixa. A misoginia é uma das componentes do fenómeno do gayzismo.
O ideal de beleza da mulher foi alterado, a partir da década de 70, através dos me®dia controlados por uma elite decadente e homófila, e o paradigma de beleza em que se enquadrava a esmagadora maioria das mulheres foi substituído por um padrão de beleza da mulher anoréctica que a torna parecida ao jovem efeminado homossexual, sem curvas e sem mamas. A mulher padrão das passerelles da moda é um modelo gay e homófilo que retirou à mulher aquilo que é a sua característica de género ― as curvas e as mamas, a forma feminina ― para impôr ao homem comum um ideal de mulher sem mamas e sem curvas, ou seja, impondo na sociedade o “paradigma do pederasta”.
Além do aspecto fisico, estão retirando das mulheres os seus aspectos psicológicos caracteristicos. A mulher moderna moldada pela gayzismo é cada vez mais semelhante ao homem em aspectos psicológicos.
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Comentar por shâmtia ayômide — Quarta-feira, 6 Janeiro 2010 @ 6:24 pm |
nesta postagem um amigo meu escreveu sobre essas influências, representadas pelo seriado “Sex and the city”:
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http://reflexoes-masculinas.blogspot.com/2010/01/sex-and-city-um-mundo-de-fantasia.html
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Comentar por shâmtia ayômide — Quarta-feira, 6 Janeiro 2010 @ 6:27 pm |
Silvio Koerich: “Enquanto que a mulher americana olha as modelos super magras e se sentem nada atraentes e infelizes com suas curvas ou corpo normal, os homens não vêem dessa maneira. 80% dos homens entre 18 a 50 anos dizem que querem uma mulher “voluptuosa”, de acordo com a ex-modelo Nancy Hayssen, que escreveu um livro que toda mulher poderia adorar baseado no nome do título: “101 segredos sexy: Como ser gostosa, sexy e bonita em qualquer tamanho!”.
Outros 15% dos homens preferem mulheres de tamanho médio, enquanto que apenas 5% prefere mulheres super magras.
20 anos atrás a maioria das modelos eram de tamanho 8. Hoje, elas foram substituídas pelo tamanho 0. Enquanto isso, durante as mesmas 2 décadas, a mulher americana aumentou de 10 para 14. Fato engraçado: O número 14, que é hoje considerado tamanho “grande”, era aproximadamente o tamanho do vestido de Marilyn Monroe.”
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http://silviokoerich.blogspot.com/2007/12/sobre-modelos-anorexicas-magricelas-e-o.html
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Comentar por shâmtia ayômide — Quarta-feira, 6 Janeiro 2010 @ 6:47 pm |
A mulher em geral ― e não o núcleo feminista ― tenta adaptar-se a uma realidade cultural moldada pelos me®dia a partir do pós-modernismo (anos sessenta) e com especial incidência e desenvolvimento nos anos setenta. De certa forma, a mulher é duplamente vítima do sistema cultural politicamente correcto.
A essência natural da mulher não é alterada, assim como não se alterou a essência do homem; apenas existe uma máscara politicamente correcta que os homens e mulheres colocam quando saem da sua privacidade.
Como os momentos de privacidade são cada vez menores, porque o espaço público invade cada vez mais a vida das pessoas e reduz o tempo privado ― seja através do conceito de “mercado em constante expansão” do neoliberalismo, seja através do neomarxismo que tende a suprimir a vida privada das pessoas através de um excesso de intervenção do Estado na sociedade ―, mulheres e homens vivem cada vez mais um drama psicológico (principalmente as mulheres) que coloca em causa o princípio da identidade inerente à própria natureza essencial dos dois sexos. Trata-se de um “stress cultural” causado por uma movimento de repressão identitária conduzido e coordenado por uma elite muito minoritária.
Por alguma razão os homens continuam a não perguntar o caminho quando estão perdidos, ou continuam a ser eles a pilotar aviões de caça, ou a conduzir carros de Fórmula Um. A tentativa de castração cultural do homem funciona apenas aparentemente, e cada homem e cada mulher sujeitos a esse stress cultural gayzista funcionam como “sleepers” ― parecem estar dormindo ou refugiados do mundo, mas sempre disponíveis a retornar à acção (ao business as usual) em qualquer momento.
De facto, é impossível alterar a essência humana a nível individual (no sentido da sua desnaturação): o que podemos é alterar a sociedade como um todo durante algum tempo.
Escrevi aqui:
Vou analisar o postal em http://reflexoes-masculinas.blogspot.com/2010/01/sex-and-city-um-mundo-de-fantasia.html
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Comentar por O. Braga — Quarta-feira, 6 Janeiro 2010 @ 7:03 pm |
http://reflexoes-masculinas.blogspot.com/2010/01/sex-and-city-um-mundo-de-fantasia.html
O conteúdo do postal vai de encontro àquilo que escrevi acima.
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Comentar por O. Braga — Quarta-feira, 6 Janeiro 2010 @ 7:15 pm |