perspectivas

Sexta-feira, 27 Janeiro 2012

Quem financia a agenda política totalitária da ILGA-Europa ?

A ILGA-Europa diz-se uma ONG (Organização Não-Governamental); porém, para que uma organização possa ser considerada como ONG, deve ter, entre outras características, 1) a condição de que a maioria do seu financiamento deve vir de contribuições de filiados nacionais da organização, 2) de membros individuais da organização, 3) ou de outras ONG’s. Sem estas características e segundo os critérios da ONU, uma organização não pode ser considerada uma ONG (Organização Não-Governamental).

O deputado homocéptico inglês ao parlamento europeu, Godfrey Bloom, chamou à atenção para o facto de a ILGA-Europa ser considerada uma ONG (Organização Não-Governamental) pela União Europeia, por um lado, e por outro lado, estar a ser financiada, em 70% do seu orçamento anual, pela Comissão Europeia do maoísta Durão Barroso e pelo governo holandês — o que lhe retira automaticamente o estatuto de ONG (Organização Não-Governamental).

Se a ILGA-Europa não pode ser considerada uma ONG, a situação torna-se mais grave quando em termos práticos a agenda política/cultural gayzista da ILGA-Europa está a ser financiada pelos próprios cidadãos dos diferentes países da União Europeia, sem que exista a aplicação do princípio da representação e de legitimação desse financiamento.

Ademais, o estatuto de ONG da ILGA-Europa torna-se ainda mais obscuro quando a dita organização política gayzista é financiada e manipulada por George Soros e por Sigrid Rausing.


O totalitarismo defendido pela Esquerda encontra o acolhimento de gente como George Soros e Sigrid Rausing, integrado em uma ideia do paradigma do regime totalitário chinês extensível a todo o mundo: países amordaçados governados pela Esquerda totalitária, por um lado, e por outro lado, off-shores livres de tributação que garantam à elite plutocrata o estatuto de “deuses”.

Tentar compreender a acção de George Soros, que se caracteriza pela promiscuidade total entre negócios e política, é para muita gente um quebra-cabeças, mas de facto o fundamento da acção de George Soros é simples: trata-se de um indivíduo imbuído de um alto grau de imoralidade e uma pessoa sem escrúpulos.

Não existe em George Soros propriamente “um ideal de Esquerda” quando ele financia organizações internacionais que promovem e fomentam a cultura do aborto, da eutanásia, a liberalização do consumo das drogas leves e duras, a promoção cultural da sodomia e do “casamento” gay, etc.

Para o cidadão incauto e para alguns me®dia , George Soros é um “capitalista anti-capitalista”. Puro erro. Quando em 1992/93 George Soros especulou com a Libra inglesa e quase levou a Inglaterra à bancarrota, ele ganhou mil milhões de Euros com essa sua acção especulativa, dinheiro esse que foi transferido para off-shores isentos de impostos nas Antilhas Holandesas — e de cuja existência a Esquerda se queixa.

George Soros tem negócios com os cartéis de droga da América Latina através do controlo de Bancos privados na América do Sul que lavam dinheiro da droga. A megalomania amoral de George Soros é a condição do seu apoio e financiamento de organizações políticas internacionais que fomentam e promovem novas formas de totalitarismo.

Quando George Soros defende, por exemplo, a liberalização das drogas, não faz mais do que defender o embrutecimento generalizado dos povos, condicionando a sua liberdade individual [um drogado não é livre], que assim se tornariam mais manipuláveis por um qualquer sistema totalitário que lhes retirasse poder de reivindicação política e criticismo ideológico. E retirar o espírito crítico a um povo — que é a agenda política da Nova Ordem Mundial — é a melhor forma de o explorar até ao tutano.

George Soros é “anti-capitalista” — ou dá a sensação de ser anti-capitalista — apenas e só quando se trata de ganhar dinheiro ilegítimo e mesmo ilícito com o capitalismo. George Soros é, sem sombra de dúvidas, um monstro moral gerado pelo próprio capitalismo regido pelo paradigma ético do Utilitarismo Marginal.

Ora, é este George Soros que financia a ILGA-Europa.


Sigrid Rausing

Sigrid Rausing faz parte da terceira geração da família sueca de Ruben Rausing que fundou a empresa sueca Tetra-Pak / Alfa Laval. Toda a família Rausing saiu da Suécia para não pagar impostos ao Estado sueco, e é com esta “autoridade moral” que Sigrid Rausing financia a ILGA-Europa. A riqueza do clã Rausing é obscena e está dispersa por tudo quanto é off-shores. O actual patriarca da família Rausing, Hans Rausing, é considerado o homem mais rico de Inglaterra a par com Roman Abramovich [dono do Chelsea de Vilas-Boas].

Quando analisamos a coincidência na acção política existente entre a Esquerda radical [trotskista, nomeadamente] e bilionários como George Soros e Sigrid Rausing, podemos estranhar esta coincidência. Porém, existe de facto uma razão para que “les bons esprits se recontrent…”

O totalitarismo defendido pelo Bloco de Esquerda e/ou pelo Partido Comunista, ou ainda o caminho para um totalitarismo suave defendido pelo Partido Socialista e pelo Partido Social Democrata, encontram o acolhimento de gente como George Soros e Sigrid Rausing, dentro de um acordo tácito que defende a ideia do paradigma do regime chinês extensível a todo o mundo: países amordaçados governados pela Esquerda totalitária, por um lado, e por outro lado, off-shores livres de tributação que garantam o estatuto de “deuses” dessa gente imoral e mesmo maligna. E, sem surpresa, o “negócio” parece agradar à Esquerda.

Deixe um Comentário »

Ainda sem comentários.

RSS feed for comments on this post. TrackBack URI

AVISO: os comentários escritos segundo o AO serão corrigidos para português.