perspectivas

Quarta-feira, 23 Dezembro 2009

O Tribunal Constitucional italiano manda a União Europeia e o Tratado de Lisboa às malvas

No seguimento da polémica dos crucifixos nas escolas públicas italianas (ver), em que o denominado “Tribunal Europeu dos Direitos Humanos” (TEDH) decretou que todas as escolas italianas deveriam retirar os crucifixos das salas de aula — apesar da esmagadora maioria do povo italiano estar em desacordo com a decisão desse tribunal dito “europeu” —, o Tribunal Constitucional de Itália decidiu que o TEDH não tem legitimidade em decidir nesta como em outras matérias que colidam com as disposições da Constituição da República italiana.

Por outras palavras, o Tribunal Constitucional italiano informou a União Europeia que “quem vai para Abrantes, deixa Tomar atrás”.

Portanto, os crucifixos vão continuar pacificamente nos seus locais milenares da república transalpina, enquanto as mesquitas se multiplicam geometricamente para lá dos Alpes e no norte da Europa (ali mesmo ao lado do TEDH), à espera de uma oportunidade de retribuição da façanha do conde romeno Drácula, que na guerra com os invasores turcos, demoveu as intenções invasoras destes últimos mandando empalar os prisioneiros otomanos. Chegou a hora do “pay back” islâmico e da queda do laicismo na Europa às mãos dos maomedanos. Pelo menos em Itália, já se deu uma pequena contribuição para que o perigo da islamização fosse afastado.

1 Comentário »

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    Pingback por A prova de que a História não está definida segundo os desígnios do esquerdalho e gayzistas « perspectivas — Sexta-feira, 18 Março 2011 @ 7:31 pm | Responder


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