Não passaria pela cabeça de um homem medieval que uma eventual e qualquer crítica puritana e pudibunda ao acto sexual significasse uma crítica “discriminatória” em relação aos heterossexuais — na medida em que o homem medieval separava o acto, por um lado, da pessoa considerada em si mesma, por outro lado. E mesmo as críticas medievais aos actos homossexuais eram explicitamente independentes dos homossexuais em si mesmos. A crítica era feita ao acto, e não à pessoa.
Mas isso era no tempo em que as pessoas pensavam. Nos tempos felizes da Idade Média, era possível dar uma resposta inteligente a uma pergunta inteligente, colocada por uma pessoa inteligente — porque a fé (as crenças) coincidia com o pensamento. Hoje, vivemos num mundo em que é legítimo e considerado racional dar uma resposta estúpida a uma pergunta estúpida, colocada por uma pessoa estúpida — porque não há nem fé nem pensamento.
Bill Whatcott distribuyó unos folletos contra la propaganda homosexual en el colegio, donde denunciaba los anuncios de contactos de un diario gay que buscaban menores de edad. La sentencia reconoce la verdad de los hechos que denunciaba Whatcott, pero afirma que eso no sirve para su defensa de la acusación de “incitación al odio”
via Canadá: criticar actos homosexuales es criticar a los homosexuales, y por tanto punible – ReL.
AVISO: os comentários escritos segundo o AO serão corrigidos para português.