perspectivas

Sábado, 12 Fevereiro 2022

A democracia, na União Europeia

Filed under: Democracia,Democracia em perigo,União Europeia — O. Braga @ 9:02 pm

democracy web

Quinta-feira, 7 Janeiro 2021

A morte anunciada da democracia na América

1/ Há mais de dez anos, eu fiz referência, neste espaço, ao conceito de “sinificação”. Naquela altura, muita gente se riu daquilo a que chamou de “teoria da conspiração”. Hoje, verificamos como o fascismo chinês tende a ser copiado (pelas elites) não só na Europa, mas também nos Estados Unidos. (more…)

Sábado, 7 Novembro 2020

O sistema de voto democrático está ferido de morte; resta-nos ganhar o Poder utilizando a força

Filed under: Democracia em perigo,Donald Trump — O. Braga @ 7:34 pm
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“Hopeful thought for today: the regime has secured a short term victory at a terrible price, by shattering the illusions of free speech, fair process, and political impartiality that sustain liberalism.

Many institutions that used to carefully shroud their true views, at least for form’s sake, are now openly cheering the regime. The temptation of victory proved too great, and the result has been the self-undermining of the regime’s legitimacy. In the long term that is more important than anything that happens in the next few years.”

Cornelius Adrian Comstock Vermeule, professor de Direito na universidade de Harvard.

Domingo, 11 Março 2018

A História está do nosso lado

Filed under: Democracia,Democracia em perigo,Globalismo — O. Braga @ 8:30 pm

 

Steve Bannon-web

Segunda-feira, 8 Maio 2017

A vitória de Pirro dos globalistas em França

 

Marine Le Pen teve mais votos dos trabalhadores / operários do que Macron (63/37). Ora, a economia real de um país é feita de produção concreta, e não só de especulação financeira como se está a transformar o Ocidente.

Tendencialmente, os mais pobres votaram em Marine:

os-mais-ricos-votaram-macron

Pergunto-me como é que um candidato dito de “centro-esquerda”, como se diz ser Macron, teve menos votos dos operários do que a candidata que se diz ser de “extrema-direita” que é Marine Le Pen. Coisa estranha. A verdade é que, sendo que Macron serve os interesses dos globalistas plutocratas, a extrema-direita francesa é representada por ele, e não por Marine Le Pen.

Segundo o Wikileaks, George Soros ofereceu à campanha de Macron 2.365.910 Euros; David Rothschild ofereceu a Macron 976.126 Euros; e a Goldman-Sachs ofereceu a Macron 2.145.100 Euros.

plutocracia-macron-web

Naturalmente que Marine Le Pen não foi financiada pela plutocracia globalista; e depois, os filhos da puta insurgentes dizem que “o Macron é de centro-esquerda e que a Marine Le Pen é de extrema-direita”.


Os nacionalistas da Front Nationale tiveram 44% dos votos dos jovens franceses entre 18 e 24 anos.

Tenho muitas dúvidas de que o futuro da França (e da Europa) esteja nas mãos dos globalistas antidemocráticos — porque a democracia só é possível no (e com o) Estado-Nação.

Quando nós lemos o Insurgente  ou o Observador, por exemplo, ou ouvimos e vemos os me®dia portugueses em geral — estamos perante os verdadeiros fascistas, que são aqueles que negam a democracia na medida em que se posicionam politicamente contra o Estado-Nação.

Domingo, 24 Janeiro 2016

O Islão afia as garras na Alemanha

 

Lembram-se do Grupo Baader-Meinhof?

É verosímil que apareça na Europa e na Alemanha um grupo armado e clandestino de sinal contrário, ou seja, não só anti-esquerda como anti-islâmico — e isto porque as instituições políticas europeias, comandadas pelo politicamente correcto que impera nos Estados Unidos de Obama, se afastaram dos anseios dos povos europeus.

É provável que esse grupo armado e clandestino anti-esquerda e contra o politicamente correcto tenha o apoio tácito (indirecto) da Rússia de Putin.


“Germany needs to ban alcohol if it wants to prevent further sexual violence and to help North African migrants integrate into society, a Muslim pressure group has claimed.

Commenting on the Cologne sex-attack controversy, MuslimStern, which has 20,000 followers on Facebook, said its mission was to ‘highlight the way the media was using the incidents to promote racism against minorities’.

The group complained that the female victims had brought the unwanted attention to themselves by dressing in a manner that North African men were not accustomed to”.

Germans must ban ALCOHOL if they want to prevent further sex attacks and help North Africans integrate, says Muslim group

Um movimento político islâmico defende publicamente a ideia segundo a qual a única forma de evitar a violência islâmica na Alemanha é fazer com que os alemães sigam as regras do Islão.

Dada a indiferença da classe política europeia (maçónica) perante o que se está a passar, não me admira nada que comecem a surgir atentados organizados contra mesquitas e bairros islâmicos.

Quarta-feira, 14 Janeiro 2015

O que é preciso saber do Islão

As pessoas que comentam nos me®dia a tragédia do Charlie Hebdo deveriam ler o Alcorão antes de dizer asneiras. Mas para além daquilo que está explícito e escarrapachado no Alcorão, há outras características do Islão que são mais difíceis de detectar pelo leitor incipiente.

1/ o dogma fundamental do Islão é a palavra incriada (não criada pelo Homem)

As palavras exaradas no Alcorão foram (segundo o Islão) ditadas directamente por Deus; e, alegadamente, existe mesmo um exemplar do Alcorão no Céu. E por isso Alá é o juiz supremo que legitima que mais de 200 versículos do Alcorão incitem directamente à violência e ao assassínio.

No Cristianismo, passa-se uma coisa muito diferente: os Evangelhos são assumidamente escritos por homens — os apóstolos — baseando-se nas palavras ouvidas de Jesus Cristo — assim como Platão escreveu o que ouviu de Sócrates.

No Islão, sem uma hermenêutica da Revelação chega-se invariavelmente ao terrorismo.

A liberdade, segundo o Islão, não é uma realidade moral: antes é uma submissão total e inegociável à palavra ditada directamente por Alá, o Alcorão. Se não houver inteligência no Islão, a fé conduz inexoravelmente à  morte e ao assassínio. (more…)

Quinta-feira, 14 Agosto 2014

A mesquita de Lisboa deve ser encerrada e o Islão proibido em Portugal

Filed under: Decadência do Ocidente,Democracia em perigo — O. Braga @ 7:41 am
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O governo de Angola foi sábio quando proibiu a construção de mesquitas no seu território e baniu o Islão. O Islão não é uma religião propriamente dita: antes, é um princípio político de ordem totalitária e um culto satânico. Para que o leitor entenda o que se pretende aqui dizer, veja este vídeo — e depois volte aqui.singularidade islamica


Há quem diga que “aquilo que o que o vídeo mostra é obra de radicais”, e que “o Islão não é aquilo”. Esta ideia é absolutamente falsa! Os muçulmanos de Lisboa estão hoje “calmos” porque são poucos! Aquilo que o vídeo mostra não acontece hoje em Lisboa porque não estão reunidas as condições objectivas, sociais, políticas e culturais, para que aconteça.

O Islão rege-se segundo a noção de “singularidade”: quando a percentagem da população muçulmana atinge um determinado valor em relação à população total (entre 10 a 15% da população total) , inicia-se um processo de singularidade islâmica: abre-se uma espécie de “buraco negro” político, social e cultural que vai destruindo paulatinamente tudo à sua volta.

Na singularidade islâmica, as leis do Estado de Direito deixam de ser aplicáveis. E quanto mais aumenta a população islâmica, mais aumenta a aproximação da sociedade do ponto de singularidade.

Se a população muçulmana de Lisboa fosse hoje de 15% do total, começaríamos a assistir a fenómenos deste tipo: bombas, assassinatos, etc. E quanto mais aumentasse a população muçulmana em Lisboa, mais se manifestaria o fenómeno da singularidade islâmica.

Como medida profiláctica, o Islão deveria ser proibido em Portugal.

Domingo, 27 Abril 2014

O Von Mises deve andar revolto na tumba

 

É sintomático que um site na Internet que se diz de Von Mises critique a democracia.

Vemos como o pensamento “liberal” actual se tornou absurdo, porque a condição da economia política defendida por Von Mises — como, aliás, por todos os liberais de renome do fim do século XIX e princípio do século XX — era a democracia. Digo “era”, porque parece que já não é. E não é porque o que temos hoje já não é o liberalismo, mas antes é o neoliberalismo. O neoliberalismo, por sua própria natureza, é a negação da democracia.

É de notar que hoje se defenda, em um site que se diz de Von Mises, um ponto de vista semelhante ao de uma determinada direita de tipo “PNR”, que não passa de uma variante de um certo socialismo. Aquilo a que se convencionou chamar hoje de “extrema-direita” (por exemplo, a Front Nationale de Marine Le Pen) não passa de um variante laicista radical (anti-monoteísta e pagã), estatista e nacionalista do socialismo. Eu diria mais: a principal diferença entre o PNR e o Partido Comunista é a de que este último (com a queda do muro) deixou de ser um partido internacionalista e passou a ser (alegadamente) um partido “soberanista”. Ou seja, hoje, a principal diferença é nenhuma.

Reduzir a democracia à “dependência do Estado” não lembraria a Von Mises (e nem ao careca!). Mas o que está em causa, naquele artigo, é a defesa das ideias de Hayek (ou a actual interpretação das ideias de Hayek), e já não as de Von Mises. O pobre Von Mises apanha por tabela.

O libertarismo exacerbado — tal qual se passou com o anarquismo do princípio do século XX — é um método para se atingir (consciente- ou inconscientemente) uma qualquer forma de totalitarismo, ou então, uma qualquer forma de tirania (que pode não ser totalitária). Por exemplo, o libertarismo do Bloco de Esquerda (e também do Partido Comunista, embora em menor escala) esconde inequivocamente uma agenda totalitária (política de “terra queimada”). De um modo semelhante, o libertarismo de Hayek (ou a interpretação que se dá hoje a Hayek) esconde actualmente um desígnio tirânico, como é evidente.

Hoje, “libertarismo de direita” é sinónimo de “neoliberalismo”.

Hoje, entramos em um maniqueísmo: ou o “Estado máximo” (Partido Socialista, PNR, Partido Comunista, Bloco de Esquerda, etc.), ou o “Estado exíguo” (Partido Social Democrata, CDS/PP).

O único partido verdadeiramente conservador, democrático e de direita é o PPM, que já não está activo.

O princípio da democracia não tem nada a ver directamente com o Estado: a palavra “democracia” refere-se, em primeiro lugar, a uma teoria segundo a qual, a autoridade política se fundamenta no Poder que cada homem tem de se governar a si mesmo (princípio da autonomia, de Kant). Esse Poder de cada um se governar a si mesmo implica deveres e direitos — mas não só direitos! E quando os deveres do cidadão são castrados e apenas os direitos são considerados, já não vivemos em democracia.

A democracia é apenas e só uma forma de governo. O Estado é outra coisa!: não tem necessidade da democracia para existir. Ligar necessariamente (nexo causal) o Estado (ou a força do Estado, seja este “máximo” ou “mínimo”) à democracia é uma estupidez. “Democracia” e “Estado” são conceitos correlatos mas independentes um do outro. Dizer que “a democracia é ausência de Estado” é tão estúpido como dizer que “a democracia depende exclusivamente do Estado”. Os teóricos da Razão de Estado existem pelo menos desde o século XVI (se não mesmo antes), e não havia então qualquer vislumbre de democracia.

Amiúde confunde-se “democracia política”, por um lado, com “socialismo económico e social”, por outro lado. E, tal qual aconteceu com o fascismo italiano (não esquecer que Mussolini foi militante do Partido Socialista italiano), a luta contra o socialismo (ou a luta dos socialistas contra o capitalismo) justifica hoje a defesa de uma qualquer tirania.

A União Europeia é o exemplo do sincretismo entre as duas facetas deste maniqueísmo: é a esperança dos neoliberais e dos socialistas, embora esperanças diferentes; esperanças essas que se traduzem, de um lado e doutro de forma diferenciada, na alienação da democracia e na instituição de uma tirania em função de uma visão particular do Estado. Mais uma vez, de um lado e doutro, é o Estado que define e subalterniza a democracia como forma de governo.

Segunda-feira, 7 Abril 2014

Marine Le Pen e o laicismo

Filed under: Democracia em perigo,Europa — O. Braga @ 5:38 am
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A diferença essencial entre Marine Le Pen (e o PNR português), por um lado, e François Hollande, por outro lado, é a de que a primeira é nacionalista, ao passo que o segundo é internacionalista. Em tudo o resto não há grande diferença.

Um homem da Direita propriamente dita não pode aceitar que o Estado se meta na acção das organizações e instituições da sociedade civil em geral, e das religiões em particular. Se eu fosse francês, Marine Le Pen não teria o meu voto.

Terça-feira, 1 Abril 2014

O fim da democracia?

Filed under: Democracia em perigo,Política,Portugal — O. Braga @ 2:36 pm

 

maioria silenciosa o diabo

Sexta-feira, 21 Março 2014

Na União Europeia, a democracia está moribunda

Filed under: Democracia em perigo,Europa — O. Braga @ 1:26 pm
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A União Europeia pretende perseguir e meter na cadeia cidadãos considerados “intolerantes”.

eu_flag-001Contudo, o conceito de “intolerância” é arbitrário: depende do critério dos ministérios da justiça de cada país. Em princípio, o leviatão europeu pretende perseguir e prender cidadãos que alegadamente defendam “ideologias totalitárias”: trata-se do totalitarismo do leviatão europeu em exercício auto-justificativo, à moda da União Soviética. E é esta União Europeia que vem agora criticar a Rússia…!

A Igreja Católica vai ser obrigada a eliminar as epístolas de S. Paulo — nomeadamente aquelas que nos falam de “passiones ignominiae”, “usum contra naturam” et “turpitudinem operantes” (Romanos 1, 26-27) — , porque, de outra forma, os católicos vão ser metidos na prisão em razão de alegada “intolerância”. Ser católico, nesta União Europeia, já significa que se é um potencial presidiário.

Shopia Kuby, porta-voz da European Dignity Watch, diz que a nova directiva da União Europeia “revela um arquétipo mental totalitário” por parte dos dirigentes da União Europeia. Caso o documento seja adoptado pela União Europeia, diz ela que “pode levar a situações em que acusações vagas e ilegítimas são levantadas contra indivíduos ou grupos sociais”.

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