perspectivas

Domingo, 10 Maio 2009

Proposta de lei de Obama abre a porta à legalização da pedofilia

O governo de Obama elaborou uma lista de “organizações perigosas”, na qual incluiu em pé de igualdade de tratamento legal, os neo-nazis e os defensores da família tradicional.

Obama prepara-se para instituir a figura do “crime de ódio” contra quem verbere qualquer tipo de palavras que possam ser subjectivamente consideradas como “ofensivas” e “discriminatórias” em relação às diversas “orientações sexuais”, sem no entanto definir quais as “orientações sexuais” que não podem ser objecto de uma linguagem politicamente incorrecta. Embora a pedofilia esteja legalmente proibida nos Estados Unidos, o governo de Obama deixa em aberto a sua legalização, dependendo da opinião da APA (Associação de Psicologia Americana), a mesma associação que retirou a homossexualidade do rol das parafilias.


Se a qualquer momento ― e conforme aconteceu com a homossexualidade ― a APA ceder a pressões políticas e declare a pedofilia fora do rol das parafilias convencionadas, a pedofilia passaria a ser uma “orientação sexual” como é a homossexualidade, e qualquer palavra que possa ser considerada ofensiva por um pedófilo poderá constituir um “crime de ódio”.

Os deputados do partido de Obama consideram que todas as 547 formas de desvio sexual que fazem parte da lista das parafilias da APA, devem ser protegidas pela lei do “crime de ódio”.

A nova lei considera ― por exemplo ― que se um exibicionista baixar as calças em presença de uma mulher, e ela reagir dando-lhe com a bolsa no focinho, o exibicionista pode apresentar queixa contra ela por “crime de ódio” e ela terá incorrido num crime federal. Neste caso, deixará de existir legítima defesa justificada pela vítima de um acto de exibicionismo, e a vítima passa a ser o tarado sexual.

A partir da aprovação da lei, os defensores da família nuclear e do casamento passarão a ser legalmente tratados como terroristas, a não ser que se remetam ao silêncio. Os pastores cristãos passarão a ser presos se citarem as passagens da Bíblia que criticam a homossexualidade.

A simples pertença de uma pessoa a uma congregação religiosa e sem necessidade de mais prova adicional, servirá de indício suficiente para se alegar um alto grau de probabilidade de uma pretensa acusação de “discriminação” e a respectiva condenação, o que significa que passará a existir uma justiça assimétrica que parte de um princípio enviesado em relação a qualquer pessoa que professe uma religião.

O governo de Obama elaborou uma lista de “organizações perigosas”, na qual incluiu em pé de igualdade de tratamento legal, os neo-nazis e os defensores da família tradicional (a família constituída por pai, mãe e filhos), o que significa que a culpa passa a ser automática em caso de alegação de “crime de ódio” (in dubio adversus reo), a partir do momento em que se prove que o arguido faz parte de uma associação ou de uma comunidade da sociedade civil que defenda os valores da família tradicional.

(fonte)

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