perspectivas

Domingo, 24 Março 2019

A Isabel Moreira e sistemático apelo à emoção e à irracionalidade

 

Eu penso que é possível defender uma ideia, uma causa, sem que se recorra sistematicamente à emoção dos interlocutores; podemos, em vez disso, utilizar a razão. O problema das mulheres na política (em juízo universal) é o constante recurso à irracionalidade para fazer prevalecer determinados pontos de vista.

Em nome da “justiça” e da “igualdade”, pessoas da laia da Isabel Moreira vão promovendo a pedofilia na cultura antropológica através da “educação” de crianças pré-adolescentes.

O apelo à emoção — a instrumentalização política da irracionalidade — faz com que a Isabel Moreira misture o conceito de educação de crianças de 11 anos, por um lado, com o da educação de pubescentes de 14 ou 15 anos, por outro lado — para assim “justificar” (como se fosse racionalmente justificável) o ensino explicitamente gráfico, e mesmo obsceno para aquela faixa etária, do conceito de “homossexualidade” e “transgenderismo” a crianças de 10 e 11 anos de idade.

isabel-moreira-bruxa-webPessoas como a Isabel Moreira não têm perdão (nem jurídico, nem ético), porque enganam de forma consciente. Agem de má-fé. São pessoas que incorporam e representam a perversidade do espírito do nosso tempo; são as grandes responsáveis pela dissonância cognitiva que grassa na nossa cultura, e que nos vai conduzindo paulatinamente a um totalitarismo de veludo.

Em nome da “justiça” e da “igualdade”, pessoas da laia da Isabel Moreira vão promovendo a pedofilia na cultura antropológica através da “educação” de crianças pré-adolescentes. “Em política, o que parece, é”; e parece que pessoas da laia da Isabel Moreira promovem a pedofilia na cultura antropológica.

Nós sabemos de que lado da barricada está a promoção cultural da pedofilia : está do lado dos sequazes da Isabel Moreira. Quem votar nos amigos da Isabel Moreira está, pelos menos de forma indirecta, a promover a pedofilia na nossa cultura.

Quarta-feira, 27 Abril 2016

O lóbi político gayzista pretende expulsar a Lituânia da União Europeia

 

A Lituânia tem uma lei de protecção de menores de idade, que impede a propaganda sodomita e gayzista nas escolas primárias e nos jardins infantis. Porém, o lóbi político sodomita pretende que a comissão europeia abra um procedimento de suspensão da Lituânia na União Europeia, apenas porque este país proíbe a propaganda gayzista em crianças até aos nove anos de idade.

Terça-feira, 12 Abril 2016

Ainda sobre o Colégio Militar

 

“O Subdirector do Colégio Militar (CM) – Instituição das mais antigas e prestigiadas do país, com provas dadas e obra feita – deu uma entrevista a um órgão de comunicação social, na passada semana. Nessa entrevista teceu considerações sobre como os casos de homossexualidade detectados no colégio – cujo corpo de alunos é formado, lembra-se, por menores e onde existe internato – são tratados, diria, que desde sempre”.

A DEMISSÃO DO GENERAL COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTUGUÊS

É um facto que “o corpo de alunos [do Colégio Militar] é formado, lembra-se, por menores e onde existe internato”. Por isso é que existe o estatuto de “menoridade” que implica a ideia de que o menor de idade não se encontra em idade ou em uma situação de consentimento sexual.

Ora, é o conceito de “consentimento sexual” dos menores de idade que é colocado em causa pela Isabel Moreira, que escreve sob pseudónimo (não tem coragem de dar a cara):

“A única conclusão possível a tirar é que, segundo o douto general, a não discriminação em função da orientação sexual não é para se aplicar na sua plenitude a adolescentes. Really?!”

Como bem escreveu a Helena Matos, os direitos de braguilha defendidos pelos radicais têm como objectivo o abaixamento progressivo e progressista da idade de consentimento sexual das crianças, tendo em vista a aceitação cultural da pedofilia — o que não significa automaticamente “legalização da pedofilia”!

A estratégia dos radicais é semelhante à do papa Chico em relação aos recasados: sem revogar a doutrina da Igreja Católica, o papa-açorda Francisco defende uma maior “aceitação cultural” em relação aos recasados. Ou seja, pretende-se abolir formalmente a norma através da aceitação cultural, sem ter que se assumir explicitamente essa abolição; a lei passa a ser progressivamente letra morta, até que seja revogada “naturalmente” pelo direito consuetudinário.

Quinta-feira, 20 Agosto 2015

O prevenção em relação às parafilias é um “horror” — diz Isabel Moreira

 

Tudo o que seja estigma social em relação aos desvios sexuais — por exemplo, a pedofilia — é considerado pela deputada lésbica do Partido Socialista como um “horror”; a prevenção das consequências sociais e culturais da pedofilia “é um horror”, segundo a lésbica Isabel Moreira.

 

isabel-moreira-jc-web

Domingo, 28 Junho 2015

Talvez Olavo de Carvalho tenha uma palavra a dizer sobre isto

Filed under: Política,politicamente correcto — O. Braga @ 5:26 pm
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Vejam um comentário a uma notícia que coloquei no FaceBook.

pedofilia-noticia

A pessoa em causa está desorientada;  e a sua desorientação retira-lhe o foco de análise: em vez de criticar quem defende a legalização da pedofilia, ela critica quem denuncia essas ideias. Quando ela não gosta da mensagem, tenta “matar” o mensageiro. Ora, isso é próprio do politicamente correcto.

Tenho notado que este fenómeno de desorientação tem vindo a crescer entre os “seguidores” de Olavo de Carvalho, e agravou-se depois da decisão do SCOTUS sobre o “casamento” gay nos Estados Unidos.

O que me parece é que censurar a verdade não leva a nada. A ideia segundo a qual “é melhor manter a populaça na ignorância sobre o que está a acontecer”, só pode ser burrice. Os chamados “conservadores” já pensam que a legalização da pedofilia é inevitável, e que, portanto, qualquer notícia sobre o assunto deve ser censurada (o que é uma contradição em termos: porque se a legalização da pedofilia é inevitável, de nada vale censurar notícias sobre o assunto).

Em vez de baixar os braços, há que arregaçar as mangas.

Domingo, 29 Março 2015

Jugulando o Jugular: “pedofilia é uma orientação sexual fixa e exclusiva”, diz ela. Mas a homossexualidade não é!

Filed under: Política,politicamente correcto — O. Braga @ 7:55 am
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“Informam-nos, depois, que tais sujeitos têm “comportamento habitual de tipo heterossexual com adultos, geralmente não sendo pedófilos”. Adoro o “geralmente não sendo pedófilos”. Se escreveram antes que tem “comportamento habitual (…) com adultos” não são, por definição, pedófilos – o “habitualmente” (comportamento ou não) no pedófilo versa a criança.”

Jugular

A seguir, continua:

“Agora em capitais, O PEDÓFILO PODE NÃO SER, E HABITUALMENTE NÃO É, UM ABUSADOR DE MENORES, SUAS BESTAS. Que merda é essa de deitar mão do diagnóstico de pedofilia para justificar o injustificável?”


Por um lado, o “geralmente não sendo pedófilos” não se aplica; mas, por outro lado, “o pedófilo pode não ser e habitualmente não é um abusador de menores”. Ou seja, o juízo universal só se aplica nos casos que convém a uma determinada visão subjectiva.

A sedução sexual (do pedófilo) de uma criança não é vista como um “abuso sexual”.

Está na moda, por exemplo, as mulheres estudarem a História para descobrir a putativa e alegada feminilidade escondida por detrás da narrativa histórica. E outras estudam psiquiatria para justificar as suas “orientações sexuais”: tentando justificar no pleno sentido, incluindo o ético.

E depois caem em contradições: por exemplo, quando dizem que a “orientação sexual” não é uma condição rígida quando se aplica ao binómio heterossexualidade/homossexualidade: dizem eles que há uma fluidez entre as duas orientações sexuais, que “as coisas não são a preto e branco”, que há uma espécie de “espectro” que vai desde o totalmente homossexual ao totalmente heterossexual.

Mas quando se trata da pedofilia entendida pela psiquiatria como “orientação sexual”, esse “espectro fluido” já não existe: o pedófilo é exclusivamente pedófilo. E por isso — dizem eles — há pedófilos, por um lado, e abusadores de crianças, por outro lado. Não tem nada a ver uma coisa com a outra — dizem.

Ou seja, há orientações sexuais, e orientações sexuais. A diferença entre elas é estabelecida subjectivamente por quem embutiu na carola alguns conceitos académicos embotados que estão na moda.

Repare bem caro leitor: sei pouco de psiquiatria (e não perco nada, porque a psiquiatria anda pelas ruas da amargura, controlada pelo cientismo politicamente correcto), mas basta que utilizemos a lógica para reduzir aquela mente retorcida a um monte de escombros.

Sábado, 14 Março 2015

A pedofilia e os sofismas politicamente correctos

Filed under: Política,politicamente correcto — O. Braga @ 7:50 pm
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O último DSM (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders) tentou retirar a pedofilia da lista das doenças mentais.

Perante protestos de várias áreas da sociedade americana, a APA (Associação Americana de Psiquiatria) foi pressionada a manter a pedofilia como doença mental (parafilia); mas passou a considerar a pedofilia como uma “orientação sexual”.

Vem desta classificação, por parte da “ciência”, da pedofilia como “orientação sexual”, que a APA (Associação Americana de Psiquiatria) sentiu a necessidade de distinguir o agressor sexual, por um lado, do pedófilo, por outro  lado, elaborando em uma série de sofismas que se baseiam na relação do predador sexual com a vítima.

Em função desta categorização distinta — entre pedofilia e agressão sexual — que se baseia no comportamento (behaviourismo) do agressor sexual, mas que relega para um segundo plano as circunstâncias (o contexto) em que o crime é praticado (“um agressor sexual que não viva na família é pedófilo; um agressor sexual que viva na família já não é pedófilo”), fazendo crer que o pedófilo não faz parte da família da vítima mas que o agressor sexual já faz parte dela — a psiquiatria politicamente correcta passou a considerar a pedofilia como uma “orientação sexual”, por um lado, e por outro  lado, considera o agressor sexual que actua na família como não pertencendo geralmente à  categoria dos pedófilos — o que é uma falácia politicamente correcta que tende a branquear a chamada “orientação sexual” pedófila.

O argumento principal da ciência politicamente correcta é o seguinte: o agressor sexual (o tal que vive no seio da família) demonstra uma agressão continuada ao longo do tempo; o pedófilo apenas procura uma criança de uma determinada idade, e passando essa idade de preferência, o pedófilo perde o interesse na criança.

Parece-nos óbvio e lógico que o comportamento do pedófilo acima descrito tem a ver exactamente com a circunstância de não viver no seio da família da criança — e por isso não existe agressão sexual continuada, porque o controlo sobre a criança é mais precário por parte de quem vive fora do seio familiar. Isto induz o público a acreditar que não há pedófilos no seio da família e que nesta apenas há “agressores sexuais” (a tal distinção falaciosa que a ciência politicamente correcta faz).

Outro argumento é o de que, sendo a pedofilia uma “orientação sexual”, o pedófilo tem uma atracção sexual exclusiva por crianças — o que é outra falácia da ciência politicamente correcta para justificar o estatuto de “orientação sexual” para a pedofilia. Os casos de pedófilos casados e com filhos, que não agridem sexualmente os seus próprios filhos mas os dos outros, são tantos e documentados que é impossível ignorá-los.

Em suma: existe uma agenda política para despenalizar criminalmente a pedofilia. É no contexto dessa agenda política que se escreve isto e isto. E se não é, parece; e “em política, o que parece, é!”.

Segunda-feira, 4 Agosto 2014

A evidência da ligação do lóbi político homossexual à tentativa de legalização da pedofilia

Filed under: homocepticismo,Homofascismo,Homofobia,Homofobismo — O. Braga @ 7:23 pm
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“Paedophilia Information Exchange (PIE) était une organisation fondée en 1974, issue du lobby homosexuel, et destinée à obtenir la légalisation de la pédophilie. Son président, Keith Hose, était également impliqué dans le Gay Liberation Front. En 1975, Keith Hose a tenu un long discours en faveur de la pédophilie au cours du congrès annuel de Campaign for Homosexual Equality (CHE).”

Du lobby homosexuel au lobby pédophile au Royaume-Uni : histoire de scandales politiques

Segunda-feira, 10 Fevereiro 2014

Isabel Moreira deve ter razão: os direitos das minorias não podem ser referendados

 

«Helen Reece, a reader in law at the London School of Economics, called on Theresa May, the Home Secretary, to relax rules which automatically ban sex offenders from caring for children, saying that this could breach their human rights.

In an article in the respected Child and Family Law Quarterly, Miss Reece suggested that reoffending rates were not high among sex criminals, adding: “despite growing public concern over paedophilia, the numbers of child sex murders are very low.”»

Sex offenders including paedophiles should be allowed to adopt, Theresa May told

A esquerda inglesa, muito progressista e evoluída, defende a ideia segundo a qual os direitos da minoria pedófila não devem ser referendados; e, por, isso, em nome dos direitos dos pedófilos, defende que estes também têm o direito a adoptar crianças.

Não ficaria nada mal ao António Costa (do Partido Socialista) abrir um pouco mais a sua mente e aceitar (em directo, no programa Quadratura do Círculo) esta novidade do progresso da nossa sociedade. Afinal, quem defende que os pedófilos não devem adoptar crianças são as mentes conservadoras e retrógradas, gente troglodita que ainda não saiu das cavernas.

Os pedófilos têm direitos iguais a qualquer outro cidadão — independentemente das suas orientações sexuais! — e por isso os seus direitos não devem ser referendados. E, por isso, os pedófilos têm todo o direito a adoptar crianças.

Espero que o António Costa não seja retrógrado e conservador, e que admita na pantalha televisiva a realidade, tal qual ela é: existem pedófilos! — é uma situação de facto! E porque existem pedófilos, é contra os direitos humanos que eles não sejam autorizados a ter os direitos iguais a qualquer cidadão, inclusivamente o direito a adoptar crianças.

Terça-feira, 12 Novembro 2013

A grandessíssima alternadíssima vaca não desiste, e passa ao insulto

 

"Sexual and reproductive health and rights (SRHR) are under threat in the European Union, warns Edite Estrela."

O insulto da vaca surge aqui:

“Due to a grubby alliance of the Right and Far-Right groups, namely the EFD, the ECR, non-attached MEPs and some of the EPP, the report was referred back to committee, where a new vote will have to take place. As I had the opportunity to state during the vote, this makes little sense (…)”

Ou seja, para a grande puta, quem é contra o ideário radical abortista e pedófilo, é de “extrema-direita”. Quem insulta não merece outra coisa senão o insulto: putas como esta deveriam estar “a atacar” no Intendente (esta só serviria para “encher pneus”), em vez de serem eleitas para o parlamento europeu.

A ler, sobre este assunto:

Quarta-feira, 30 Outubro 2013

Hoje é um dia feliz para o curandeiro da RDP: a pedofilia passou a ser uma “orientação sexual”

 

juliomachadovazwebJúlio Machado Vaz irá certamente festejar: a pedofilia foi retirada do grupo das parafilias pela APA (Associação Americana de Psiquiatria) e considerada uma “orientação sexual”.

«In the fifth edition of the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM V), the American Psychiatric Association (APA) drew a very distinct line between pedophilia and pedophilic disorder. Pedophilia refers to a sexual orientation or profession of sexual preference devoid of consummation, whereas pedophilic disorder is defined as a compulsion and is used in reference to individuals who act on their sexuality.»

Agora, já é possível a Júlio Machado Vaz defender a pedofilia em directo nas emissoras da rádio nacional. Deixa de existir a vergonha, porque a "ciência" sanciona positivamente a falta de vergonha. Júlio Machado Vaz não irá certamente perder esta ocasião de parecer moderno, actual, retrófobo e de vistas largas, mente aberta, virado para o futuro; e de cair bem nas hostes esquerdistas, habituadas à falácia ad Novitatem.

Naturalmente que ele irá dizer, aos microfones da RDP, que existe uma diferença entre a "orientação sexual" pedófila (que, por ser uma "orientação sexual", é absolutamente normal e não é uma doença mental ou parafilia), por um lado, e, por outro lado, a compulsão do pedófilo em “comer” criancinhas. Ou seja, segundo a nova norma do politicamente correcto, um pedófilo que não “coma” criancinhas é absolutamente normal. E quem sabe, com o “progresso da opinião pública”, o Júlio Machado Vaz ainda venha a ter a alegria de ver a "ciência" verificar e confirmar o acto pedófilo como um acto absolutamente normal: é tudo uma questão de ele continuar, com afinco, as ensaboadelas culturais na RDP no sentido do "progresso da opinião pública".

(more…)

Terça-feira, 10 Setembro 2013

Allahu Akbar!

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 6:53 pm
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«Al Nahar, Lebanon, has reported that an eight year old child bride died in Yemen on her wedding night after suffering internal injuries due to sexual trauma. Human rights organizations are calling for the arrest of her husband who was five times her age.»

8-year-old Yemeni child dies at hands of 40-year-old husband on wedding night

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A menina assassinada pelo pedófilo muçulmano chamava-se Rawan

O exemplo do pedófilo Maomé continua a ser seguido pelos maomedanos. Qualquer comparação – que se faz hoje – entre o Cristianismo da Idade Média, por um lado, e o Islamismo actual, por outro lado, é estupidez.

Nem os bárbaros do norte da Europa, que invadiram o império romano toleravam a pedofilia; nem os romanos, já no tempo decadente do império da Antiguidade Tardia, viam com bons olhos os abusos sexuais sobre crianças. Nenhuma tribo africana ou os aborígenes da Austrália têm complacência em relação a um abusador de crianças. Os índios americanos têm pelas suas crianças uma autêntica adoração.

A cultura muçulmana é a única que admite a pedofilia e o abuso de crianças. O Islamismo não é uma religião: é um código de barbárie. Os verdadeiros bárbaros do mundo contemporâneo são muçulmanos.

A menina assassinada pelo pedófilo muçulmano chamava-se Rawan. Allahu Akbar!

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