Diz Pedro Mexia que “não há nada de ‘natural’ no casamento, trata-se de ritualizar e institucionalizar uma troca e uma realidade biológica que, essa sim, é estritamente animal”.
Em primeiro lugar, há uma patente contradição aqui: se, como diz Mexia, não há nada de natural no casamento, como é que se apoiaria numa realidade biológica (animal), e portanto, natural?
via Espectadores: Fatal e precário?.
O problema da actualidade não é a estupidez ter voz pública; os estúpidos sempre falaram. O problema actual é a estupidez ser escutada religiosamente. Não encontro uma explicação para o facto de o erratismo comportamental e ideológico aliado a uma veneração fundamental da recusa da Razão se ter tornado em paradigma coliforme boiando na cultura da nossa época.
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