perspectivas

Quarta-feira, 1 Outubro 2008

Ainda sobre o divórcio socialista sem responsabilidade

Chamo a V/ atenção para este comentário assinado pela leitora “Cristina”, que publico na íntegra:

«Esta história do gabirú retrata exactamente a minha situação. Parece que conhecem a minha história e a publicaram. Agora pergunto eu: O que vou fazer daqui para a frente? Neste momento não trabalho, tenho 290€ de sub. de desemprego e tenho a prestação da casa (quase 800€), para pagar sózinha, e tenho dois filhos menores (uma menina de 3 anos e um menino de um ano). Ele até já me disse que conhece “muito boa gente” que não dá um tostão para o sutento dos filhos e tem “direito” a estar com eles – Sim DIREITO. E onde ficam as OBRIGAÇÕES??? disso ninguém se lembra, pois não? Já se pode imaginar a ideia dele ao dizere isto… No meio disto tudo, ele continua a viver a vida à grande e á francesa, sem qualquer tipo de preocupações. Isto não é justo.»

Se eu fosse mulher, e depois desta lei do divórcio aprovada pelo partido socialista, só teria um filho de marido depois de uma caução de um valor pecuniário (a calcular) depositada numa conta independente que garantisse o sustento da criança até determinada idade. Se as coisas já estavam mal para as mães, vão piorar, a não ser que os socialistas façam surgir mais “Casas Pias” e mais “Paulinhos Pedrosos” para “cuidar” das crianças que as mães não podem sustentar — tudo isto em nome do horror herético à culpa.

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