perspectivas

Quinta-feira, 20 Outubro 2011

O problema insolúvel dos miúdos Jamie Hubley e Jamey Rodemeyer

Os me®dia anunciam mais um mártir adolescente na luta pela homossexualização da humanidade, depois de há poucas semanas terem inscrito mais um nome no panteão gayzista. Por coincidência, tratam-se de dois adolescentes (um com 14 e outro com 15 anos) que adoravam Lady Gaga (a tal que mostra o cu em palco) e que se suicidaram. Lady Gaga está no centro do furacão.

Nos últimos dez anos, a agenda política gayzista radicalizou a sua acção e começamos agora a ver os resultados práticos desse radicalismo ideológico. A heterofobia radical gayzista, expressa naquilo a que chamam de “heterossexismo”, está a descambar em uma homofobia dissimulada e impossível de combater, porque é reactiva.

“Não há machado que corte, a raiz ao pensamento…” Por mais que os gayzistas queiram, a única forma de erradicar o pensamento e a reacção natural à heterofobia propalada nos me®dia e pelas Gagás deste mundo, é matar quem reage ao radicalismo gayzista. Como diria Edgar Morin, a heterofobia é a causa de uma “retroacção de sentido político”

Repare-se que este suicídio ocorreu no Canadá, onde existe há vários anos uma “Lei de Ódio” heterofóbica e de combate ao “heterossexismo”.

Quando miúdos de 14 e 15 anos são encorajados pelo lóbi político gayzista a “sair do armário” e a tornarem-se homossexualmente activos em tão tenra idade, verificamos que este problema é insolúvel: só um adulto pode lidar convenientemente com a condição de contradição identitária homossexual. Estes dois miúdos foram vítimas do activismo político radical gayzista.

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