O jornal Púbico diz que o novo presidente da Áustria é de “extrema-direita” porque é “islamófobo”. Ou seja, parece que ser progressista e de Esquerda é ser islamófilo. Esta coisa das “fobias” (homofobia, islamofobia, etc.) tem a vantagem de criar as “filias” por contraposição.
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Se ser islamófobo é defender os direitos naturais das mulheres enquanto seres humanos;
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se ser islamófobo é defender os direitos naturais dos homossexuais enquanto seres humanos;
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se ser islamófobo é defender a liberdade de expressão;
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se ser islamófobo é defender o direito à existência das culturas antropológicas dos diferentes povos, e o legado histórico nacional,
então, ser islamófobo é uma virtude. Todos deveríamos ser islamófobos sem que o politicamente correcto e o jornal Púbico nos apodasse de “extrema-direita”.
Não me lembro se ouvi ao Olavo de Carvalho ou ao Michael Savage dizer que o camarada que inventou esse termo(um político inglês) já se arrependeu de o ter inventado e que o fez só para picar os conservadores.
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Comentar por Eu Mesmo — Segunda-feira, 23 Maio 2016 @ 1:07 pm |
Sr. Orlando tenho uma dúvida. Tinha um professor de Educação Moral Religiosa Católica que dizia que quando ele tinha a nossa idade(aproximadamente 10 anos) 1 escudo bastava para cortar o cabelo. Hoje em dia pago 5€ que correspondem a aproximadamente 1000 Escudos. A minha avó diz que antigamente com 5 contos dava para fazer um grande casarão. Noutros tempos, o meu pai costumava pagar cerca de 50 Escudos por um mero café. A minha questão é a seguinte: qual a relação da desvalorização brusca do escudo em função dos acontecimentos pós~revolução? Foram as políticas económicas pós 25 de Abril as maiores responsáveis pela desvalorização do Escudo?
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Comentar por Eu Mesmo — Segunda-feira, 23 Maio 2016 @ 8:15 pm |
A economia não é o meu forte. Mas podemos dizer, com toda a certeza, o seguinte:
As coisas valem aquilo que dão por elas.
Se alguém dá 5 Euros por um corte de cabelo, é porque ele vale. Mas se alguém dá 10 Euros por um corte de cabelo, é porque existe alguma vantagem, naquele barbeiro em particular, em pagar mais caro.
Chama-se a isso “mercado”.
Com a perda das colónias portuguesas, o Escudo perdeu valor, por um lado. Mas também perdeu valor por causa da instabilidade política causada pela Esquerda.
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Comentar por O. Braga — Terça-feira, 24 Maio 2016 @ 10:04 am |