Para quem me colocou em causa neste post, leia estoutro.
Fica claro o seguinte: a “União Ibérica das Nacionalidades” é incentivada pela maçonaria, com apoio canino do pedreiro Zapatero e do aprendiz de feiticeiro Sócrates; o iberista e traidor Mário Lino é a ponta do iceberg.
A alternativa à União Ibérica das Nacionalidades (UIN) é a independência real e total da Catalunha, Galiza, etc. A vantagem da UIN (na perspectiva dos maçons) é — aproveitando a dinâmica integrista da União Europeia — a manutenção da centralidade de Madrid numa península de regionalismos exacerbados, fazendo com que o tempo e a fusão cultural espontânea (ou etnocida por via de políticas centralistas e coercivas de integração) resolvam o problema da nacionalidades ibéricas.
Portugal é essencial neste processo, para que o exemplo dos “prevaricadores históricos” da “Ibéria Unida” deixe de existir. O catalão Rovira age patrocinado pelo poder oculto, e por isso se sente tão à vontade; Rovira e Zapatero não estão tão em desacordo como transparece na opinião pública. A independência da Catalunha seria uma forma de “iberizar” o estatuto de independência de Portugal (medindo a nossa independência pela mesma bitola das “nacionalidades espanholas independentes”, não só do ponto de vista cultural, político, como até jurídico), sendo que na prática, a influência de Madrid nunca deixaria de existir em Barcelona…ou em Lisboa. Depois, o tempo e o modo fazem o resto.
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