perspectivas

Terça-feira, 14 Fevereiro 2017

Lista de fuzilamentos

Filed under: Esta gente vota — O. Braga @ 6:40 pm
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Eis aqui alguns nomes de traidores à Pátria que devem pertencer oportunamente a uma lista de fuzilamentos — porque fazem parte do grupo social que tem o poder político nas mãos, e fazem de Portugal o que querem e lhes dá na gana, sem qualquer respeito pelo povo português.

Querem os votos dos imigrantes para reforçar o papel do Estado socialista na sociedade. Paredão com eles!

paredon

Quarta-feira, 8 Fevereiro 2017

O José António Saraiva está a ficar senil

 

“A escrita é uma convenção.”José António Saraiva

A ideia (estruturalista/estruturalismo) segundo a qual a escrita é um conjunto de sinais (convenção) que podem ser mudados por decreto-lei e a bel-prazer pelas elites políticas, é uma barbaridade modernista.

A convenção opõe-se à Natureza.

Uma convenção é o resultado de um acordo explícito ou tácito; em epistemologia, uma convenção é uma regra imposta livremente (Poincaré). O problema destas definições é o de que não é racionalmente possível separar completamente uma língua escrita, por um lado, da sua etimologia, por outro lado: a convenção opõe-se à natureza, e a etimologia é a natureza da língua (escrita).

Além disso, toda a convenção pressupõe já a linguagem etimológica, e por isso mesmo pressupõe já a sociedade natural.

E convém não confundir “convenção”, por um lado, com “convencionalismo”, por outro lado.

Em filosofia política, o convencionalismo é a ideia absurda segundo a qual todas as instituições e práticas humanas são o resultado de convenções, sem qualquer contribuição da Natureza (“O homem é a medida de todas as coisas → Protágoras). É a partir da ideia de “convencionalismo” que o José António Saraiva diz que a escrita é apenas um conjunto de sinais aleatoriamente seleccionados (Saussurre) — quando, em boa verdade, a escrita de uma língua culta é um conjunto de símbolos.

Sábado, 3 Dezembro 2016

Em Portugal, até os mortos pagam impostos.

Filed under: Política — O. Braga @ 5:23 pm
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Em Portugal, até os mortos pagam impostos. O Estado ainda vai penhorar a Nação, por causa do imposto sucessório de D. Teresa em relação ao seu filho D. Afonso Henriques.

mortos-pagam-impostos

Quarta-feira, 20 Julho 2016

A preocupação com a desconstrução da História de Portugal

Filed under: Política — O. Braga @ 12:58 pm
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brasoes-lxDizem os radicais de esquerda da Câmara Municipal de Lisboa que “os brasões da Praça do Império não existem, e por isso não estão a apagar nada” (no sentido de “apagar” a memória histórica). Ou seja, parece que deixaram propositadamente a erva daninha cobrir os brasões; e depois de transformar os jardins da Praça do Império em um matagal, dizem que “não está lá nenhum brasão”.

Este episódio dos brasões do império português é apenas um pequeno exemplo do que nos espera: a sistemática obnubilação da memória portuguesa e a desconstrução da nossa História. Estaline retirou Trotski da fotografia; a Esquerda utiliza o mesmo método em relação à História de Portugal: retira determinados símbolos da fotografia histórica nacional. Não tarda nada mudam o nome da Praça do Império para (por exemplo) “Praça da Lusofonia” ou “Praça do Acordo Ortográfico”.

José Sá Fernandes custa muito mais do que 24 mil Euros anuais ao país

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 3:30 am
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“Segundo afirmações de José Sá Fernandes, vereador dos Espaços Verdes da capital (Bloco de Esquerda), os 30 brasões florais que representam as armas das cidades capitais de distrito e das antigas províncias no Ultramar têm um custo de manutenção de 24 mil euros anuais.”

Lisboa: fim dos brasões na Praça do Império gera polémica

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Terça-feira, 19 Julho 2016

O José Pacheco Pereira, a Banca portuguesa, e Angola

Filed under: Esta gente vota — O. Braga @ 6:28 pm
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Lembramo-nos das críticas (por exemplo, do José Pacheco Pereira) em relação ao investimento angolano na Banca portuguesa; e agora vemos isto:

FMI aponta os casos de Portugal e de Itália como sendo de risco para a economia mundial até 2017.

O capital angolano era (alegadamente) “podre” e “mau”; e parece que é melhor não haver capital nenhum: é preferível uma Banca falida do que uma Banca com capital angolano. O José Pacheco Pereira deve andar feliz: quanto mais se destrói Portugal, mais ele (e os seus compagnons de route) rejubilam.

Segunda-feira, 11 Julho 2016

O português em destaque

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 9:48 am
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O que nos falta em Portugal, são timoneiros. Temos um na Selecção de Futebol.

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Quinta-feira, 23 Junho 2016

Portugal é o país da Europa com mais doentes mentais

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 12:40 pm
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De acordo com o primeiro estudo epidemiológico sobre saúde mental, Portugal é o país europeu com mais doenças mentais referenciadas e está próximo do líder mundial no campo dos distúrbios psiquiátricos, os EUA.”

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Sábado, 11 Junho 2016

A favor da reintrodução de taxas alfandegárias em Portugal

Filed under: Política — O. Braga @ 1:41 pm
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1/ Se a perfeita liberdade de mercado consiste em uma completa ausência de influência política na actividade económica, então segue-se que nenhum mercado pode ser livre. Neste sentido literal, a liberdade de mercado é uma utopia.

2/ Não existe nenhuma razão para preferir a liberdade de mercado, senão quando ela patrocina e fomenta o desenvolvimento de uma determinada sociedade. Quando a liberdade de mercado é sinónimo de definhamento da economia de uma nação, não há nenhuma razão objectiva para a adoptar. O PIB português actual não é real porque é baseado em dívida, e a economia portuguesa tem sofrido um definhamento objectivo pelo menos desde a entrada de Portugal no Euro.

3/ A liberdade contratual tem sempre que ter em conta os custos e benefícios das partes nos contratos. As taxas alfandegárias fazem parte desses custos — desde que esses custos sejam iguais para todos e não privilegiem ninguém em particular. Concebidas neste sentido, as tarifas alfandegárias não deformam os preços; e dada a igualdade em todas as transacções, elas não afectarão o consumo de forma a reduzir benefícios.

4/ As taxas alfandegárias não se focam especificamente naquilo que é importado, mas preocupa-se com o facto de que, seja o que for que seja importado, tenha que pagar o preço de entrada no mercado.

5/ A função de qualquer governo é a de estabelecer regras para uma interacção económica e social, e penalizar as infracções. Sem regras, não há jogo económico.

Segunda-feira, 30 Maio 2016

O José António Saraiva pensa que a Suíça é um país sem futuro

 

Ao ler um artigo do José António Saraiva, ia concordando com ele até que surgiu o seguinte parágrafo:

“Neste momento, Portugal só tem dois caminhos: ou sair da UE e regressar ao escudo (com a extrema-esquerda e os sectores esquerdistas do PS a liderar, assumindo uma vocação terceiro-mundista), ou continuar na UE e aceitar a globalização. Mas, para isto, é preciso inverter rapidamente a marcha”.

Ou seja, para o José António Saraiva, a Suíça (por exemplo; ou a Dinamarca, ou a Noruega, ou a Inglaterra, etc.) é um país do terceiro-mundo — porque a Suíça não adoptou o Euro e não pertence à União Europeia. Segundo o José António Saraiva, a Suíça é um país controlado pela Esquerda radical e que não tem futuro.

O que se passa é que uma certa “direita” já desistiu de Portugal, e projecta na União Europeia e no Euro a salvação do país (o novo Encoberto). Faz parte desta “direita” o Partido Social Democrata, o CDS/PP, o José António Saraiva como o João César das Neves. Essa direita já não acredita em Portugal, e raciocina assim:

“Dado que a Esquerda radical — incluindo uma parte do Partido Socialista — tem grande votação em Portugal, o país é um caso perdido. A única forma de salvar Portugal é fazer com que as orientações políticas e económicas sejam impostas coercivamente a partir da estranja.”

Porém, e simultaneamente, essa “direita” do José António Saraiva, que critica o grande Poder do Estado na sociedade, é a mesma que defende que as escolas privadas devem ser financiadas pelo Estado.

Podemos chamar à “direita” do José António Saraiva a “direita esquizofrénica”.

Essa “direita” não conseguiu convencer o povo acerca das virtualidades do Estado mínimo — porque, o povo não é burro e verificou que, para essa “direita”, o Estado só deve ser mínimo para os outros: para quem pertence ao clube privado dessa “direita”, o Estado é máximo!. E foi assim que o Bloco de Esquerda, que estava em extinção, atingiu os 10% nas últimas eleições.

Precisamos de uma nova Direita que acredite em Portugal; que pense na União Europeia e no Euro como meios para atingir fins, e não como fins em si mesmos. A Esquerda radical só pode ser derrotada se existir uma oposição que acredite em Portugal.

Sábado, 21 Maio 2016

Manuel Alegre calou José Brandão Ferreira, e Marcelo Rebelo de Sousa condecora o traidor à pátria

Filed under: Política — O. Braga @ 6:18 am
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Há tantas coisas sobre as quais gostaria de escrever, mas o tempo e a paciência (cada vez mais escassos) não ajudam. Mas esta notícia não podia passar aqui incógnita:

“Absolvido em primeira instância, Brandão Ferreira terá de ressarcir o histórico socialista pelas críticas que lhe teceu em vários artigos. Decisão suscita críticas por limitar a liberdade de opinião”.

Tribunal da Relação condena ex-militar que acusou Manuel Alegre de traição à pátria

Mas, em um artigo publicado em 3 de Março de 2015, o Ten. Cor. Piloto Aviador (reformado) José Brandão Ferreira escreveu o seguinte:

“No passado dia 26 de Fevereiro de 2015, o Tribunal da Relação de Lisboa, exarou o acórdão relativo aos recursos interpostos pelo cidadão Manuel Alegre – que exerce actualmente as funções de Conselheiro de Estado – e o M.P., relativamente à decisão do Tribunal de 1ª Instância, que absolvia o arguido João J. Brandão Ferreira do imputado crime de difamação.

O Douto Tribunal, no seu acórdão, decidiu não dar provimento aos referidos recursos e confirmar a sentença anterior”.

RELAÇÃO ABSOLVE BRANDÃO FERREIRA VS MANUEL ALEGRE

As duas notícias são aparentemente contraditórias, a não ser que existam dois tribunais da Relação independentes entre si, ou que a maçonaria conseguisse com que o tribunal da Relação desse o dito pelo não-dito.

De qualquer modo, o traidor à pátria Manuel Alegre parece ter conseguido calar factos detractores insofismáveis, e o emplastro de Lisboa vai condecorá-lo com a Grã-Cruz da Ordem de Sant’Iago de Espada:

“O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou esta sexta-feira que vai condecorar o histórico socialista Manuel Alegre com a Grã-Cruz da Ordem de Sant’Iago de Espada, um “ato de justiça” a uma “voz de liberdade e consciência nacional”.

PR vai condecorar Manuel Alegre com a Grã-Cruz da Ordem de Sant’Iago de Espada

emplastro de lisboa webClaro que não se trata de uma coincidência o facto de as duas noticias coincidirem: mal o tenente coronel José Brandão Ferreira foi condenado pela Relação, o emplastro de Lisboa sai a terreiro anunciando a condecoração.

Agora, depois de ter subvertido o tribunal da Relação, a maçonaria terá que manipular o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, para onde José Brandão Ferreira recorreu em relação ao acórdão do tribunal da Relação de Lisboa.

Enunciar factos comprovados e demonstrados não é difamação. “Difamar” é propalar notícias negativas falsas sobre alguém. Dizer que um traidor à pátria (devidamente documentado) é um traidor à pátria, é dizer a verdade, e por isso não pode ser difamação.

Quinta-feira, 5 Maio 2016

Assunção Cristas é bem-comportada e respeita a Esquerda

 

Um diplomata português foi preso pela polícia belga porque tirou uma fotografia a um edifício público em Bruxelas. A sorte dele é que era diplomata e foi libertado no mesmo dia: se fosse um simples cidadão português, ficaria de molho na cadeia.

Ao mesmo tempo que este clima de pânico acontece na Bélgica, a Esquerda (incluindo o José Pacheco Pereira e o papa Chiquinho) continua a defender a entrada livre de imigrantes islâmicos na Europa, a ponto de a União Europeia se preparar para autorizar a livre circulação de 77 milhões de turcos muçulmanos nos países da União.

Em Inglaterra, prepara-se uma lei que considera uma pessoa como “extremista” se não concordar com o "casamento" gay; e sendo “extremista”, é preso. Entramos no crime por ter uma opinião; quem afirmar publicamente o seguinte: “Não concordo com o "casamento" gay!”, é considerado “extremista” por lei e vai para a cadeia. Embora o cunservador David Cameron concorde com a lei, esta tem origem na Esquerda britânica. A repressão da liberdade de expressão é uma glória da Esquerda.

Diz a BBC (Bolshevik Broadcasting Corporation) que, em Inglaterra, crianças com idade de três anos de idade são objecto de cirurgias para serem transexuais. Qualquer dia mudam-lhes o sexo à nascença.

Dei aqui alguns factos (e poderia dar muitos mais) que demonstram o estado de insanidade da cultura antropológica na Europa, a que nos conduziu a Esquerda. Ou limpamos a nossa casa, ou entramos em guerra.


No contexto desta cultura europeia insana, Assunção Cristas pretende revitalizar a natalidade em Portugal. ¿E como? Seguindo as mesmas receitas da Esquerda, ou sejam, paliativos.

O “faxista” Viktor Orbán implementou na Hungria — onde a taxa de IRS é única e universal, de 14% — algumas medidas a favor da natalidade que deveriam ser seguidas pela “direita” portuguesa:

  • se um avô ou avó cuidam dos netos enquanto os pais trabalham, têm direito a uma prestação social (adicional) equivalente a uma pensão mínima de velhice;
  • os patrões que empreguem pais que tenham pelo menos 3 filhos ficam isentos de prestações sociais (a “taxa única”) durante três anos (em relação a esses pais, obviamente), e depois ficam sujeitos a uma taxa única de 14% em vez da taxa normal de 27% durante os dois anos seguintes;
  • o pai ou a mãe têm direito, durante os primeiros três anos da criança nascida, ao trabalho em tempo parcial (part-time);
  • o Estado deposita a prazo em um Banco, e em nome da criança, um determinado valor que acumulará juros até poder ser levantado quando a criança tiver 18 anos;
  • ¼ das despesas com a criança (saúde, educação, etc.) são deduzidas em sede de IRS — para além dos normais incentivos fiscais em vigor no governo português de Passos Coelho e que o António Costa eliminou;
  • 32.000 Euros supridos (oferecidos) pelo Estado para aquisição ou obras em habitação própria, a famílias que se comprometam a ter pelo menos 3 filhos nos 10 anos seguintes.

Não veremos jamais Assunção Cristas propôr medidas destas. Jamais! Ela está demasiado comprometida com a mentalidade de Esquerda para correr o risco de ser faxista.

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