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Domingo, 12 Junho 2022

O Álvaro Magalhães e a defesa da “suruba” no balneário

Filed under: Globo-Homo,Homofascismo,Homofobismo,homossexualismo — O. Braga @ 1:35 pm
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Segundo um tal Álvaro Magalhães 1, havia um “homem de antigamente” e há o “homem modernaço” (Argumentum ad Novitatem):

A masculinidade de hoje é múltipla, subtil, fluída, muito ligada ao feminino. E a homossexualidade deixou de ser motivo de segregação. Mas o futebol, alheio a isso, continua a reproduzir as normas rígidas da masculinidade tradicional.”

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Foi publicado, em 2006, um livro da autoria do professor universitário de Yale, Harvey C Mansfield, com o título “Manliness” (“Masculinidade”) 2 que, muito convenientemente, nunca foi traduzido para a língua portuguesa.

Provavelmente, o tal Magalhães estaria contra a sua tradução e publicação — estamos em presença de uma nova estirpe suavizada do nazismo (o Totalitarismo de Veludo), que queima livros nas fogueiras das elites ou previne a sua publicação.

Uma das teses do referido autor americano é a de que a ideologia da “neutralidade de género”, defendida pelas actuais “elites” e seguida seus seus esbirros na cultura (como é o caso do Magalhães) nega não só a realidade da qualidade biológica dos dois sexos, mas também os seus valores, e em detrimento da sociedade.

Mansfield atribui as origens da actual tendência cultural para a “neutralidade de género” a Nietzsche, Karl Marx, e Jean-Paul Sartre: feministas como Simone de Beauvoir, Betty Friedan e Germaine Greer, nada mais fizeram do adoptar algumas ideias desses três homens.

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A ideia, do Magalhães, segundo a qual a masculinidade é hoje diferente, modernaça, arejada, “subtil”, “fluida” — tem a ver com valores, e não com a realidade biológica entendida em si mesma, por um lado, e sobretudo tem a ver com uma evidente repressão cultural sobre o homem e sobre a masculinidade (entendida em si mesma).

Para o Magalhães, o homem modernaço aceita perfeitamente a ideia de tomar no cu: a ideia do apanascamento deixou (segundo ele) de ser repulsiva, e tudo isto em nome do modernismo — o homem moderno e de vistas largas, é tudo excepto o arquétipo do heterossexual “macho”, “pai de família”, “arcaico” e “troglodita”.

Neste sentido, a ideia de transformar um balneário de uma equipa de futebol em uma espécie de sauna gay, é implicitamente apoiada pelo Magalhães e por outros que tais: é moderno e prá-frentex.
Segundo o Magalhães, o jogador de futebol moderno está receptivo  aos “campeonatos de cu aberto” e às “surubas pré-match”.


Notas
1. mais um pascácio do norte que escreve umas modernices socialistas, inclusivamente livros para crianças da escola primária promovendo culturalmente o estilo de vida homossexual
2.
ler aqui, em PDF

1 Comentário »

  1. A Caminho do Transumanismo -do livro “Acorde” de Fernando Paz — A Chegada do século XXI trouxe-nos a imposição da chamada ideologia de género,embasamento pseudo-intelectual de toda essa política chamada “ampliação de direitos”.Compreender o impacto da ideologia de género é essencial para explicar o futuro projetado pelas elites para o novo mundo. — Sem a ideologia de género(sem essa negação da essência e da sua deriva degradante da natureza humana),não seria possível a afirmação transumanista,que representa a hibridação entre o homem e a máquina,com uma renúncia inevitavelmente progressiva do primeiro em favor da segunda.Apenas um homem desconstruído pode aceitar o trinfo do ciborgue,onde se encontram os “sonhos” da ideologia de género e da confiança infinita no progresso.

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    Comentar por Ricardo Amaral — Segunda-feira, 13 Junho 2022 @ 10:30 am | Responder


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