Se você gosta da filosofia de Heidegger, aconselho a leitura deste ensaio (PDF) de Simon Blackburn. Se você não gosta dele, talvez não valha a pena lê-lo; e se Heidegger é para si uma espécie de ódio de estimação, então a leitura é obrigatória. Enfim, se você não faz a mínima ideia de quem é o tal Heidegger, nem faz ideia da inveja que eu tenho em não estar no seu lugar…
Fazendo uma analogia com a pintura, podemos dizer que a filosofia de Heidegger é uma espécie tela de arte abstracta modernista: a sua interpretação é sempre subjectiva, e o pintor nunca é manchado pela crítica. Este pode até evacuar na tela que os apreciadores e connaisseurs irão mesmo apreciar o cheirinho a merda…
[…] Simon. Contributions to Philosophy: From Enowning, Indiana University Press, […]
GostarGostar
Pingback por O Ser, os gregos e o céu « Blog Marcos L. Mucheroni Filosofia, Noosfera e cibercultura — Terça-feira, 21 Fevereiro 2017 @ 4:54 am |
[…] verbete de um tal Marcos L. Mucheroni (parece-me professor de filosofia no Brasil) que me mencionou aqui. Vou tentar, desta feita, analisar o verbete em causa que aborda a questão da mundividência, ou […]
GostarGostar
Pingback por Mal-entendidos da filosofia moderna | perspectivas — Sábado, 25 Fevereiro 2017 @ 5:10 pm |